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Programação de Agosto

Banner com as imagens: fachada do Museu da Justiça.

Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.

 

Educativo do Museu
Oficina Pedagógica “Meu primeiro Cordel”

O Museu da Justiça de Niterói convida para uma tarde especial dedicada à cultura popular! Vamos explorar o universo encantado do cordel, com suas rimas, histórias e tradições, de forma leve e criativa. O cordel é uma forma poderosa de preservar e transmitir saberes populares. Uma atividade cheia de imaginação, aprendizado e poesia. Esperamos você para criar o seu primeiro cordel!

06 de agosto, quarta-feira, às 14h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n - 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Museu Convida
Recital "Cartas, Narrativas e Poesias" - Duo Adour

Música, história e poesia se encontram no Museu da Justiça de Niterói.

Na quinta-feira, 07 de agosto às 12h, o Museu da Justiça de Niterói recebe uma programação especial que une reflexão histórica e expressão artística. A abertura ficará por conta do historiador Prof. Dr. Victor Andrade de Melo, professor titular da UFRJ e referência nos estudos de cultura urbana e história social. Em sua palestra “A história da música lírica em Niterói”, o pesquisador traça um panorama da presença da ópera e do canto lírico na cidade, destacando sua relevância na formação da identidade cultural local.

Na sequência o Duo Adour, formado pela soprano Andrea Adour e o violonista Fabio Adour, apresenta o recital “Cartas, Narrativas e Poesias”. O programa mescla composições contemporâneas e obras inspiradas em textos literários e correspondências, como Letters from Composers, de Dominick Argento, e canções sobre poemas de Cecília Meireles e Ferreira Gullar. Com 30 anos de trajetória, o duo é reconhecido por sua dedicação à música de câmara brasileira e ibero-americana, com diversas estreias em seu repertório.

A entrada é gratuita, e o evento integra a programação da segunda edição do Festival FELINI – Festival Lírico de Niterói.

Prof. Dr. Victor Andrade de Melo - Historiador e professor titular da UFRJ, com extensa pesquisa nas áreas de história do esporte, lazer e cultura urbana. Autor de diversos livros e artigos acadêmicos, investiga as relações entre corpo, cidade e sociedade. É referência nacional no campo da história cultural, com atuação destacada na formação de pesquisadores.

Duo Adour - Formado por Andréa Adour (soprano) e Fabio Adour (violão), o duo completou 30 anos de atuação em 2024. Especializado em música contemporânea, a dupla enfatiza o repertório escrito originalmente para a formação voz e violão e já realizou diversas estreias mundiais e brasileiras de obras de variados compositores. Ambos possuem Doutorado em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Mestrado em Música pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e atualmente são docentes na Escola de Música da UFRJ.

Andréa Adour é professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ, na linha de História e Documentação da Música Brasileira e Ibero-americana, e do Departamento Vocal; coordena o grupo de pesquisa Africanias e foi Superintendente de Difusão Cultural do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ. Fabio Adour é coordenador do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ e do projeto de pesquisa Transcrição Auditiva; é integrante da linha Música, Educação e Diversidade e professor do Departamento de Musicologia e Educação Musical.

07 de agosto, quinta-feira, às 12h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n - 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Museu Convida | Troca de Livros
Allexandra Hayram

Allexandra Hayram é atriz e palhaça, com mais de 30 anos de atuação no teatro e no cinema. Atua também como arte-educadora, gestora e produtora cultural, fotógrafa especializada em registros de espetáculos, designer e escritora. Pedagoga recém-formada e licencianda em Teatro, acumula uma vasta trajetória no setor cultural. Em 2012, fundou o projeto DespertArte, por meio do qual promove programas socioculturais voltados ao desenvolvimento integral de crianças, com foco na democratização do acesso à arte e à informação.

Na ocasião, haverá ainda a Troca de Livros, uma atividade cultural interativa que incentiva a circulação de conhecimento e o acesso à leitura. O público poderá participar trazendo um livro em bom estado e levando outro de seu interesse, promovendo o compartilhamento de histórias e saberes. A iniciativa busca estimular o hábito da leitura e fortalecer o vínculo entre os participantes por meio da troca de experiências literárias.

Clique aqui para acessar a lista de livros disponíveis.

