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Programação de Setembro

Banner com as imagens: estátua de Rui Barbosa de costas, contra a luz, em frente o portão do hall de entrada do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; Fachada do Palácio da Justiça de Niterói; Detalhes dos arcos do hall de entrada do Antigo Palácio da Justiça de Niterói.

Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.

 

Logomarca do projeto Música no Museu, sobre fundo vermelho.

Música no Museu
Cecília Guimarães e Ezequiel Peres

O Museu da Justiça recebe, no dia 4 de setembro, quinta-feira, os pianistas Cecília Guimarães e Ezequiel Peres para um recital especial a quatro mãos. O programa contempla grandes clássicos de Bach, Mozart, Schubert, Schumann, Satie, Villa-Lobos, além de composições da própria Cecília Guimarães.

Cecília Guimarães é compositora, pianista e artista plástica, graduada em piano pelo Conservatório Brasileiro de Música. Atuou no Conjunto de Percussão e em eventos pianísticos em duo e como solista em instituições como a Pró-Arte, a Escola de Música da UFRJ, o IBAM, o CBM e o Projeto Música no Museu. Já Ezequiel Peres iniciou seus estudos no Conservatório Fluminense de Niterói, onde cursou Teoria Musical e Harmonia. Bacharel em Canto pela Unirio, foi regente fundador do Coral Opus, de Araruama, com o qual realizou um ciclo de seis concertos comemorativos do Jubileu de Prata, incluindo a interpretação de Glória RV 589, de Vivaldi, em 2015.

O Música no Museu é um projeto que, há mais de 20 anos, oferece concertos gratuitos, com uma programação diversificada que vai desde a música medieval até os clássicos europeus, passando por compositores românticos, impressionistas e contemporâneos brasileiros. Os concertos são uma oportunidade de acesso à música de alta qualidade, sem distinção de origem ou época.

04 de setembro, quinta-feira, às 12h30
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, térreo - Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Distribuição de senhas 30 minutos antes
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Visita Mediada com curadores e artistas
Exposição “A partilha do Imperador Pedro II”

Excepcionalmente nos sábados, dias 06 e 13 de setembro, das 11h às 16h, o Museu da Justiça estará aberto para visitação, com uma programação especial. A iniciativa é parte do projeto de revitalização do Museu da Justiça, com o objetivo de aumentar a visitação espontânea e a visibilidade da instituição junto ao público.

A revitalização do Museu e sua programação temporária em cartaz conta com o apoio de diversos departamentos e profissionais do Tribunal. Assim, essa oportunidade de visitação fora do horário de trabalho também visa atender pedidos de funcionários do Tribunal que gostariam de trazer suas famílias para conhecer a instituição.

A visitação tem entrada franca e terá atividades especiais ao longo do dia, para o qual todos estão convidados!

Sábado, dia 06 de setembro
11h30, a pesquisadora Fabricia Ramos vai receber visitantes na exposição “200 anos da Constituição de 1824”
14h, os curadores Paulo Knauss e Marcia Mello recebem os artistas Marcel Diogo e Edgar Kanaykõ Xakriabá na exposição “A partilha do imperador Pedro II: inventário, coleções e diálogos contemporâneos”

Sábado, dia 13 de setembro
11h30, o fotógrafo André Penteado e a curadora Marcia Mello conversam sobre fotografias expostas na exposição “200 anos da Constituição de 1824”
14h, o curador Paulo Knauss recebe os artistas Hal Wildson e Érica Magalhães na exposição “A partilha do imperador Pedro II: inventário, coleções e diálogos contemporâneos”

06 e 13 de setembro, sábados, das 11h às 16h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29 – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação Indicativa: Livre
Participação Franca

Museu Convida
Lançamento do livro “Desjudicialização: atualidades e novas tendências. Vol. II”

O Direito Processual passa por uma relevante transformação, com a descentralização de um modelo focado exclusivamente no Poder Judiciário para o sistema de Multiportas, que incorpora novos agentes e formas de resolução de conflitos. Nesse cenário, ganha destaque a desjudicialização, tendência em expansão no Brasil e no mundo, marcada pela adoção de mecanismos extrajudiciais para solução de litígios e atos da vida civil.

A obra coletiva “Desjudicialização: atualidades e novas tendências”, ora lançada, reúne 125 especialistas que analisam criticamente experiências tais experiências em áreas como Direito das Famílias, Execução, Direitos Reais, Processo Civil e Penal, Direito do Trabalho, Mediação, Arbitragem e Cooperação Jurídica Internacional.

