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Programação Cultural de Setembro

Banner com as imagens: estátua de Rui Barbosa de costas, contra a luz, em frente o portão do hall de entrada do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; Fachada do Palácio da Justiça de Niterói; Detalhes dos arcos do hall de entrada do Antigo Palácio da Justiça de Niterói.

Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.

 

Parcerias do Museu
Ciclo de Palestras - Democracia na Balança
A Crônica do Tempo Presente de Alceu Amoroso Lima: um líder católico contra a Ditadura e pelo Estado de Direito

A partir do dia 3 de setembro, será realizado, em parceria com o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Salgado de Oliveira, o Ciclo de Debates - “Democracia na Balança”. Os debates têm como objetivo promover reflexões e críticas sobre temas fundamentais para a democracia e os direitos humanos no Brasil. Serão três dias de debates, com a participação de especialistas e acadêmicos, abordando questões históricas e contemporâneas que moldam nosso país.

O Ciclo de Debates começará com uma análise sobre a atuação de Alceu Amoroso Lima, um dos mais importantes intelectuais católicos do Brasil, durante o período da Ditadura Militar. O Prof. Dr. Marcelo Timótheo da Costa discutirá as contribuições de Amoroso Lima para a defesa do Estado de Direito e sua resistência contra o regime autoritário.

3 de setembro, terça-feira, das 14h às 16h
Museu da Justiça de Niterói
Prédio Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Tribunal Pleno, 2º andar – Centro, Niterói
Inscrições: Clique neste link para se inscrever.
Informações: museu.niteroi@tjrj.jus.br ou (21)3002-4285 / 3002-4285
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Parcerias do Museu
Ciclo de Palestras - Democracia na Balança
Exibição e debate do documentário “Cadê Você?”

No segundo dia do Ciclo de Debates, será exibido o documentário “Cadê Você?”, do jornalista Humberto Nascimento, com produção executiva da ONG Rio de Paz Produtora. O filme aborda questões de desaparecimentos forçados e a luta de familiares por justiça e verdade.

Após a exibição, a Profa. Dra. Ana Paula Delgado conduzirá um debate sobre os temas levantados pelo documentário, aprofundando a discussão sobre direitos humanos e memória.

4 de setembro, quarta-feira, das 14h às 16h
Museu da Justiça de Niterói
Prédio Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Tribunal Pleno, 2º andar – Centro, Niterói
Inscrições: Clique neste link para se inscrever.
Informações: museu.niteroi@tjrj.jus.br ou (21)3002-4285 / 3002-4285
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Parcerias do Museu
Ciclo de Palestras - Democracia na Balança
“60 Anos do Golpe Civil-Militar: Reflexões sobre Direitos Humanos e o Papel dos Advogados, da OAB e do Judiciário"

Encerrando o Ciclo, a Profa. Doutoranda Michele Penha oferecerá uma reflexão sobre os 60 anos do Golpe Civil-Militar no Brasil. Serão discutidos os impactos do golpe nos direitos humanos e o papel fundamental desempenhado pelos advogados, pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelo Judiciário na luta pela democracia.

A historiadora e arquivista Fernanda Monteiro e o historiador Diego Bertuci, que atuaram na produção da exposição “Democracia na Balança”, enriquecerão o debate com suas perspectivas.

5 de setembro, quinta-feira, das 14h às 16h
Museu da Justiça de Niterói
Prédio Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Tribunal Pleno, 2º andar – Centro, Niterói
Inscrições: Clique neste link para se inscrever.
Informações: museu.niteroi@tjrj.jus.br ou (21)3002-4285 / 3002-4285
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Exposição
Democracia na Balança

No dia 05 de setembro, o Museu da Justiça de Niterói inaugura a exposição "Democracia na Balança". A mostra promovida em parceria com o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Salgado de Oliveira, aborda os inúmeros desafios enfrentados pela democracia brasileira, sendo o de 1964 um dos maiores. Neste ano, o presidente da República João Goulart foi deposto por um golpe civil-militar que imergiu o País numa ditadura que duraria 21 anos. Trabalhadores, políticos, militares e magistrados tiveram suspensos os seus direitos de cidadãos, entre os quais muitos foram submetidos a torturas e prisões, enquanto outros impelidos ao exílio.

