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Programação Cultural de Maio

Banner com as imagens da Biblioteca do Museu da Justiça, escadas do Museu da Justiça, Sala da Câmara Isolada

Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.

 

Museu Convida
Seminário - Diálogos sobre Educação: práticas, desafios e estratégias

Nos dias 6 e 7 de maio, será realizado o Seminário Diálogos sobre Educação: práticas, desafios e estratégias, no Museu da Justiça de Niterói, às 14:30, no Salão Histórico do Tribunal Pleno. O evento tem como objetivo promover reflexões e trocas sobre os caminhos da educação em diferentes contextos, reunindo educadores e especialistas para compartilhar experiências e pensar coletivamente os rumos da prática educativa.

Cada dia contará com uma abertura especial com a apresentação do grupo Vozes da Diversidade – Grupo de Teatro Terapêutico da APAE Niterói, com a esquete "Onde está o Shrek?".

Fiona, Gato de Botas e Burro lideram esta aventura em busca do Shrek que está desaparecido. A turma do Teatro Terapêutico da APAE Niterói comprova que não é a deficiência, e nem seus diagnósticos, que impedirão eles de chegarem aonde quiserem! Ao som de grandes clássicos, preparem-se para embarcar nesta aventura que promete, além de grandes risadas, deixar mensagens importantes para todas as idades!

Serão dois dias de mesas de conversa, com a seguinte programação:

Dia: 6 de maio
Diálogos sobre Educação: práticas, desafios e estratégias nas salas de aula

Palestrantes:
Luciano Nascimento - Professor, licenciado em Letras, especialista em Leitura e Produção de Textos e em Psicopedagogia, mestre em Língua Portuguesa, doutor em Literaturas e pós-doutor em Comunicação e Cultura.
Caroline do Nascimento - Professora, mestre em Educação, pedagoga e especialista em igualdade racial na escola.
Vivian Zampa - Doutora em História Política, Professora universitária, coordenadora de pós-graduação e editora de revista acadêmica.
Mediação: Whiverson Reis - Arte-educador, ator e mestrando e Artes Cênicas.

Dia: 7 de maio
Diálogos sobre Educação: práticas, desafios e estratégias em espaços educacionais alternativos

Palestrantes:
Jeferson Rocha - Pedagogo, especialista em Psicologia Jurídica, Artes e Marketing Digital. Maximiliano de Souza - Museólogo, mestre em Educação e pesquisador em memória, patrimônio e educação patrimonial. Lydia de Carvalho - Doutoranda em História Comparada, mestre em Arqueologia, bacharela e licenciada em História. Mediação: Maju Torres - Pedagoga, Arte-educadora e Criadora de Conteúdo Digital.

Na ocasião, haverá ainda a Troca de Livros, uma atividade cultural interativa que incentiva a circulação de conhecimento e o acesso à leitura. O público poderá participar trazendo um livro em bom estado e levando outro de seu interesse, promovendo o compartilhamento de histórias e saberes. A iniciativa busca estimular o hábito da leitura e fortalecer o vínculo entre os participantes por meio da troca de experiências literárias.

06 e 07 de maio, terça e quarta-feira, às 14:30
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Salão do Tribunal Pleno
Praça da República, s/nº, 2º andar – Centro, Niterói
Transmissão dia 06/05: Clique neste link no horário do evento para assistir
Transmissão dia 07/05: Clique neste link no horário do evento para assistir
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Coisas de Museu
Curiosidades sobre os acervos do Museu da Justiça

Série de vídeos que abordam curiosidades sobre a história do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. Todo mês histórias sobre os acervos do Museu da Justiça e o judiciário.

10 de maio – A Casa da memória do Poder Judiciário

Estreia dia 10 de maio, nas redes sociais do TJRJ:
Instagram: @tjrjoficial
Classificação indicativa: Livre

Museu Convida
Palestra - O limite entre a normalidade e a obsessão por procedimentos estéticos

A busca pela estética ideal tem se tornado uma tendência cada vez mais presente na sociedade. No entanto, até que ponto essa busca pode ser considerada saudável? Qual é o limite entre a normalidade e a obsessão por procedimentos estéticos? Essas e outras questões serão abordadas na palestra "O limite entre a normalidade e a obsessão por procedimentos estéticos", ministrada pela renomada Professora Dra. Flávia Lima.