Com abordagem teórica e prática, o livro oferece atualização essencial a acadêmicos e operadores do Direito sobre esse novo paradigma de acesso à justiça. Mais do que um livro, trata-se de um marco na reflexão sobre o futuro da Justiça no Brasil, e que chega agora ao seu segundo volume, dividido em dois tomos.

Os organizadores do livro são Ana Cláudia Rodrigues Theodoro, Doutoranda e Mestra em Direito Processual pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Professora. Pesquisadora. Advogada. Gestora e mediadora de conflitos; Flávia Pereira Hill, Professora Associada de Direito Processual da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Doutora e Mestre em Direito Processual pela UERJ. Investigadora colaboradora da Universidade Portucalense, Portugal. Delegatária de cartório extrajudicial no estado do Rio de Janeiro; e Humberto Dalla Bernardina de Pinho, Desembargador no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Coordenador acadêmico da FGV Justiça. Professor Titular de Direito Processual Civil na UERJ e na ESTÁCIO.

08 de setembro, segunda-feira, às 17h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Salão dos Passos Perdido
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29, 2º andar – Centro, Rio de Janeiro
Informações: museu.sepep@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Museu Convida com Troca de Livros Niterói
Victor Andrade de Melo

AO Museu da Justiça convida o público para uma troca de livros especial, com destaque para "As seis vidas de Niterói – uma biografia", do historiador Victor Andrade de Melo.

E se, em vez de uma pessoa, a biografada fosse uma cidade? Nessa obra envolvente, Niterói é apresentada como uma senhora de mais de 450 anos, vivida em seis fases marcantes — do aldeamento à modernização, das glórias às crises, das disputas à busca por qualidade de vida. Um livro para quem nasceu aqui, para quem escolheu viver aqui e para quem deseja entender melhor o Brasil a partir da trajetória de uma cidade única.

Victor Andrade de Melo é Professor Titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com doutorado em História pela mesma instituição. Atua nas áreas de História Social e Cultural, com ênfase em temas como cidade, esportes, lazer e memória. É autor de diversos livros e artigos acadêmicos e tem se dedicado à pesquisa da história urbana e das experiências cotidianas no Brasil.

O evento contará também com a Troca de Livros, atividade que incentiva a circulação de conhecimento e o acesso à leitura. os visitantes podem trazer um livro em bom estado e trocar por outro de seu interesse. Além da edição com convidados, a Troca de Livros acontece semanalmente, na entrada dos fundos do Museu da Justiça do Rio de Janeiro, disponibilizando gratuitamente exemplares para troca pelo público.

Clique aqui para acessar a lista de livros disponíveis.

09 de setembro, terça-feira, às 12h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n - 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Museu Convida | Aula Pública
Profa. Dra. Márcia Amantino

Convidamos a todos para a Aula Pública sobre a Independência do Brasil, tradicionalmente associada ao 7 de setembro de 1822 e à proclamação de D. Pedro I.

O encontro tem como objetivo mostrar que esse processo foi muito mais complexo e prolongado do que a versão cristalizada nos livros didáticos e no senso comum. A independência resultou da ação de inúmeros atores sociais e não de uma decisão isolada ou tomada de forma imediata.

Ao longo da aula, será discutido como, em meio a conflitos e alianças com as elites provinciais, a separação de Portugal foi sendo aceita de maneira gradual, marcada por batalhas e lutas locais. Nelas, atuaram não apenas membros das elites, mas também diversos segmentos sociais, incluindo escravizados e libertos.

A atividade será conduzida pela Profa. Dra. Márcia Amantino (PPGH–UNIVERSO e UERJ), que articulará história, memória e política para proporcionar uma experiência crítica e formativa aos alunos da Educação Básica.

10 de setembro, quarta-feira, às 14h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n - 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Museu Convida | Aula Pública
Moda Consciente, Estética e Justiça Social no Brasil

Museus são espaços de memória, pesquisa, cidadania, sociabilidade e de educação não formal. Têm em sua função social a propagação de cultura e conhecimento, e um meio que pode ser utilizado para tal é a Educação, sendo esta capaz de alargar horizontes e transformar realidades.

O Museu da Justiça, com o intuito de cumprir tal função, continua, neste mês, uma série de aulas públicas com temáticas variadas que contribuirão para o aprendizado de estudantes e o público em geral. Nesta sexta edição, a Profa. Caroline Lardoza abordará o tema “Moda Consciente, Estética e Justiça Social no Brasil”.