Após 60 anos, apesar do aparecimento de ideias autoritárias, a democracia segue consolidada, graças às instituições republicanas e à maioria da população que rejeita tais posicionamentos. São aspectos dessa história de resistência que a exposição "Democracia na Balança" se propõe a mostrar.

Abertura 5 de setembro, quinta-feira, às 16h
Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Prédio Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Espaço Multiuso, 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Logomarca do projeto Música no Museu, sobre fundo vermelho.

Música no Museu
XIX RioHarpFestival
Músicos: Al Nur Kibir, Ruda Brauns (alaúde-tipo de harpa com 17 cordas), Alexandre Bittencourt (instrumentos de sopros) e Jafer Swamani, derbakke (Libano)

O Rio Harp Festival, evento que há 19 anos enfatiza a harpa, está inserido no projeto Música no Museu iniciado em 1997. Com 27 anos de atividades ininterruptas, de janeiro a dezembro de cada ano atinge o Brasil de norte a sul, além de sua vertente internacional desde 2006.

Para a apresentação do dia 10, o Museu da Justiça receberá um grupo formado por músicos árabes com um repertório especialmente selecionado para o festival.

Al Nur Kibir é um harpista conhecido por sua habilidade em combinar elementos de música árabe com a harpa, criando uma experiência sonora única e envolvente. Ele participou de diversos festivais, incluindo o Rio Harp Festival, onde se apresentou com outros músicos renomados. Ruda Brauns é um músico especializado no alaúde de 17 cordas, destacando-se por sua habilidade em interpretar músicas tradicionais árabes. Sua participação no Rio Harp Festival e colaborações com artistas como Al Nur Kibir evidenciam sua dedicação à preservação da tradição musical árabe. Jafer Swamani é um renomado músico libanês, amplamente reconhecido por suas contribuições ao derbakke, um tambor tradicional da música árabe. Sua técnica virtuosa e estilo inovador destacam-no como um dos principais percussionistas da sua geração, combinando ritmos tradicionais com elementos contemporâneos. Alexandre Bittencourt é um renomado trompetista brasileiro, conhecido por sua habilidade e versatilidade em importantes orquestras sinfônicas e camerísticas. Além de sua atuação como intérprete, Bittencourt é um educador dedicado, contribuindo para a formação de novos talentos e explorando uma ampla gama de repertórios musicais.

Para assistir, basta retirar uma senha com trinta minutos de antecedência na recepção do Museu da Justiça. A apresentação é gratuita.

10 de setembro, terça-feira, às 12h30
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Salão Nobre
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 50 pessoas
Distribuição de senhas 30 minutos antes
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Série de Entrevistas
Museu é Arte

O projeto “Museu é Arte” é uma série de entrevistas mensais, que ocorre de forma híbrida, com profissionais de diversas áreas artísticas, tendo como intuito a reflexão sobre o fazer artístico na contemporaneidade, a sociedade, a cultura brasileira, os avanços técnicos da arte e da história da arte. A arte é, desde a Grécia Antiga, uma importante instituição do pensamento da sociedade do seu tempo, atuando, assim, como espelho do ser humano. Ao se ver refletido na obra de arte, há a oportunidade de olhar para si, repensar-se e analisar suas subjetividades, ações e anseios. Assim, “Museu é Arte” se propõe a ser um espaço de diálogo sobre o indivíduo contemporâneo e a sociedade.

Convidada:
Graciana Valladares é mestre em Artes Cênicas e licenciada em Teatro, Graciana Valladares foi atriz da Cia AMOK de 2014 a 2020. Formada em Pedagogia, com pós-graduação em Psicopedagogia e formação na Escola Técnica de Teatro Martins Pena, atua como arte-educadora na ONG ECOA desde 2011 e integra o Grupo de Pesquisa de Ator - APA. Premiada como Melhor Atriz Coadjuvante no APTR 2016, no Olhares da Cena RS 2018 e em festivais na área de atuação, também recebeu um prêmio internacional no NEAP e foi indicada ao Prêmio Inspirar, sendo uma das 20 mulheres mais inspiradoras do Brasil. Com participações em festivais nacionais e internacionais, incluindo uma turnê na China com "Salina, a Última Vértebra", também atuou em temporadas no CCBB com "Os Cadernos de Kindzu". Desde 2019, lidera o projeto social "Teatro na Zona Norte" e integra o elenco do musical "Makeda" da produtora Palavra Z.