12 de agosto, terça-feira, às 12h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n - 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Museu Convida | Aula Pública
As muitas baías de Guanabara - uma história ambiental urbana

Museus são espaços de memória, pesquisa, cidadania, sociabilidade e de educação não formal. Têm em sua função social a propagação de cultura e conhecimento, e um meio que pode ser utilizado para tal é a Educação, sendo esta capaz de alargar horizontes e transformar realidades. O Museu da Justiça, com o intuito de cumprir tal função, continua, neste mês, uma série de aulas públicas com temáticas variadas que contribuirão para o aprendizado de estudantes e o público em geral. Nesta quarta edição, a Profa. Dra. Lise Sedrez abordará o tema “As muitas baías de Guanabara - uma história ambiental urbana”.

Doutora pela Stanford University (2005), Lise Sedrez é professora associada e atual vice-diretora do Instituto de História da UFRJ. Lecionou na California State University, Long Beach (2005-2011). Bolsista de Produtividade do CNPq, foi coordenadora do Programa de Pós-graduação em História Social da UFRJ (2018-2021). Tem trabalhos publicados no Brasil, EUA, Itália, Colômbia, Inglaterra, Índia e Alemanha. Suas pesquisas se situam no âmbito da história ambiental urbana, sobre questões relacionadas ao ambientalismo, aos desastres socioambientais, governança ambiental, e, em particular, sobre a Baía de Guanabara. É vice-presidente da Sociedad Latinoamericana y Caribeña de Historia Ambiental.

Será concedida declaração de participação para as pessoas que se inscreverem e optarem, no ato da inscrição, pelo recebimento. A emissão da declaração está condicionada à assinatura da lista de presença no dia do evento. O formato da lista, física ou virtual, será de acordo com a modalidade escolhida.

12 de agosto, terça-feira, às 15h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Sala Multiuso
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Inscrição: Clique aqui para se inscrever
Transmissão: Clique aqui para assistir ao evento virtualmente
Informações: museu.sepep@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Parcerias do Museu | Seminário - Mesa 1
“Experiências com a conservação de fotografias e documentos históricos”

Um Seminário ligado à exposição "A partilha do imperador Pedro II: inventário, coleções e diálogos contemporâneos", com curadoria de Paulo Knauss e Marcia Mello. Serão realizadas duas mesas no mês de agosto para desdobrar temas abordados na mostra. Para a primeira mesa, a curadora Marcia Mello receberá especialistas multidisciplinares para conversar sobre o tema "Experiências com a conservação de fotografias e documentos históricos". Representando o Museu da Justiça, a especialista em conservação documental Elizabeth Freitas Neves tratará do vasto e rico acervo do Museu, com foco em sua Coleção de Processos da Nobreza, à qual pertence o inventário de d. Pedro II.

Representando a Fundação Biblioteca Nacional, instituição parceira da exposição, Diana Ramos tratará da Coleção Thereza Christina Maria, constituída em doação por d. Pedro II, e uma das principais coleções de fotografia e iconografia do Brasil. Já Joaquim Marçal Andrade e Sandra Baruki vão compartilhar suas experiências com o projeto conhecido como "Enroladinhas" - realizado pelas instituições Fundação Biblioteca Nacional e o Centro de Conservação e Preservação Fotográfica da Fundação Nacional de Artes FUNARTE -, que tratou e tornou pública uma caixa selada com centenas de fotografias adquiridas por d. Pedro II e encontradas na Biblioteca Nacional décadas depois. Duas destas fotografias encontram-se reproduzidas na exposição.

O Seminário será realizado gratuitamente no dia 13 de agosto de 2025, quarta-feira, das 16h às 18h, no Salão dos Passos Perdidos do Museu da Justiça. Localizado à Rua Dom Manuel, 29 - Centro, Rio de Janeiro/RJ, o espaço tem capacidade para 50 pessoas. Quem optar por participar de forma remota receberá o link da transmissão por e-mail. Em caso de dúvidas, entrar em contato no e-mail museu.sepep@tjrj.jus.br.

Será concedida declaração de participação para as pessoas que se inscreverem e optarem, no ato da inscrição, pelo recebimento. A emissão da declaração está condicionada à assinatura da lista de presença no dia do evento. O formato da lista, física ou virtual, será de acordo com a modalidade escolhida.