Caroline Lardoza é historiadora da moda (UFRJ), pós-graduada em marketing de moda, coordenadora de planejamento e marketing (IMMAGINE), criadora de conteúdo e colunista da Revista Pahnorama. Ativista e integrante do Fashion Revolution, já atuou com marcas e iniciativas sociais como Peça Rara e Favela Fashion, sempre com foco em educação de moda democrática, acessível e sustentável.

A aula propõe uma reflexão crítica sobre moda consciente como ferramenta de justiça social, abordando os atravessamentos de classe, raça e território no consumo, na criação de novas possibilidades de moda, nos modos de produção e na estética da brasilidade. A partir de experiências suburbanas, Carol tensiona discursos da sustentabilidade e propõe a moda como prática política e instrumento de transformação.

Com capacidade para 54 pessoas, para participar presencialmente é necessário realizar inscrição no link abaixo. A aula será transmitida na plataforma Microsoft Teams.

Será concedida declaração de participação para as pessoas que se inscreverem e optarem, no ato da inscrição, pelo recebimento. A emissão da declaração está condicionada à assinatura da lista de presença no dia do evento. O formato da lista, física ou virtual, será de acordo com a modalidade escolhida.

11 de setembro, quinta-feira, às 15h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 54 pessoas
Inscrição: Clique aqui para se inscrever
Transmissão: Clique aqui para assistir ao evento virtualmente
Informações: museu.sepep@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Música Convida | Recitais UNIRIO
Talentos UNIRIO

O Recitais Unirio é um projeto de cultura da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) que tem como missão aproximar o público da música de concerto, promovendo apresentações em espaços culturais e escolas públicas da cidade do Rio de Janeiro. Desde seu início, em abril de 2025, o Recitais Unirio realiza apresentações em espaços como o Museu da República, CCBB, Museu da Justiça, Consulado de Portugal e o campus da própria Unirio. Neste período, vem atuando também em instituições de ensino, como escolas da rede municipal, o IFRJ Duque de Caxias e o espaço Casa Viva, em Manguinhos. Nestes espaços, são oferecidos recitais didáticos e masterclasses, ampliando o acesso à música e incentivando a formação musical dos estudantes. Até o momento, já foram realizados 16 recitais e ações educativas — número que tende a crescer, superando a meta inicial de 25 apresentações até o fim do ano. Para o segundo semestre de 2025, estão previstas apresentações mensais em escolas públicas como a Faetec Marechal Hermes e o Colégio Pedro II, além da continuidade dos recitais em espaços culturais. Destaque para o segundo semestre é uma nova parceria com o Museu da Justiça, que vai receber recitais mensais do projeto a partir de agosto.

A Orquestra Carioca de Flautas, idealizada pelo flautista, professor e pesquisador Sérgio Barrenechea, teve a sua estreia no 1º Encontro Carioca de Flautas, em 2016. Desde então, tem se apresentado com regularidade em várias salas de concerto da cidade como a Sala Cecília Meireles, o Salão Assyrio do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, o Centro de Referência da Música Carioca, o Teatro do CCJF-RJ, o Museu da República, o Teatro Dulcina, a Sala Villa-Lobos da UNIRIO, a Biblioteca Parque, além de ter produzido vários vídeos para os canais Flauta Carioca, MusicaUNIRIO e NIS-UNIRIO, no YouTube. É um grupo que prima por apresentar repertório novo na forma de composições e novos arranjos e adaptações, privilegiando a música carioca, para a formação de grupos de flautas, que incluem flautas mais graves, como as flautas em sol, flauta baixo e flauta contrabaixo.

O concerto é gratuito mediante a retirada de uma senha na recepção.

12 de setembro, sexta-feira, às 12h30min
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 54 pessoas
Distribuição de senhas 30 minutos antes
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Museu Convida | Aula Pública
Valongo: Ecos da Violência Urbana nos Registros de Óbito dos Pretos Novos

O Museu da Justiça dá continuidade à sua série de aulas públicas voltadas ao aprendizado de estudantes e ao público em geral. Nesta sétima edição, João Carlos Nara Jr. abordará o tema “Valongo: Ecos da Violência Urbana nos Registros de Óbito dos Pretos Novos”.