Link de exibição: Clique neste link para assistir.

11 de setembro, quarta-feira, às 16h
Museu da Justiça de Niterói
Prédio Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Salão do Tribunal Pleno
Praça da República, s/n, Espaço Multiuso – 2º andar – Centro, Niterói
Entrada Franca | Classificação indicativa: Livre
Informações: museu.niteroi@tjrj.jus.br

Parcerias do Museu
Lançamento do livro “Resolução Alternativa de Litígios: Mediação de paz via meios eletrônicos”, de Alessandra Balestieri

O Museu da Justiça convida o público para o lançamento do livro Resolução Alternativa de Litígios: Mediação de paz via meios eletrônicos, de Alessandra Balestieri, que será realizado no dia 11 de setembro, às 17h, no Salão Nobre. O livro é fruto do estudo comparado dos países Portugal, Brasil, Itália, Espanha e Estados Unidos durante seu Mestrado em Direito, especialidade em Ciências Jurídicas, defendido pela autora na Universidade Autónoma de Lisboa (UAL) sob a orientação do Prof. Dr. Ruben Bahamonde, em 2018.

Segundo o CNJ, a Mediação é uma forma de solução de conflitos na qual uma terceira pessoa, neutra e imparcial, facilita o diálogo entre as partes, para que elas construam, com autonomia e solidariedade, a melhor solução para o conflito. Em regra, é utilizada em conflitos multidimensionais ou complexos. A Mediação é um procedimento estruturado, não tem um prazo definido e pode terminar ou não em acordo, pois as partes têm autonomia para buscar soluções que compatibilizem seus interesses e necessidades.

A mediação como método adequado de resolução de conflitos ultrapassa o adjetivo de alternativo e se impõe com eficácia na Justiça contemporânea. A mediação mitiga conflitos de interesse, aproxima litigantes e preserva os vínculos existentes entre aqueles que estão em conflito. Quando realizada pelas tecnologias de informação e comunicação, além de reduzir custos, propicia ambiente favorável ao diálogo, criando vínculo de confiança além dos horizontes. Toda a trajetória evolutiva foi consagrada no Código de Processo Civil brasileiro de 2015, reconhecendo o mediador como auxiliar da Justiça e disseminador da cultura da paz.

Alessandra Balestieri é advogada, solucionadora de conflitos, Mestre e Doutoranda. Escritora, Professora de Soluções de Conflitos.

11 de setembro, quarta-feira, às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Salão Nobre
Rua Dom Manuel, 29, 3º andar – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Participação franca | Informações por e-mail: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: Livre

Parcerias do Museu
Entendendo o Processo do Luto, com a Srª Márcia Torres

O Museu da Justiça, em parceria com a Secretaria-Geral de Sustentabilidade e Responsabilidade Social, convida o público a participar da palestra “Entendendo o Processo do Luto”, que será proferida pela Srª Márcia Torres e acontecerá no dia 12 de setembro, às 14h, na Sala Multiuso. As vagas são limitadas e serão concedidas horas de capacitação pela ESAJ.

Na palestra será abordada, desmistificada e aprofundada as discussões sobre o luto, a fim de divulgar informações e conhecimentos sobre o tema.

A Srª Márcia Torres é Assistente Social com pós-graduação em Ética e Bioética Aplicada e em Cuidados Paliativos. É fundadora do grupo “Amigos Solidários na Dor do Luto RJ”, coordenadora do projeto “A Vida Não Para” no Crematório e Cemitério da Penitência (desenvolvido no Rio de Janeiro), e realiza atendimento online a pessoas de diversos países para aconselhamento do luto.