Com uma trajetória acadêmica e profissional de destaque, a Dra. Flávia Lima é psicanalista pela Associação Psicanalista Ortodoxa e doutora em Patologia pela Faculdade de Medicina HUAP-UFF. Além disso, é mestre em Dores da Face pela Malmö University, pós-graduada em áreas como Radiologia e Ortopedia Funcional dos Maxilares, e habilitada em Laser e Auriculoterapia. Sua vasta experiência na área estética a tornou especialista em Harmonização Facial e Estética da Face, sendo autora e coautora de diversos livros e artigos científicos de relevância nacional e internacional.

Atualmente, a Dra. Flávia Lima é CEO da empresa Harmoniser LTDA, referência na área de estética facial, e se dedica ao estudo e aperfeiçoamento das técnicas que aliam saúde, beleza e bem-estar.

Durante a palestra, os participantes terão a oportunidade de refletir sobre o impacto psicológico e social dos procedimentos estéticos e dos fatores que diferenciam uma escolha consciente de um comportamento compulsivo. O evento promete trazer uma visão ampla e aprofundada sobre um tema de grande relevância na atualidade.

13 de maio, terça-feira, às 14h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Salão do Tribunal Pleno
Praça da República, s/nº, 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Museu Convida
23ª Semana Brasileira de Museus
O futuro dos museus em comunidades em rápida transformação

Em um mundo marcado por mudanças aceleradas e transformações profundas, os museus se consolidam como espaços essenciais para a reflexão, a preservação e a promoção da cultura. Diante de desafios globais e locais, a 23ª Semana Nacional de Museus propõe uma discussão sobre o futuro dessas instituições, destacando seu papel como agentes de transformação em comunidades dinâmicas e diversificadas. Com o tema “O futuro dos museus em comunidades em rápida transformação”, o evento também convida à reflexão sobre três subáreas temáticas fundamentais: Patrimônio Imaterial, Juventude e Novas Tecnologias.

É a partir dessa perspectiva que o Museu da Justiça convida o público a participar da roda de conversa que contará com a presença de Natália Oliveira, Gabriela Alevato e Bruna Cruz. Detentoras de vasta experiência dentro do campo museal e das subáreas destacadas, elas abordarão experiências pessoais e profissionais que auxiliam na reflexão sobre o tema proposto e a inserção dos equipamentos museais dentro de contextos contemporâneos, desafiadores e inovadores.

Natália Oliveira é portelense e cria de Jacarepaguá. Atua na pesquisa e articulação territorial do Museu de Memórias da Praça Seca. Graduanda em Museologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, tem como foco o campo da Museologia Social, onde se debruça sobre temas como memória, identidade, cultura e território; Gabriela Alevato, Diretora Executiva da empresa SOU MUSEUS desde 2023, atua há 20 anos em instituições museológicas, exercendo distintos cargos desde atividades de gestão de coleções, preservação de acervos, exposições e planejamento até a elaboração e participação em editais de fomento para o campo dos museus. Além de qualificar profissionais em todo Brasil ministrando oficinas de Documentação Museológica, Institucionalização de Museus e Sustentabilidade de Museus; Bruna Cruz é museóloga pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UNIRIO. Especialista em museus e curadorias digitais, gestão de coleções e programas educativos nas áreas: museu e cultura. Coordena o Musehum – Museu das Comunicações e Humanidades e nesta função, tem pesquisado o público para mapear como a tecnologia vem moldando as expectativas, necessidades e mudanças de comportamento. É responsável pelas pesquisas de público: “Museus: Narrativas para o Futuro” de 2019 e “O poder do público: Tendências globais para o futuro dos museus” de 2023.

14 de maio, quarta-feira, às 15h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Salão Nobre
Rua Dom Manuel, 29, 3º andar – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Capacidade: 50 pessoas
Distribuição de senhas 30min antes
Transmissão: Clique neste link no horário do evento para assistir
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre
Participação franca

Logomarca do projeto Música no Museu, sobre fundo vermelho.

