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Programação Cultural de Fevereiro
Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.
Educativo do Museu
Oficina pedagógica
“Bailinho do Museu”
O Educativo do Museu da Justiça de Niterói realizará a atividade pedagógica “Bailinho do Museu”, uma oficina de confecções de máscaras carnavalescas, que contará a história das marchinhas, bailes e figuras históricas do carnaval. Através dos jogos teatrais, os participantes serão convidados a realizar um mergulho no Carnaval do início do séc. XX, em que poderão vivenciar uma experiência diferente dos dias atuais.
A atividade será realizada para um grupo previamente agendado, mas também será aberta ao público espontâneo, com a quantidade de 30 vagas, e terá duração de 1h30.
Grupo agendado: Estudantes da escola parceira do Museu de Niterói (E.M. Alberto Francisco Torres).
19 de fevereiro, quarta-feira, às 14h
Edifício Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n - 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Participação Franca
Museu é Arte - Série de Entrevistas
Convidado: Índio Garcia
Carnavalesco, enredista, figurinista e aderecista
O projeto Museu é Arte é uma série de entrevistas mensais, que ocorre de forma híbrida (público virtual e presencial) e com profissionais de diversas áreas artísticas. Tem como objetivo refletir sobre a arte na sociedade contemporânea, seus avanços técnicos e sua história. Desde a Grécia Antiga, a arte reflete o pensamento da sociedade, através da produção consciente de obras e da expressão da subjetividade humana. O programa Museu é Arte representa um espaço de diálogo sobre o indivíduo contemporâneo e a sociedade.
Alex Garcia, mais conhecido como Índio Garcia, é carnavalesco, enredista, figurinista e aderecista. Começou no carnaval, aos 7 anos de idade, na ala das crianças na Unidos do Viradouro, em 1985. Em seguida, foi passista, durante dez anos, da ala da Comunidade. Atuou como passista pela Cubango e Porto da Pedra. Em 2007, trabalhou no PAM RIO, no setor de chapelaria e adereços. Foi aluno da faculdade de carnaval em 2009, curso ministrado por diversos carnavalescos, tais como Milton Cunha, Rosa Magalhães e Maria Augusta, na Faculdade Estácio de Sá. A partir de 2005, exerceu a função de carnavalesco, em São Gonçalo, com passagens pelas agremiações Acadêmicos do Porto Novo e Acadêmicos do Universo. Em 2009, atuou pela Mocidade Unida de Jacarepaguá, hoje denominada Mocidade Unida da Cidade de Deus. Em 2012 e 2014, foi campeão pela Mocidade Unidos do Marimbondo, em São Gonçalo. Ainda no ano de 2014, participou do carnaval da Cidade de Niterói pela Mocidade Independente do Boassu, obtendo 3° lugar e firmando-se no carnaval da cidade até hoje, com passagens por Combinado do Amor, Unidos do Sacramento, Unidos da Região Oceânica, União da Engenhoca e Amigos da Ciclovia. No presente ano de 2025, assumiu como carnavalesco do G.R.E.S Balanço do Fonseca com o enredo A magia do Encontro das Águas.
Link de transmissão: https://is.gd/MuseueArte6
26 de fevereiro, quarta-feira, às 15h
Museu da Justiça Niterói
Edifício Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n - 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Troca de Livros de Niterói
Doe seu livro, leve outro para ler
Atividade cultural interativa, onde o público participa, trazendo um livro, em bom estado, e levando outro, de seu interesse. A temporada de 2025 já começou no Museu da Justiça de Niterói, onde o evento é realizado às terças-feiras.
Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis em Niterói.
Terças-feiras, Museu da Justiça de Niterói
Praça da República, s/n. Centro, Niterói
Sempre das 12h às 14h
Participação franca
Exposição
Não cale a sua voz!
O Museu da Justiça, em parceria com os Comitês de Promoção da Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral, Sexual e da Discriminação (COGEN-1º Grau e COGEN-2º Grau), apresentam a exposição “Não Cale a sua Voz”, com curadoria de Anna Paula Nienkötter e fotografias de Norton José. A mostra propõe uma reflexão profunda sobre a violência doméstica e aborda outras formas de violência, como a importunação e o assédio sexual, a violência obstétrica, a violência política e a violência contra mulheres trans.
Segundo o relatório "Elas Vivem: Liberdade de Ser e Viver", da Rede de Observatórios da Segurança, o Estado do Rio de Janeiro registrou um aumento de mais de 95% nos casos de violência contra a mulher entre 2020 e 2023. A maior parte dos agressores são companheiros, ex-companheiros, namorados, ex-namorados ou pessoas próximas no núcleo familiar.
Com o objetivo de dar visibilidade a essas questões, a exposição retrata 22 mulheres, sendo nove delas acolhidas em uma casa de apoio para vítimas de violência. As imagens revelam os rostos e as histórias de quem sobreviveu a situações marcadas por dor e superação.
Anna Paula Nienkötter Tavares, bacharel em Direito e pós-graduanda em Violência Contra a Mulher, é palestrante e coordenadora de um projeto voltado ao acolhimento de mulheres vítimas de violência. Vítima de violência doméstica, quase integrou mais um índice de feminicídio na sua cidade natal Florianópolis, em Santa Catarina. Em colaboração com o renomado fotógrafo Norton José, busca impactar e sensibilizar o público com imagens que transmitem mais do que palavras podem expressar.