Os obituários do Cemitério de Pretos Novos do Valongo, trazidos à lume no livro "Silêncios que Gritam", revelam a violência urbana no Rio de Janeiro do século XIX ao mencionar outros marginalizados que apareceram afogados, assassinados ou abandonados no mato ou na praia, manifestando um cenário de sofrimento e desamparo. A presença do escrivão do crime nos registros evidencia uma história esquecida, mas que ecoa ainda hoje.

João Carlos Nara Jr. é Assessor de Patrimônio Cultural do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ. Busca democratizar a História do Brasil transformando arquivos em movimento social. Especialista no sistema escravagista do Valongo e autor de diversos livros sobre o tema.

Com capacidade para 54 pessoas, para participar presencialmente é necessário realizar inscrição no link abaixo. A aula será transmitida na plataforma Microsoft Teams.

Será concedida declaração de participação para as pessoas que se inscreverem e optarem, no ato da inscrição, pelo recebimento. A emissão da declaração está condicionada à assinatura da lista de presença no dia do evento. O formato da lista, física ou virtual, será de acordo com a modalidade escolhida.

16 de setembro, terça-feira, às 15h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 54 pessoas
Inscrição: Clique aqui para se inscrever
Transmissão: Clique aqui para assistir ao evento virtualmente
Informações: museu.sepep@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Museu é Arte & Educação – 13º episódio
Convidados: Sérgio Von Sydow e Whiverson Reis

O projeto Museu é Arte & Educação promove uma série de entrevistas mensais com profissionais das artes e da educação, buscando refletir sobre a arte e a educação na sociedade contemporânea. O programa proporciona um espaço de reflexão e de diálogo sobre o indivíduo contemporâneo, a sociedade e o papel da educação no contexto artístico. Nesta edição os convidados Sérgio von Sydow, chefe do Serviço de Produção e Educação Patrimonial e Whiverson Reis, ator e arte educador, ambos do Museu da Justiça, falarão sobre suas carreiras e experiências. A mediação ficará a cargo de Lívia Prado e Sthefani Teixeira.

17 de setembro, quarta-feira, às 14h
Museu da Justiça de Niterói
Edifício Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/nº, 2º andar – Centro, Niterói/RJ
Transmissão: Clique aqui para assistir ao evento virtualmente
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Museu Convida
Palestra: Breve história da República através do futebol, até para quem não gosta de futebol
Prof. Marcelo Quaresma

No dia 19 de setembro, sexta-feira, às 14h30, o Museu da Justiça, em Niterói, promove a palestra “Breve história da República através do futebol, até para quem não gosta de futebol”, ministrada pelo professor de História e Sociologia Marcelo Quaresma.

A apresentação abordará como as transformações republicanas se refletem no futebol brasileiro, analisando questões que ultrapassam os gramados e dialogam diretamente com o universo jurídico e social. Temas como direitos humanos (racismo, misoginia), direitos trabalhistas (amadorismo e profissionalismo), Direito Civil (clube associativo e clube-empresa) e Direito Administrativo (clube-Nação ou clube-Estado) serão discutidos, além de aspectos legais como o Estatuto do Torcedor.

Professor graduado pela UFF, com ampla experiência no magistério em instituições de ensino médio de Niterói, como Instituto Abel, São Vicente de Paulo, Gay-Lussac, Marília Mattoso e Assunção, Quaresma também foi fundador, diretor pedagógico e coordenador do Ensino Médio da Associação Educacional de Niterói (AEN). No Museu da Justiça, já realizou apresentações de destaque sobre Israel e Palestina (2024) e MPB e Censura na Ditadura (2024).

A atividade é gratuita e aberta ao público, convidando a refletir sobre a relação entre esporte, sociedade e Justiça em um dos espaços históricos mais importantes da cidade.

19 de setembro, sexta-feira, às 14h30
Museu da Justiça de Niterói
Edifício Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/nº, 2º andar – Centro, Niterói/RJ
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Seminário
Histórias de Escravizados nos Arquivos do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro

Nos dias 23 e 24 de setembro de 2025, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) e o Ministério Público Federal (MPF) realizam o seminário “Histórias de Escravizados nos Arquivos do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro”, com atividades no Auditório da Procuradoria da República, no Centro do Rio, e no Museu da Justiça. O encontro integra o projeto “Arquivos Judiciais da Escravidão no Vale do Paraíba Fluminense”, voltado à preservação e ao acesso de acervos judiciais que revelam as experiências da população negra escravizada e os embates travados nos tribunais do século XIX.