12 de setembro, quinta-feira, das 14h às 16h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Sala Multiuso
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: Livre

Troca de Livros Niterói
Carnaval Niteroiense: o brilho das Escolas de Samba

O Museu da Justiça de Niterói tem o prazer de anunciar a presença de João Perigo, professor de Física, Mestre em Ciência, Tecnologia e Educação, e Especialista em Gestão e Design em Carnaval, para um bate-papo imperdível em nosso próximo evento Troca de Livros! João é compositor de samba-enredo, gestor de escolas de samba, enredista e um profundo pesquisador do carnaval niteroiense. Autor de três livros sobre o carnaval de Niterói e biógrafo do icônico carnavalesco Clóvis Bornay, ele trará uma visão esclarecedora sobre a evolução e o impacto das escolas de samba na cidade, tema de seu mais recente livro, Escolas de Samba de Niterói.

Venha tirar suas dúvidas e mergulhar nas histórias e curiosidades sobre o carnaval de Niterói com um dos maiores especialistas no assunto. Não perca essa oportunidade única de conhecer mais sobre a rica cultura da nossa cidade!

Para participar traga um livro, em bom estado, e leve outro de seu interesse.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis em Niterói.

17 de setembro, terça-feira, às 12h
Museu da Justiça de Niterói
Prédio Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Espaço Multiuso, 2º andar
Praça da República, s/n, Centro - Niterói
Classificação etária: Livre
Entrada franca

Museu Convida
Seminário “Direitos Humanos e Povos Indígenas: historicidade, perspectivas e desafios”

O Museu da Justiça promove, em parceria com o Programa de Pós-Graduação em História Comparada da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o Seminário “Direitos Humanos e Povos Indígenas: historicidade, perspectivas e desafios”. O evento tem por objetivo analisar o processo histórico da luta e conquista de direitos dos povos indígenas, por meio de uma perspectiva anticolonial. Busca-se propiciar um diálogo reflexivo sobre as tensões existentes entre as determinações do sistema capitalista e a garantia estratégica de efetivação dos direitos dos povos originários.

O evento contará com a presença do Prof. André Chevitarese (Professor Titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Docente do Programa de Pós-Graduação em História Comparada do Instituto de História e no Programa de Pós-Graduação em Arqueologia do Museu Nacional) e terá como mediadora a professora Ana Paula Teixeira Delgado (Doutora em Direito e Pesquisadora de Pós-Doutorado no PPGHC/UFRJ). Como expositores participarão a Advogada Iassonara Veríssimo Fulni-ô (Presidente da APORI – Associação dos Povos Originários), André Souza Brito (Juiz de Direito, atuando na Justiça Itinerante do Estado do Rio de Janeiro), Prof. Dr. Thiago Serrano (Pesquisador de Pós-Doutorado na FGV/RJ), Prof. Dr. Siddharta Legale (UFF/UFRJ) e Prof. Dr. Adriano Correa Sousa (UCAM).

Painel 1: Direitos indígenas e multiculturalismo | 10h às 11h30min
Iassonara Veríssimo Fulni-ô
Juiz André Souza Brito
Prof. Dr. Thiago Serrano

Painel 2: Proteção internacional dos direitos dos povos indígenas | 11h30min às 13h
Prof. Drª Ana Paula Teixeira Delgado
Prof. Dr. Siddharta Legale
Prof. Dr. Adriano Correa Sousa

O evento é gratuito. Para participar, basta realizar a inscrição na plataforma Sympla e retirar o ingresso.

17 de setembro, terça-feira, das 10h às 13h
Museu da Justiça
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Sala Multiuso
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro
Inscrições:Clique neste link para fazer sua inscrição
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: 16
Entrada Franca

Logomarca do projeto Música no Museu, sobre fundo vermelho.

Música no Museu
XIX RioHarpFestival
Jesus Suarez, harpa (Venezuela)

O Rio Harp Festival, evento que há 19 anos enfatiza a harpa, está inserido no projeto Música no Museu iniciado em 1997. Com 27 anos de atividades ininterruptas, de janeiro a dezembro de cada ano atinge o Brasil de norte a sul, além de sua vertente internacional desde 2006.

Nesta segunda etapa haverá a participação de cerca de 80 músicos, distribuídos por várias orquestras e harpistas de 8 países, tais como Rússia, Croácia, França, Argentina, Áustria, Peru, Venezuela, Japão além de importantes brasileiros.