Música no Museu
Orquestra e Coral Flauta Mágica (Mato Grosso); Maestro Gilberto Mendes

O Música no Museu é um projeto, que atua há mais de vinte anos, oferecendo séries temáticas de concertos gratuitos, que buscam privilegiar a música de boa qualidade, sem distinção de procedência, escola ou época. Seus concertos contemplam da música medieval aos clássicos europeus, dos românticos aos impressionistas, dos modernos aos contemporâneos brasileiros.

Nessa edição, receberemos o Instituto Cultural Flauta Mágica. Fundado em 1998, é uma grande referência nacional e internacional na transformação social por meio da arte. Com 27 anos de atuação em comunidades de Cuiabá-MT, o Instituto já beneficiou mais de 8 mil alunos com seus projetos de educação, música, dança e cidadania. Seus talentos se apresentaram em palcos do Brasil, Europa e Estados Unidos, sendo reconhecidos por instituições como a UNESCO e o Ministério da Cultura.

A apresentação do Instituto no Museu da Justiça do Rio de Janeiro faz parte de seu projeto de circulação nacional e trará o melhor da Música Popular Brasileira, interpretada por jovens talentos formados por meio de uma metodologia premiada. Essa será uma ótima oportunidade para desfrutar de música boa, junto de um espetáculo emocionante, repleto de sensibilidade e técnica.

O concerto é gratuito mediante a retirada de uma senha na recepção.

15 de maio, quinta-feira, às 12h30min
Museu da Justiça Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Salão Histórico do I Tribunal do Júri
Rua Dom Manuel, 29, 2º andar – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 120 pessoas
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

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Parcerias do Museu
Justiça Restaurativa e Comunicação Não Violenta: novas perspectivas para a prática do Comissário de Justiça da Infância, da Juventude e do Idoso

O Comissário de Justiça da Infância, da Juventude e do Idoso exerce atribuições na garantia dos direitos de crianças, adolescentes e idosos nas diversas comarcas do estado do Rio de Janeiro. O dia 20 de maio constitui data comemorativa destes profissionais e será celebrada com um evento na sexta-feira, dia 23/05/2025, organizado pelo Serviço de Apoio aos Comissários de Justiça e o Núcleo de Estudo e Aperfeiçoamento Interdisciplinar, em parceria com o Museu da Justiça, promovendo debates e reflexões sobre a atuação desta especialidade, sob o título "Justiça Restaurativa e Comunicação Não Violenta: novas perspectivas para a prática do Comissário de Justiça da Infância, da Juventude e do Idoso". No horário de 14h às 17h30, será abordado especificamente o tema "Perspectivas para uma cultura de paz", com a participação de Comissários de Justiça e de palestrante externa convidada, cuja realização será na Sala Multiuso do Museu da Justiça.

O evento será transmitido na plataforma Microsoft Teams e não há necessidade de inscrição para quem for participar de forma virtual. No entanto, para participar presencialmente é necessário realizar inscrição diretamente com a equipe do Serviço de Apoio aos Comissários de Justiça, via formulário próprio. A programação e as informações do evento podem ser conferidas abaixo:

14h | Mesa de Abertura
Sandro Pitthan Espíndola – Corregedoria Geral da Justiça - Juiz Auxiliar da Corregedoria
Sandra Pinto Levy – Diretora da Divisão de Apoio Técnico Interdisciplinar
Liane Lages – Chefe do Serviço de Apoio aos Comissários de Justiça
Marcela Balbuena – Apoio Técnico do Serviço de Apoio aos Comissários de Justiça
Patricia Glycerio – Chefe do Serviço de Justiça Restaurativa - Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos

14h30 às 17h30 | Perspectivas para uma cultura de paz – Exposição e debates
Geovana Faza da Silveira – Justiça Restaurativa: narrativas traumáticas e reconhecimento mútuo
Doutora em Sociologia e Direito pela UFF. Pesquisadora visitante na Governors State University. Mestre em Direito pela Universidade Católica de Petrópolis (UCP). Instrutora de Mediação, Conciliação e Justiça Restaurativa.
Renata Velloso – Fundamentos da Comunicação Não Violenta
Servidora pública. Bacharel em Direito. Especialista em sistemas de Justiça: Justiça Restaurativa, Mediação e Conciliação. Pós graduada em psicanálise com ênfase em trauma. Facilitadora de Justiça Restaurativa. Instrutora de oficinas de parentalidade e de Comunicação Não Violenta.
Maria de Fátima Almeida – Cuidar de quem cuida: Habilidades socioemocionais e o potencial transformador das oficinas de pais
Advogada. Mediadora judicial e extrajudicial. Instrutora na formação de mediadores, conciliadores e expositores de Oficinas de Pais e Divórcio. Facilitadora de diálogos e alinhamento de percepções. Facilitadora em CNV, círculos avançados de Construção de Paz e Justiça Restaurativa.

Mediação: Vânia Lúcia Bastos da Silva - Comissária de Justiça, em exercício na Vara da Infância, da Juventude e do Idoso de São Gonçalo. Pedagoga. Pós-Graduada em Pedagogia Social pela UFF. Facilitadora de Justiça Restaurativa vinculada ao CEJUSC de São Gonçalo.

23 de maio, sexta-feira, das 14h às 17h30
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Sala Multiuso
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Número máximo de participantes: 60 pessoas
Transmissão: Clique neste link no horário do evento para assistir
Informações: museu.agendacultal@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: 14 anos
Participação Franca

Museu Convida
“Clarice Lispector e o conto Amor” - Aula pública com o prof. Darville Lizis

Museus são espaços de memória, pesquisa, cidadania, sociabilidade e de educação não formal. Têm em sua função social a propagação de cultura e conhecimento, e um meio que pode ser utilizado para tal é a Educação, sendo esta capaz de alargar horizontes e transformar realidades.

O Museu da Justiça, com o intuito de cumprir tal função, dá início neste mês a uma série de aulas públicas com temáticas variadas que contribuirão para o aprendizado de estudantes e o público em geral. Para a primeira edição, Darville Lizis abordará o conto “Amor”, de Clarice Lispector, obra presente no livro “Laços de Família” e que será utilizado no 1º Exame de Qualificação da UERJ.

Com capacidade para 60 pessoas, para participar presencialmente é necessário realizar inscrição no link: https://is.gd/inscricao2 .

A aula será transmitida na plataforma Microsoft Teams. Para assistir a transmissão não há necessidade de inscrição prévia, basta clicar no link: https://is.gd/Aulaonomuseu1.

Darville Lizis: nascido e crescido em um bairro muito pobre de Nova Iguaçu, sua avó era baiana, mora no Rio de Janeiro; Formou-se na educação pública e deve tudo a ela. Leciona há alguns anos (e não são poucos!) na rede pública, já foi servidor em algumas redes (sempre concursado!); atualmente é professor efetivo de Língua Portuguesa na Prefeitura de Queimados. Cursou Letras e depois História, na UFRJ. Além disso, concluiu lato sensu em Literatura Portuguesa e Africanas de Língua Portuguesa, na UFRJ, cursou também uma lato sensu em Língua Portuguesa na UERJ, mestrado, na UFRJ e, hoje, é doutorando em História Comparada, na UFRJ, orientado pelos professores Flávio Gomes e André Chevitarese.

Haverá emissão de declarações de participação.

26 de maio, segunda-feira, às 15h
Museu da Justiça Rio de Janeiro
Sala Multiuso
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Capacidade: 60 pessoas
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Exposição
O Vale da Escravidão

No próximo dia 27 de maio, o Museu da Justiça do Rio de Janeiro inaugura a exposição “O Vale da Escravidão”, inspirada no livro homônimo que será lançado ainda em 2025. A mostra é fruto do projeto “Arquivos Judiciais da Escravidão no Vale do Paraíba Fluminense”, uma parceria entre o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) e o Ministério Público Federal (MPF).

A exposição apresenta ao público uma série de mapas detalhados de fazendas da região do Vale do Paraíba Fluminense, um dos principais polos da economia escravagista brasileira no século XIX.

Mais do que um resgate histórico, a mostra propõe uma reflexão profunda sobre os impactos duradouros da escravidão na sociedade brasileira e na formação do Estado. Por meio de documentos preservados pelo Museu da Justiça, os visitantes terão acesso a histórias e personagens silenciados pela narrativa oficial, mas registrados nos autos de processos judiciais que resistiram ao tempo.