A programação inclui conferências, mesas temáticas, exibição de documentário e oficinas práticas, reunindo pesquisadores, magistrados, procuradores e especialistas. No Museu da Justiça, além dos debates, haverá visita mediada à exposição O Vale da Escravidão, que apresenta documentos, mapas e processos históricos preservados. O seminário busca não apenas recuperar e difundir essas fontes, mas também refletir sobre os impactos duradouros da escravidão na formação da sociedade brasileira.

Clique aqui para acessar a programação completa.

Clique neste link para se inscrever.

23 e 24 de setembro de 2025, das 9h às 17h
Dia 23: Ministério Público Federal
Auditório da Procuradoria da República no Rio de Janeiro
Avenida Nilo Peçanha, 31 – Centro

Dia 24: Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Salão Histórico do I Tribunal do Júri
Rua Dom Manuel, 29, 2º andar – Centro, Rio de Janeiro/RJ

Classificação Indicativa: Livre
Participação Franca

Parcerias do Museu
NAPJUS Cultural apresenta: Cinedebate Coleção Antirracista

O Fórum Permanente de Pesquisas Acadêmicas - Interlocução do Direito e das Ciências Sociais e o Fórum Permanente de Direito e Relações Raciais, ambos da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ), o Núcleo de Atenção e Promoção à Justiça Social (NAPJUS/TJRJ) e o Museu da Justiça, ambos do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), realizarão, no dia 23 de setembro, às 16h, a 2ª edição do encontro Cinedebate Coleção Antirracista.

O evento acontecerá na Sala Multiuso do Museu da Justiça, no Edifício Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro, na Rua Dom Manuel, nº 29, no Centro do Rio de Janeiro, com transmissão via plataforma Zoom e tradução simultânea para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Abertura:
Wagner Cinelli de Paula Freitas
Presidente do Fórum Permanente de Pesquisas Acadêmicas - Interlocução do Direito e das Ciências Sociais da EMERJ e Mestre em Justiça Criminal pela LSE.

Promotora Roberta Rosa Ribeiro
Vice-Presidente do Fórum Permanente de Direito e Relações Raciais da EMERJ e Coordenadora do Fórum de Gênero e Raça da AMPERJ.

Debatedoras:
Tatiana Lima Brandão
Historiadora e Mestra em Administração pela UFF.

Val Gomes
Documentarista, Socióloga e Pesquisadora;

Serão concedidas horas de estágio pela OAB/RJ para estudantes de Direito participantes do evento. Para se inscrever, acesse: Clique aqui para se inscrever.

23 de setembro, terça-feira, às 16h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 54 pessoas
Informações e inscrições: https://emerj.tjrj.jus.br/evento/8697
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Educativo | Museu da Justiça
Clube Direito ao Riso

“O riso é a coisa mais saudável que uma pessoa pode ter.”
Dr. Madan Kataria.

O Educativo do Museu da Justiça, com o intuito de promover o direito à qualidade de vida e a união, oferece aos visitantes do Museu da Justiça, o Clube Direito ao Riso, com a prática mensal do Yoga do Riso, que tem como missão fundamental promover a saúde, a felicidade e a paz mundial.

A prática, por meio do riso, promove uma ação concreta à inclusão, a equidade e o respeito mútuo, princípios que estão diretamente relacionados aos direitos humanos, à justiça e a pacificação social.

A sessão será conduzida pela arte educadora Lívia Prado, Líder Internacional de Yoga do Riso, e contará com o apoio da equipe educativa: Izadora Alves, Maria Júlia Torres e Vilma Souza. Para melhor aproveitamento da prática é necessária que o público venha com roupas leves e confortáveis. A prática ocorrerá no Museu da Justiça no Rio de Janeiro, na sala do Educativo – 118. Para agendar a sessão entrar em contato o Educativo do Museu da Justiça.

24 de setembro, quarta-feira, às 15h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 1° andar, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Número máximo de participantes: 30 pessoas
Informações e agendamento: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Classificação indicativa: 14
Participação Franca

Museu Convida com Troca de Livros - Rio de Janeiro
Semana de Luta da Pessoa com Deficiência

No dia 25 de setembro, quinta-feira, às 12h, o Museu da Justiça promove uma edição especial do programa Museu Convida com Troca de Livros, em celebração à Semana da Luta da Pessoa com Deficiência.