Para esta apresentação, receberemos Jesús Suárez, um talentoso músico venezuelano que tem se destacado na cena musical, especialmente em sua área de especialização com a harpa. Suárez tem uma carreira impressionante, incluindo sua participação no Sistema Nacional de Orquestras da Venezuela, um programa renomado que promove a educação musical e o desenvolvimento de jovens músicos. Ele também tem uma experiência significativa em apresentações e colaborações em seu país natal e, mais recentemente, tem buscado expandir sua presença no Brasil.

Para assistir, basta retirar uma senha com trinta minutos de antecedência na recepção do Museu da Justiça. A apresentação é gratuita.

24 de setembro, terça-feira, às 12h30
Salão Nobre do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 50 pessoas
Distribuição de senhas 30 minutos antes
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Troca de Livros Rio de Janeiro
Mulheres no Terceiro Setor

O Troca de Livros do Rio de Janeiro recebe a autora Jenifer Silva dos Santos, que falará sobre sua participação no livro Mulheres no Terceiro Setor. A obra traz à tona histórias inspiradoras de mulheres dedicadas, cuja paixão e empenho têm transformado comunidades ao redor do mundo. Essas mulheres desempenham papéis essenciais na construção de um terceiro setor mais justo e compassivo, promovendo mudanças sociais significativas e impactando diretamente a vida de muitas pessoas.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis no Rio de Janeiro.

26 de setembro, quinta-feira, às 12h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Salão Nobre
Rua Dom Manuel, 29, 3º andar – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Sempre das 12h às 14h

Exposição
Entre Pontos de Nanquim

O Museu da Justiça em Niterói promove a exposição "Entre Pontos de Nanquim", do artista plástico Guilherme Mouzinho. A mostra busca surpreender e encantar o público ao unir tradição e inovação, celebrando tanto a arte do pontilhismo quanto a história e cultura locais.

Guilherme Mouzinho, artista natural de Niterói, encontrou na técnica do pontilhismo em nanquim uma forma de expressão e escape durante a pandemia. Ele escolheu essa técnica, conhecida por sua exigência de paciência e precisão, para transformar seu tempo livre em algo produtivo e meditativo. Inspirado por diversos artistas, Mouzinho adotou uma abordagem voltada ao realismo, combinando detalhes minuciosos e a meticulosidade do pontilhismo para criar obras de grande realismo. Em julho de 2024, ele deu início ao projeto "Niterói Ponto a Ponto", com uma exposição realizada no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno.

Abertura 24 de setembro, terça-feira, às 16 horas
Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Prédio Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Espaço Multiuso, 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Educativo do Museu
Clube Direito ao Riso

O riso é a coisa mais saudável que uma pessoa pode ter.”
Dr. Madan Kataria.

O Educativo do Museu da Justiça, com o intuito de promover bem-estar e qualidade de vida aos servidores, colaboradores e visitantes do Museu da Justiça, pretende proporcionar a prática semanal do riso, através da criação, execução e manutenção do Clube Direito ao Riso.

O Clube Direito ao Riso é uma prática para reunir pessoas com o objetivo principal de RIR. A técnica utilizada para alcançar o objetivo é o Yoga do Riso, criado na Índia, em 1995, pelo Dr Madan Kataria e sua esposa Madhuri Kataria. É um conceito único em que qualquer pessoa pode rir sem motivo, humor, piadas ou comédia. O riso é iniciado com um exercício em grupo, com contato visual, ludicidade e logo se transforma em riso real e contagiante. Estudos científicos mostram que o corpo não consegue diferenciar o riso real e o riso simulado, portanto o corpo recebe os mesmos benefícios independente se o riso é verdadeiro ou produzido. O yoga do riso combina exercícios de riso com respiração profunda. Isso traz mais oxigênio para o corpo e para o cérebro fazendo com que nos sintamos mais enérgicos e saudáveis.

O projeto se justifica pela necessidade de redução do estresse no local de trabalho, de “burnouts” e depressão; além de aliviar sintomas de ansiedade e dissipar a raiva. Por meio dos benefícios recebidos dos exercícios de respiração associados ao riso, promove-se o aumento do oxigênio no cérebro, liberação de dióxido de carbono e produção de neurotransmissores do bem como endorfina, serotonina e dopamina. Compreendendo que locais de trabalho podem trazer estresse, irritação e ansiedade, o Clube Direito ao Riso torna-se uma ótima oportunidade de arejamento mental, sociabilização e promoção de bem-estar.