“O Vale da Escravidão” reafirma o papel do Museu como espaço de memória, pesquisa e educação, convidando o público a refletir sobre as raízes das desigualdades sociais que ainda persistem no Brasil.

Abertura 27 de maio, às 16h
Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 3° andar, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Educativo | Museu da Justiça
Clube Direito ao Riso

“O riso é a coisa mais saudável que uma pessoa pode ter.”
Dr. Madan Kataria.

O Educativo do Museu da Justiça, com o intuito de promover o direito à qualidade de vida e a união, oferece aos visitantes do Museu da Justiça, o Clube Direito ao Riso, com a prática mensal do Yoga do Riso, que tem como missão fundamental promover a saúde, a felicidade e a paz mundial. A paz mundial é um valor universalmente reconhecido e que também encontra respaldo nos valores da Constituição Brasileira, que preconiza uma sociedade pacífica e justa.

O Yoga do Riso foi criado na Índia, em 1995, pelo Dr Madan Kataria e sua esposa Madhuri Kataria. É um conceito único em que qualquer pessoa pode rir sem motivo, humor, piadas ou comédia. O riso é iniciado com um exercício em grupo, com contato visual, ludicidade e logo se transforma em riso real e contagiante. Estudos científicos mostram que o corpo não consegue diferenciar o riso real e o riso simulado, portanto o corpo recebe os mesmos benefícios independente se o riso é verdadeiro ou produzido. O yoga do riso combina exercícios de riso com respiração profunda.

Por meio dos benefícios recebidos dos exercícios de respiração associados ao riso, promove-se o aumento do oxigênio no cérebro, liberação de dióxido de carbono e produção de neurotransmissores do bem como endorfina, serotonina e dopamina. Compreendendo que locais de trabalho podem trazer estresse, irritação e ansiedade, o Clube Direito ao Riso torna-se uma ótima oportunidade de arejamento mental, sociabilização e promoção de bem-estar, oferecendo um espaço de integração social, onde cidadãos de diferentes realidades possam se unir por meio da prática do Yoga do Riso. A prática, por meio do riso, promove uma ação concreta à inclusão, a equidade e o respeito mútuo, princípios que estão diretamente relacionados aos direitos humanos, à justiça e a pacificação social.

A sessão de Yoga do Riso será conduzida pela arte educadora Lívia Prado, Líder Internacional de Yoga do Riso, e contará com o apoio da equipe educativa: Izadora Alves, Maria Júlia Torres e Vilma Souza. A sessão acontece da seguinte forma: Alongamento, aquecimento, exercício de respiração profunda, brincadeira, exercícios de riso, meditação do riso e relaxamento guiado. Para melhor aproveitamento da prática é necessária que o público venha com roupas leves e confortáveis. A prática ocorrerá no Museu da Justiça no Rio de Janeiro, na sala do Educativo – 118. Para agendar a sessão entrar em contato o Educativo do Museu da Justiça.

28 de maio, quarta-feira, às 15h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 1° andar, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Número máximo de participantes: 30 pessoas
Informações e agendamento: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Classificação indicativa: 14
Participação Franca

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Museu Convida
Diálogos pela Liberdade | Educação e Arte - A Herança Criativa e Transformadora

O Museu da Justiça, por meio da iniciativa do Educativo e da Agenda Cultural, promove a roda de conversa Diálogos pela Liberdade, referente à efeméride do dia 13 de maio, Dia da Abolição da Escravatura. O evento busca proporcionar uma reflexão profunda sobre os direitos e a cidadania no contexto pós-abolição, explorando as dificuldades ainda presentes para a população negra no exercício pleno da liberdade, com ênfase nas questões sociais, políticas e econômicas.