Os convidados desta edição são Adeir Barbosa Lemos, sergipana formada em Letras e servidora do TJRJ no Museu da Justiça; Rafael Cunha Crespo, pedagogo e mestre em Educação pela UFRJ, que atua como professor de apoio educacional especializado na Fundação Municipal de Educação de Niterói; e Thales Arcicleio dos Santos Lima, morador de Mesquita em Nilópolis.

O evento contará também com a Troca de Livros, atividade cultural que incentiva a circulação de conhecimento e o acesso à leitura. os visitantes podem trazer um livro em bom estado e trocar por outro de seu interesse. Além da edição com convidados, a Troca de Livros acontece semanalmente, na entrada dos fundos do Museu da Justiça do Rio de Janeiro, disponibilizando gratuitamente exemplares para troca pelo público.

Clique aqui para acessar a lista de livros disponíveis.

25 de setembro, quinta-feira, às 12h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Salão dos Passos Perdidos
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29, 2º andar – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Logomarca do projeto Música no Museu, sobre fundo vermelho.

Museu Convida | CineMuseu
Exibição de “Como chorar sem derreter”, seguido de bate-papo

O cinema e as obras audiovisuais são poderosos instrumentos culturais, capazes de provocar reflexão e despertar novas ideias. Eles traduzem emoções, discutem temas sociais e incentivam o pensamento crítico, tornando o público mais consciente e participativo na construção da realidade. Além de entretenimento, essas produções registram e ilustram o espírito de sua época, revelando costumes, conflitos e transformações da sociedade. Assim, cumprem um papel educativo, inspirando mudanças e ampliando a compreensão do mundo de forma instigante e acessível.

É a partir desse pensamento que o Museu da Justiça criou o programa CineMuseu, com o objetivo de estimular o audiovisual brasileiro, alternativo e que gere debates que promovam a reflexão sobre a justiça e a defesa da cidadania. Em sua primeira edição, no dia 26/09, às 15h, será exibido o curta-metragem "Como chorar sem derreter" (2024), com direção de Giulia Butler e produção de Fernanda Conde, seguido de bate-papo com a presença de ambas e mediado pelo jornalista Mauro Machado. O evento será transmitido na plataforma Microsoft Teams.

Sinopse: Depois de ter segurado o choro por tempo demais, os olhos de Elizabeth estão secos. Em casa, ela conta o que está acontecendo para a estranha menina que vive com ela. A criança então inventa uma máquina para salvá-la.

Giulia Butler é bacharel em Cinema pela PUC-RJ. "Como Chorar Sem Derreter" é o seu primeiro trabalho como diretora. Foi assistente de direção em longas-metragens. No cinema universitário explorou várias áreas; Fernanda Conde é estudante de Cinema (PUC-Rio) e trabalha como assistente de desenvolvimento na Boipeba Filmes. No circuito universitário, produziu mais de dez curtas-metragens, selecionados para diversos festivais nacionais e internacionais; e Mauro Machado é jornalista e historiador formado pela PUC-RJ, e atualmente trabalha no gabinete do Museu da Justiça.

26 de setembro, sexta-feira, às 15h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 54 pessoas
Transmissão: Clique aqui para assistir ao evento virtualmente
Informações: museu.sepep@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Coisas de Museu
Curiosidades sobre os acervos do Museu da Justiça

Série de vídeos que apresenta curiosidades sobre a história do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro e os acervos do Museu da Justiça. A cada mês, novos conteúdos sobre o patrimônio histórico e cultural do Judiciário serão disponibilizados nas redes sociais do TJRJ.

27 de setembro – A Independência do Brasil e o que mudou no Judiciário

Nas redes sociais do TJRJ:
Instagram: @tjrjoficial
Classificação indicativa: Livre

História Oral
Entrevistado: Des. Cláudio Luís Braga Dell’Orto

Em homenagem ao 30º aniversário da Lei 9099/95, que disciplinou os Juizados Especiais em todo Brasil, o Museu da Justiça disponibilizará neste ano uma série de entrevistas de magistrados e servidores que atuaram diretamente na implantação deste importante instrumento de acesso à Justiça no Estado do Rio de Janeiro.