A sessão de Yoga do Riso será conduzida pela arte educadora Lívia Prado, que tem o certificado internacional de Líder de Yoga do Riso, e contará com o apoio da arte educadora Izadora Alves. A sessão acontece da seguinte forma: alongamento, aquecimento, exercício de respiração profunda, brincadeira, exercícios de riso, meditação do riso e relaxamento guiado. A prática ocorrerá no prédio do Museu da Justiça, na sala do Educativo, 118, na última quarta-feira do mês, das 17h30min às 19h.

25 de setembro, quarta-feira, das 17h30min às 19h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 1° andar, Sala 118 - Centro, Rio de Janeiro/RJ
Inscrições e informações: museu.educativo@tjrj.jus.br
Número máximo de participantes: 30 pessoas
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Entrada Franca

Parcerias do Museu
Projeto Festival de Talentos Musicais

Estão abertas as inscrições para o 1º Festival de Talentos Musicais do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro!

Com o intuito de valorizar o talento musical de servidores e colaboradores, o Museu da Justiça, sob a coordenação do maestro Wellington Ferreira, promove o Projeto Festival de Talentos Musicais do TJRJ.

Formado em Direito e Música, autor do hino do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) e coordenador de iniciativas como o Coral Amigos do TJRJ e o Clube da Música na Justiça (CMJ), o maestro Wellington Ferreira identificou o vasto potencial musical entre os funcionários do Tribunal do Justiça. Esse reconhecimento o motivou a idealizar o projeto, que busca, por meio da música, criar um espaço de diálogo entre o público interno e o fazer artístico.

Os servidores e colaboradores interessados em se apresentar devem se inscrever por meio do formulário: https://is.gd/FestivaldeTalentosTJRJ.

Os candidatos deverão preparar uma apresentação solo com enfoque musical, de até cinco minutos, para a fase de seleção, que ocorrerá em outubro. Ao final desse processo, oito candidatos serão classificados para a apresentação final, marcada para o dia 12 de dezembro.

A seleção será realizada na Sala Multiuso do Museu da Justiça, localizado na Rua Dom Manuel, nº 29 - térreo, ao lado do Fórum Central, nos dias 17 e 18 de outubro, das 14h às 18h. As inscrições se encerram no dia 30 de setembro.

Inscrições: 09 a 30 de setembro
Seleção: 17 e 18 de outubro
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Sala Multiuso
Rua Dom Manoel, 29, Terreo - Centro, Rio de Janeiro/RJ
Inscrições: Clique neste link para fazer sua inscrição.
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: 14 anos
Participação Franca

Exposição
(En)cantos do Museu

O Museu da Justiça inaugura, no próximo dia 23 de agosto, a exposição “(En)cantos do Museu”, com fotografias de Leny Fontenelle. A mostra apresenta diversas facetas da arquitetura eclética do Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro. Sob a lente da fotógrafa convidada, revela-se de forma inusitada ângulos, padrões e reflexos, proporcionando novos olhares sobre os espaços históricos do prédio que abriga o Museu da Justiça.

Leny Fontenelle é carioca, advogada por formação e fotógrafa por paixão. Entre 2016 e 2024, participou e obteve reconhecimento em diversas exposições e concursos fotográficos. Em 2024, participou de exposição individual na Revista INFOTO, com fotografias autorais. Em 2023, foi co-autora no livro “Urbegrafia, um Mosaico Visual do Rio”. Em 2022, foi selecionada para o XXV Salão Nacional de Arte Fotográfica do Fotoclube de Londrina. Em 2021, foi selecionada no 9º Salão Nacional de Arte Fotográfica do Fotoclube ABCclick de São Paulo, recebeu menção honrosa no concurso Foco PB_POA, realizado em Porto Alegre, e participou na exposição “Arquitetura Urbana” no metrô de SP. Em 2020, foi classificada no 8º Salão de Arte Fotográfica ABCclick de São Paulo e no XXIV Salão Nacional de Arte Fotográfica do Fotoclube de Londrina, recebendo menção honrosa. Em 2019, participou da exposição “Fotogrígora” e recebeu menção honrosa no concurso “O Livro”, comemorativo dos 102 anos da Academia Fluminense de Letras e 75 anos da Sociedade Fluminense de Fotografia. Em 2016, participou das exposições “Virtudes Virtuais” e “®Evoluções Virtuais” e foi finalista do concurso internacional Lens Culture na categoria Street Photography.

Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Espaço de Arte Desembargador Deocleciano Martins de Oliveira Filho
Hall da Lâmina III
Rua Dom Manuel, 37 – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Exposição
Quem Sente na Pele

O Museu da Justiça em parceria com os Comitês de Promoção da Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral e Sexual e da Discriminação (COGENs 1º Grau e 2º. Grau), promovem a exposição “Quem sente na pele”, que visa abordar os impactos ocasionados pela prática do Assédio Moral no ambiente de trabalho e seus desdobramentos no cotidiano profissional.

De acordo com a Resolução CNJ n. 351/2020, o assédio moral é a “violação da dignidade ou integridade psíquica ou física de outra pessoa por meio de conduta abusiva, independente de intencionalidade, por meio da degradação das relações socioprofissionais e do ambiente de trabalho”. Trata-se de uma violação à dignidade da pessoa, assim como aos direitos fundamentais ao trabalho e à saúde.

Os COGENs têm por objetivo promover ações e projetos que contribuam para a conscientização acerca da igualdade de gênero, a fim de prevenir tal como enfrentar todas as formas de assédio e discriminação. São voltados para o público interno do Tribunal de Justiça em todo o estado, uma porta de acolhimento para magistrados(as), servidores(as), terceirizados(as), estagiários(as), aprendizes, voluntários(as) e quaisquer outros prestadores(as) de serviços, independente do vínculo jurídico mantido, integrantes do PJERJ no 1º e no 2º grau de jurisdição.

Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 3° andar, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Entrada Franca

Educativo do Museu
Visita teatralizada com Ruy Barbosa

A Agenda Cultural do Museu da Justiça volta a apresentar a visita teatralizada com Ruy Barbosa. Nessa nova edição, nosso ilustre personagem, além de percorrer o MUSEU-Rio, atravessará a Baía de Guanabara para contar, de forma inédita, novas histórias no MUSEU-Niterói!

A visita teatralizada é uma ótima oportunidade para conhecer melhor os espaços históricos do Museu da Justiça acompanhado de um personagem que tem muito o que recordar sobre justiça, política e educação. Ruy Barbosa divide essas lembranças com o público de todas as idades, conduzindo os participantes por salões imponentes do prédio e entrelaçando sabedoria e curiosidades com grandes acontecimentos históricos.

As visitas estão disponíveis nos museus do Rio e de Niterói, cada uma com itinerário próprio, explorando seus salões e antigos tribunais, e ressaltando suas nobres características arquitetônicas. Cada visita tem a duração de 50 minutos, com um limite máximo de 40 pessoas por grupo, sendo necessário agendamento prévio. Portanto, se você deseja vivenciar essa experiência única, entre em contato conosco para agendar sua participação!

Para marcar um encontro com esse renomado jurista brasileiro, basta fazer a sua inscrição, gratuitamente, através dos telefones ou e-mails do Setor Educativo do Museu de sua escolha, seja no Rio de Janeiro ou em Niterói. E atenção! No dia da visita, chegue com antecedência de pelo menos 15 minutos. Após esse prazo as senhas dos ausentes serão redistribuídas para o público presente na fila de espera.

Para agendar sua visita clique neste link, ou ligue para alguns dos telefones informados abaixo.

Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29, Biblioteca - 3º andar - Centro, Rio de Janeiro
Agendamento/ Informações: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721

Museu da Justiça de Niterói
Prédio Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Salão Pleno - 2º andar - Centro - Niterói
Agendamento/ Informações: museu.niteroi@tjrj.jus.br ou (21) 3002-4284

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada Da Pedra ao Palácio.

Visita Mediada ao Museu da Justiça do Rio de Janeiro e Niterói

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções dos Antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e de Niterói. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado nos salões históricos dos Tribunais do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas:
Museu da Justiça do Rio de Janeiro: (21) 3133-2721 ou e-mail: museu.educativo@tjrj.jus.br
Museu da Justiça - Niterói: (21) 3002-4284 ou e-mail: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições

Classificação indicativa: livre