Com o tema “Educação e Arte – A Herança Criativa e Transformadora”, o intuito é destacar a importância da educação e das expressões artísticas como ferramentas fundamentais para a transformação e valorização da cultura afro-brasileira, ressaltando a herança criativa que impacta positivamente as gerações futuras. Para essa conversa, estarão presentes: Evelyn Alves, Pedagoga, Dra. Honoris Causa, Coordenadora Pedagógica, Professora, Palestrante, Escritora e Podcaster. Especializando em Neuropsicopedagogia, Direito das Mulheres e Direitos Humanos. Vivendo a Educação e seus caminhos interseccionais na Comissão OAB Vai à Escola enquanto Consultora Pedagógica, assim como na Comissão Nacional das Crianças e Adolescentes da ABA enquanto Secretária Geral. Participante do Coletivo Mulheres do Ler e do Podcast Papo Legal Delas; Tatiana Moreira, Psicóloga no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Mestre em Políticas Públicas e Formação Humana pela UERJ (PPFH/UERJ). Escritora, uma das organizadoras do livro: “Mulheres no judiciário: Práticas e desafios.” Autora do livro: Mas essa criança não tem perfil de abrigo - Raça, gênero e pobreza no acolhimento institucional de crianças e adolescentes. Autora do livro "A História de Ayana", que narra a trajetória de uma menina negra com albinismo em suas descobertas sobre si mesma. A obra também inspirou a produção de um curta-metragem em animação e um projeto de leitura dramatizada realizado em escolas e instituições; e Tainah Longras, artista-pesquisadora, atriz, diretora, dramaturga, curadora independente e preparadora de atores. Mestranda pelo PPGAC da UFRJ, fez graduação no Instituto CAL de Arte e Cultura, estudou Letras na UFRJ e Dança na Angel Vianna. Seu projeto mais recente é a peça “VINTE!”, com o qual fez temporada no CCBB-RJ, entre março e abril de 2025. Nesse trabalho, que faz parte da sua pesquisa de mestrado, Longras assina os textos, divide a dramaturgia com o diretor Mauricio Lima, e participa como atriz. A mediação será de Izadora Alves, graduada em Educação Artística com habilitação em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da UFRJ. Atua como multiartista, arte-educadora museal, professora, ilustradora e pesquisadora, desenvolvendo projetos nas interseções entre arte, ciência e tecnologia. Foi premiada com menções honrosas na Semana de Integração Acadêmica da UFRJ (SIAC) pelos trabalhos: “Busca de Conexão Pessoal através de Meios de Comunicação Remoto” (2022) e “Entrelaçamento: Acessando às Antigas Conexões através da Arte” (2023).

A realização da roda de conversa "Diálogos pela Liberdade" é uma iniciativa fundamental para refletirmos sobre o legado da abolição da escravatura e os desafios contemporâneos relacionados à liberdade e à cidadania. Apesar da assinatura da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, a população negra no Brasil continua a enfrentar obstáculos significativos na luta por igualdade, direitos e plena liberdade. Este evento se propõe a ser um espaço de diálogo, onde questões essenciais como a conquista de direitos, a resistência e a contribuição cultural afro-brasileira serão debatidas a partir das reflexões geradas.

30 de maio, sexta-feira, às 15h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Sala Multiuso
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Número máximo de participantes: 60 pessoas
Informações e agendamento: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Inscrição para o presencial: Clique neste link para realizar sua inscrição
Transmissão: Clique neste link no horário do evento para assistir
Classificação indicativa: 14 anos
Participação Franca

Exposição
Águas de Março

A exposição "Águas de Março" propõe uma representação artística das nuances do litoral brasileiro por meio de aquarelas, em homenagem à data em que se comemora o Dia Mundial da Água, 22 de março.

A aquarela, com sua delicadeza e transparência, é o veículo perfeito para essa narrativa, por ser uma técnica sustentável e traduzir a leveza e a força da água em traços que emocionam e provocam reflexão.

As obras exploram a dualidade da canção homônima de Tom Jobim, "águas de março", cujo mote, renovação e destruição, explicita a promessa de vida que o litoral oferece e os desafios que precisamos enfrentar para conter o aquecimento global.

O público deve sentir despertar a consciência sobre sua vulnerabilidade em um mundo em transformação, enquanto aprecia a beleza do mar.

Águas de Março não é apenas uma exposição, é um convite à memória e à ação. Que as aquarelas selecionadas tragam a brisa fresca do litoral, o som das ondas e a consciência da urgência de preservação do que ainda nos resta. Que o público saia com o coração impregnado de maresia e com a esperança de que as imagens retratadas mantenham-se vivas em suas mentes como eternizadas na canção.

Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Salão dos Passos Perdidos
Rua Dom Manoel, 29, 2º andar, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Exposição
Democracia na Balança

A mostra promovida em parceria com o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Salgado de Oliveira, aborda os inúmeros desafios enfrentados pela democracia brasileira, sendo o de 1964 um dos maiores. Neste ano, o presidente da República João Goulart foi deposto por um golpe civil-militar que imergiu o País numa ditadura que duraria 21 anos. Trabalhadores, políticos, militares e magistrados tiveram suspensos os seus direitos de cidadãos, entre os quais muitos foram submetidos a torturas e prisões, enquanto outros impelidos ao exílio.

Após 60 anos, apesar do aparecimento de ideias autoritárias, a democracia segue consolidada, graças às instituições republicanas e à maioria da população que rejeita tais posicionamentos. São aspectos dessa história de resistência que a exposição "Democracia na Balança" se propõe a mostrar.

Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Espaço Multiuso, 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Exposição
Entre Pontos de Nanquim

O Museu da Justiça em Niterói promove a exposição "Entre Pontos de Nanquim", do artista plástico Guilherme Mouzinho. A mostra busca surpreender e encantar o público ao unir tradição e inovação, celebrando tanto a arte do pontilhismo quanto a história e cultura locais.

Guilherme Mouzinho, artista natural de Niterói, encontrou na técnica do pontilhismo em nanquim uma forma de expressão e escape durante a pandemia. Ele escolheu essa técnica, conhecida por sua exigência de paciência e precisão, para transformar seu tempo livre em algo produtivo e meditativo. Inspirado por diversos artistas, Mouzinho adotou uma abordagem voltada ao realismo, combinando detalhes minuciosos e a meticulosidade do pontilhismo para criar obras de grande realismo. Em julho de 2024, ele deu início ao projeto "Niterói Ponto a Ponto", com uma exposição realizada no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno.

Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Niterói, Centro
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Exposição
Quem Sente na Pele

O Museu da Justiça em parceria com os Comitês de Promoção da Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral e Sexual e da Discriminação (COGENs 1º Grau e 2º. Grau), promovem a exposição “Quem sente na pele”, que visa abordar os impactos ocasionados pela prática do Assédio Moral no ambiente de trabalho e seus desdobramentos no cotidiano profissional. A exposição apresenta os tipos de assédio racial, religioso e capacitista por meio de experiências sensoriais e visuais, que despertam no visitante a empatia de 'sentir na pele'.

De acordo com a Resolução CNJ n. 351/2020, o assédio moral é a “violação da dignidade ou integridade psíquica ou física de outra pessoa por meio de conduta abusiva, independente de intencionalidade, por meio da degradação das relações socioprofissionais e do ambiente de trabalho”. Trata-se de uma violação à dignidade da pessoa, assim como aos direitos fundamentais ao trabalho e à saúde.

Os COGENs têm por objetivo promover ações e projetos que contribuam para a conscientização acerca da igualdade de gênero, a fim de prevenir tal como enfrentar todas as formas de assédio e discriminação. São voltados para o público interno do Tribunal de Justiça em todo o estado, uma porta de acolhimento para magistrados(as), servidores(as), terceirizados(as), estagiários(as), aprendizes, voluntários(as) e quaisquer outros prestadores(as) de serviços, independente do vínculo jurídico mantido, integrantes do PJERJ no 1º e no 2º grau de jurisdição.

Reinauguração dia 13 de maio, às 16h
Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Espaço de Arte Desembargador Deocleciano Martins de Oliveira Filho
Hall da Lâmina III do TJRJ
Rua Dom Manuel, 37 – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Entrada Franca

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada.

Educativo do Museu
Visita Mediada ao Museu da Justiça do Rio de Janeiro e Niterói

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções dos Antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e de Niterói. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado nos salões históricos dos Tribunais do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas:
Museu da Justiça do Rio de Janeiro: (21) 3133-2721 ou e-mail: museu.educativo@tjrj.jus.br
Museu da Justiça - Niterói: (21) 3002-4284 ou e-mail: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições

Classificação indicativa: livre