O Programa de História Oral do Poder Judiciário nasceu de um projeto criado em 1998, pelo desembargador Luiz César de Aguiar Bittencourt Silva (1925-2011), que compunha o Colegiado Dirigente do Museu da Justiça, com objetivo de preservar e divulgar a história recente da Justiça Fluminense por meio do testemunho de seus próprios agentes sob a coordenação do desembargador Ronald dos Santos Valladares, as entrevistas foram conduzidas pelo Dr. José Guilherme Vasi Werner, juiz de Direito do II Juizado Especial Cível da Barra da Tijuca e estudioso do tema.

Os sumários dos depoimentos são disponibilizados na página do Museu da Justiça, no portal do TJRJ e a íntegra (transcrita ou em formato audiovisual) é acessada por meio de solicitação ao SEATA, através do endereço eletrônico museu.seata@tjrj.jus.br.

O Desembargador Cláudio Luís Braga Dell’Orto é mestre em Ciências Penais pela Universidade Cândido Mendes e graduado em Direito pela Universidade Católica de Petrópolis. Ingressou no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, como juiz de direito, em 1991 e foi promovido a desembargador em 2009. Ocupou os cargos de presidente, vice-presidente e corregedor geral do TRE-RJ. Tem atuação destacada em Direito Penal, direitos humanos e Direito Digital. Desenvolve projeto sobre a gestão de processos e precedentes para eficiência do sistema de justiça. Atua também como membro do Conselho da EMERJ. É Professor da EMERJ desde 1992 e da PUC-Rio desde 1994, foi diretor da Escola Nacional da Magistratura.

Em entrevista ao Programa de História Oral do Museu da Justiça, em 2023, o desembargador relembra sua trajetória pessoal e profissional, desde a formação em Contabilidade e Direito até a experiência como promotor e juiz, destacando sua participação na implementação dos Juizados Especiais. Dell’Orto aborda os desafios da época, como a ausência de estrutura, a falta de remuneração no início da sua atuação no Juizado de Pequenas Causas, a resistência inicial da advocacia ao modelo de juizados, e o processo de convencimento desta para dedicação em prol da construção de um novo modelo de justiça pós-redemocratização.

O Desembargador ressalta a batalha pela universalização do acesso à Justiça e pela aproximação do Judiciário com o cidadão. Além disso, o depoimento traz reflexões sobre a consolidação do sistema dos juizados, o papel das turmas recursais e as perspectivas para o futuro da Justiça, especialmente diante da transformação digital e da consolidação da justiça multiportas. Dell’Orto também discorre sobre a desmistificação de que a prisão é a única possibilidade sancionatória penal, assim como papel dos juizados nessa noção.

Estreia 28 de setembro, domingo
Clique aqui para assistir
Classificação indicativa: livre

Exposição
200 anos da Constituição de 1824

O Museu da Justiça do Rio de Janeiro apresenta a exposição “200 anos da Constituição de 1824”, em cartaz até o dia 11 de setembro. A mostra integra a programação comemorativa do bicentenário da primeira Carta Constitucional brasileira e oferece ao público um olhar didático sobre esse marco jurídico que definiu os rumos da nação após a Independência.

Com uma abordagem concisa e educativa, a exposição reúne objetos históricos originais, acompanhados de uma vídeo-animação que apresenta, de forma acessível, os principais aspectos da Constituição outorgada por Dom Pedro I.

PRORROGADA até 17 de setembro
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Exposição
A Partilha do Imperador Pedro II

O Museu da Justiça do Rio de Janeiro inaugura a exposição “A Partilha do Imperador Pedro II”, em cartaz até 11 de setembro. Com curadoria de Paulo Knauss e Márcia Mello, a mostra apresenta mais de 100 peças raras, entre documentos, obras de arte e objetos pessoais do monarca, cedidos por instituições como o IHGB, o Museu Imperial, o Museu Histórico Nacional e outros importantes acervos públicos.

A partir do inventário esvaziado de Dom Pedro II, pertencente ao acervo do Museu da Justiça, a exposição percorre seus últimos anos de vida no exílio, revelando aspectos íntimos, políticos e culturais de sua trajetória. A mostra ainda propõe um diálogo entre o passado e o presente, com obras de artistas contemporâneos como Rosana Paulino, Yhuri Cruz, Silvana Mendes e Daniel Lannes, refletindo sobre a permanência de sua imagem no imaginário coletivo.

PRORROGADA até 17 de setembro
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Exposição
O Vale da Escravidão

O Museu da Justiça do Rio de Janeiro promove a exposição “O Vale da Escravidão”, inspirada no livro homônimo, a mostra é fruto do projeto “Arquivos Judiciais da Escravidão no Vale do Paraíba Fluminense”, uma parceria entre o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) e o Ministério Público Federal (MPF).