A exposição convida o público a refletir, acolher, denunciar e somar forças para que nenhuma voz permaneça calada. É um apelo para que, juntos, possamos construir uma realidade onde mulheres sejam ouvidas, protegidas e respeitadas.
Somente até 20 de fevereiro
Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29, – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca
Exposição
Meu Olhar
O Museu da Justiça e o Departamento de Comunicação Interna, promovem a exposição “25 anos através do Meu Olhar: um retrato do judiciário”, uma homenagem à Justiça fluminense por meio dos registros fotográficos de Rosane Naylor. A exposição revelará a descontração por trás das câmeras, encontros solenes e momentos únicos do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Através das lentes de Rosane Naylor, surgirão os registros das posses da Alta Administração do Tribunal. A mostra também apresentará painéis com os magistrados que, ao longo dos anos, se estacaram pela dedicação ao TJRJ.
Reconhecida no Tribunal pela sensibilidade e comprometimento, Rosane Naylor trabalha há 25 anos no TJRJ. Fotógrafa e jornalista, teve seu trabalho reconhecido em premiações como o 1º lugar na categoria Mídia Impressa do XV CONBRASCOM, em 2019, com a revista Magistratus, da Escola da Magistratura (EMERJ); o 2º lugar na categoria Mídia Impressa do XIV CONBRASCOM, em 2018, pelo mesmo projeto; e o 2º lugar na categoria Mídia Impressa do II CONBRASCOM, em 2006, com o projeto Caso Varig.
Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Espaço de Arte Desembargador Deocleciano Martins de Oliveira Filho
Hall da Lâmina III do TJRJ
Rua Dom Manuel, nº 37, Centro do Rio
Classificação Livre
Entrada franca
Exposição
Democracia na Balança
A mostra promovida em parceria com o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Salgado de Oliveira, aborda os inúmeros desafios enfrentados pela democracia brasileira, sendo o de 1964 um dos maiores. Neste ano, o presidente da República João Goulart foi deposto por um golpe civil-militar que imergiu o País numa ditadura que duraria 21 anos. Trabalhadores, políticos, militares e magistrados tiveram suspensos os seus direitos de cidadãos, entre os quais muitos foram submetidos a torturas e prisões, enquanto outros impelidos ao exílio.
Após 60 anos, apesar do aparecimento de ideias autoritárias, a democracia segue consolidada, graças às instituições republicanas e à maioria da população que rejeita tais posicionamentos. São aspectos dessa história de resistência que a exposição "Democracia na Balança" se propõe a mostrar.
Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Prédio Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Espaço Multiuso, 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca
Exposição
Entre Pontos de Nanquim
O Museu da Justiça em Niterói promove a exposição "Entre Pontos de Nanquim", do artista plástico Guilherme Mouzinho. A mostra busca surpreender e encantar o público ao unir tradição e inovação, celebrando tanto a arte do pontilhismo quanto a história e cultura locais.
Guilherme Mouzinho, artista natural de Niterói, encontrou na técnica do pontilhismo em nanquim uma forma de expressão e escape durante a pandemia. Ele escolheu essa técnica, conhecida por sua exigência de paciência e precisão, para transformar seu tempo livre em algo produtivo e meditativo. Inspirado por diversos artistas, Mouzinho adotou uma abordagem voltada ao realismo, combinando detalhes minuciosos e a meticulosidade do pontilhismo para criar obras de grande realismo. Em julho de 2024, ele deu início ao projeto "Niterói Ponto a Ponto", com uma exposição realizada no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno.
Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Edifício Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Niterói, Centro
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca
Exposição
Quem Sente na Pele
O Museu da Justiça em parceria com os Comitês de Promoção da Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral e Sexual e da Discriminação (COGENs 1º Grau e 2º. Grau), promovem a exposição “Quem sente na pele”, que visa abordar os impactos ocasionados pela prática do Assédio Moral no ambiente de trabalho e seus desdobramentos no cotidiano profissional. A exposição apresenta os tipos de assédio racial, religioso e capacitista por meio de experiências sensoriais e visuais, que despertam no visitante a empatia de 'sentir na pele'.
De acordo com a Resolução CNJ n. 351/2020, o assédio moral é a “violação da dignidade ou integridade psíquica ou física de outra pessoa por meio de conduta abusiva, independente de intencionalidade, por meio da degradação das relações socioprofissionais e do ambiente de trabalho”. Trata-se de uma violação à dignidade da pessoa, assim como aos direitos fundamentais ao trabalho e à saúde.
Os COGENs têm por objetivo promover ações e projetos que contribuam para a conscientização acerca da igualdade de gênero, a fim de prevenir tal como enfrentar todas as formas de assédio e discriminação. São voltados para o público interno do Tribunal de Justiça em todo o estado, uma porta de acolhimento para magistrados(as), servidores(as), terceirizados(as), estagiários(as), aprendizes, voluntários(as) e quaisquer outros prestadores(as) de serviços, independente do vínculo jurídico mantido, integrantes do PJERJ no 1º e no 2º grau de jurisdição.
Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Prédio Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 3° andar, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Entrada Franca
Educativo do Museu
Visita Mediada ao Museu da Justiça do Rio de Janeiro e Niterói
Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções dos Antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e de Niterói. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado nos salões históricos dos Tribunais do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.
Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.
Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas:
Museu da Justiça do Rio de Janeiro: (21) 3133-2721 ou e-mail: museu.educativo@tjrj.jus.br
Museu da Justiça - Niterói: (21) 3002-4284 ou e-mail: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça
As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.
Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições
Classificação indicativa: livre