Corregedor representa Judiciário em cerimônia de entrega de medalha a Ministra Eliana Calmon. - Corregedoria Geral da Justiça do Estado do Rio de Janeiro
A Ministra Eliana Calmon, Corregedora do Conselho Nacional de Justiça, recebeu, da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, a Medalha Tiradentes, na última sexta-feira, dia 4 de maio. Estavam presentes o Corregedor-Geral da Justiça, Desembargador Antonio José Azevedo Pinto, o Desembargador do Supremo Tribunal de Justiça, Adilson Vieira Macabu, o Desembargador do TJ, Siro Darlan, a Procuradora-Geral do Estado, Lucia Léa, o Presidente da OAB-RJ, Wadih Damous, entre outras autoridades.
A Ministra, no seu discurso de agradecimento, disse que o reconhecimento do Poder Legislativo estimula sua luta por um Judiciário mais republicano do que federativo. “É muito significativo quando uma instituição como a Alerj oferece uma homenagem como essa, principalmente porque eu não conhecia pessoalmente nenhum deputado”. A homenagem foi uma iniciativa conjunta de 12 deputados, entre eles o Presidente da Alerj, Paulo Melo.
O Presidente OAB-RJ, Wadih Damous, considerou ter o CNJ um papel relevante no fortalecimento do Poder Judiciário. “O CNJ é parte do Judiciário, uma parte de controle interno que contribui infinitamente. A Ministra é responsável pelo enfrentamento daqueles que conduzem de forma incorreta o papel desse Poder. O Judiciário precisa estar acima de qualquer suspeita”.
O Corregedor-Geral da Justiça, representando o Poder Judiciário Fluminense, disse estar satisfeito com o marco da presente data, momento de homenagem a Ministra e implementação no Estado do Rio de Janeiro do Projeto Pai Presente, instituído por próprio provimento do CNJ. “Se o Judiciário quer resgatar o seu papel perante a sociedade é preciso haver outras formas de iniciativas, em especial as de cunho social. O Judiciário sai da posição de passividade”.