A exposição apresenta ao público uma série de mapas detalhados de fazendas da região do Vale do Paraíba Fluminense, um dos principais polos da economia escravagista brasileira no século XIX. Mais do que um resgate histórico, a mostra propõe uma reflexão profunda sobre os impactos duradouros da escravidão na sociedade brasileira e na formação do Estado. Por meio de documentos preservados pelo Museu da Justiça, os visitantes terão acesso a histórias e personagens silenciados pela narrativa oficial, mas registrados nos autos de processos judiciais que resistiram ao tempo.

“O Vale da Escravidão” reafirma o papel do Museu como espaço de memória, pesquisa e educação, convidando o público a refletir sobre as raízes das desigualdades sociais que ainda persistem no Brasil.

Clique neste link para fazer download do livro que inspirou a exposição.

De 29 de maio a 30 de setembro
Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 3° andar, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Exposição
Democracia na Balança

A mostra promovida em parceria com o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Salgado de Oliveira, aborda os inúmeros desafios enfrentados pela democracia brasileira, sendo o de 1964 um dos maiores. Neste ano, o presidente da República João Goulart foi deposto por um golpe civil-militar que imergiu o País numa ditadura que duraria 21 anos. Trabalhadores, políticos, militares e magistrados tiveram suspensos os seus direitos de cidadãos, entre os quais muitos foram submetidos a torturas e prisões, enquanto outros impelidos ao exílio.

Após 60 anos, apesar do aparecimento de ideias autoritárias, a democracia segue consolidada, graças às instituições republicanas e à maioria da população que rejeita tais posicionamentos. São aspectos dessa história de resistência que a exposição "Democracia na Balança" se propõe a mostrar.

Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Espaço Multiuso, 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Exposição
Entre Pontos de Nanquim

O Museu da Justiça em Niterói promove a exposição "Entre Pontos de Nanquim", do artista plástico Guilherme Mouzinho. A mostra busca surpreender e encantar o público ao unir tradição e inovação, celebrando tanto a arte do pontilhismo quanto a história e cultura locais.

Guilherme Mouzinho, artista natural de Niterói, encontrou na técnica do pontilhismo em nanquim uma forma de expressão e escape durante a pandemia. Ele escolheu essa técnica, conhecida por sua exigência de paciência e precisão, para transformar seu tempo livre em algo produtivo e meditativo. Inspirado por diversos artistas, Mouzinho adotou uma abordagem voltada ao realismo, combinando detalhes minuciosos e a meticulosidade do pontilhismo para criar obras de grande realismo. Em julho de 2024, ele deu início ao projeto "Niterói Ponto a Ponto", com uma exposição realizada no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno.

Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Niterói, Centro
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada.

Educativo do Museu
Visita Mediada ao Museu da Justiça do Rio de Janeiro e Niterói

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções dos Antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e de Niterói. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado nos salões históricos dos Tribunais do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas:
Museu da Justiça do Rio de Janeiro: (21) 3133-2721 ou e-mail: museu.educativo@tjrj.jus.br
Museu da Justiça - Niterói: (21) 3002-4284 ou e-mail: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Exposições de longa duração
“Origens do Direito e princípios da Justiça”
“História do Direito e da Justiça no Brasil”

Com o objetivo de aproximar a sociedade do universo jurídico e fortalecer a formação cidadã, o Museu da Justiça inaugura duas exposições de longa duração que apostam na imersão e interatividade para abordar as origens das leis, os princípios da justiça e a trajetória do direito no Brasil. As novas salas convidam o público a refletir sobre o papel da Justiça na construção da sociedade, conectando passado e presente de forma dinâmica e acessível.

Na primeira exposição, os visitantes iniciam sua jornada explorando os primeiros códigos jurídicos da história da humanidade, como o Código de Hamurabi e a Lei das Doze Tábuas, em uma linha do tempo que revela como as leis foram moldando as civilizações. Já na segunda sala, o foco se volta para o Brasil, com uma cronologia temática das principais leis, instituições jurídicas e casos judiciais emblemáticos. Figuras históricas como o advogado abolicionista Luiz Gama, o líder Guarani e ambientalista Marçal Tupã-Y e a presa política Inês Etienne Romeu surgem como protagonistas de lutas por justiça que atravessam a história brasileira.

Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições

Classificação indicativa: livre