13 de agosto, quarta-feira, às 16h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Salão dos Passos Perdidos
Rua Dom Manuel, 29, 2º andar – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 50 pessoas
Inscrição: Clique aqui para se inscrever
Transmissão: Clique aqui para assistir ao evento virtualmente
Informações: museu.sepep@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Música Convida
Recitais UNIRIO
Orquestra Carioca de Flautas

O Recitais Unirio é um projeto de cultura da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) que tem como missão aproximar o público da música de concerto, promovendo apresentações em espaços culturais e escolas públicas da cidade do Rio de Janeiro. Desde seu início, em abril de 2025, o Recitais Unirio realiza apresentações em espaços como o Museu da República, CCBB, Museu da Justiça, Consulado de Portugal e o campus da própria Unirio. Neste período, vem atuando também em instituições de ensino, como escolas da rede municipal, o IFRJ Duque de Caxias e o espaço Casa Viva, em Manguinhos. Nestes espaços, são oferecidos recitais didáticos e masterclasses, ampliando o acesso à música e incentivando a formação musical dos estudantes. Até o momento, já foram realizados 16 recitais e ações educativas — número que tende a crescer, superando a meta inicial de 25 apresentações até o fim do ano. Para o segundo semestre de 2025, estão previstas apresentações mensais em escolas públicas como a Faetec Marechal Hermes e o Colégio Pedro II, além da continuidade dos recitais em espaços culturais. Destaque para o segundo semestre é uma nova parceria com o Museu da Justiça, que vai receber recitais mensais do projeto a partir de agosto.

A Orquestra Carioca de Flautas, para concerto, com entrada gratuita, de repertório de música brasileira e carioca. A Orquestra Carioca de Flautas, idealizada pelo flautista, professor e pesquisador Sérgio Barrenechea, teve a sua estreia no 1º Encontro Carioca de Flautas, em 2016. Desde então, tem se apresentado com regularidade em várias salas de concerto da cidade como a Sala Cecília Meireles, o Salão Assyrio do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, o Centro de Referência da Música Carioca, o Teatro do CCJF-RJ, o Museu da República, o Teatro Dulcina, a Sala Villa-Lobos da UNIRIO, a Biblioteca Parque, além de ter produzido vários vídeos para os canais Flauta Carioca, MusicaUNIRIO e NIS-UNIRIO, no YouTube. É um grupo que prima por apresentar repertório novo na forma de composições e novos arranjos e adaptações, privilegiando a música carioca, para a formação de grupos de flautas, que incluem flautas mais graves, como as flautas em sol, flauta baixo e flauta contrabaixo.

O concerto é gratuito mediante a retirada de uma senha na recepção.

15 de agosto, sexta-feira, às 12h30min
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Sala Multiuso Rua Dom Manuel, 29, térreo - Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Distribuição de senhas 30 minutos antes
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Educativo do Museu | Oficina Livre
Oficina de Confecção de Cordel

O Educativo do Museu da Justiça em comemoração ao Dia Nacional do Folclore, celebrado em 22 de agosto, propõe a Oficina de Confecção de Cordel, por meio de técnicas artísticas acessíveis como a isogravura (gravura com isopor) e o carimbo com esponja. O foco é aproximar os participantes da riqueza do folclore brasileiro através da literatura de cordel, tradicionalmente conhecida por seus versos rimados e ilustrações em xilogravura.

Ao aliar elementos da cultura popular à criação artística e literária, a oficina promove o contato dos participantes com o universo simbólico das lendas, personagens e tradições que compõem a identidade cultural do Brasil, incentivando a expressão criativa e o protagonismo infanto-juvenil na valorização desse patrimônio imaterial.

15 de agosto, sexta-feira, às 14h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29, 1º andar, Sala 118 – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 30 pessoas
Informações: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Museu Convida | Aula Pública
O Rio de Janeiro de Mestre Valentim: recepção da Antiguidade e alegoria racial no Chafariz das Marrecas

Museus são espaços de memória, pesquisa, cidadania, sociabilidade e de educação não formal. Têm em sua função social a propagação de cultura e conhecimento, e um meio que pode ser utilizado para tal é a Educação, sendo esta capaz de alargar horizontes e transformar realidades. O Museu da Justiça, com o intuito de cumprir tal função, continua, neste mês, uma série de aulas públicas com temáticas variadas que contribuirão para o aprendizado de estudantes e o público em geral. Nesta quinta edição, o Prof. Dr. Deivid Valério Gaia abordará o tema “O Rio de Janeiro de Mestre Valentim: recepção da Antiguidade e alegoria racial no Chafariz das Marrecas”.

Esta palestra foca no Chafariz das Marrecas (1783-1785), obra de Mestre Valentim, como o primeiro registro da recepção direta da Antiguidade nas artes plásticas e arquitetura do Rio de Janeiro. O objetivo é desvendar as motivações pioneiras de Valentim ao introduzir as estátuas da ninfa Eco e do caçador Narciso em um Brasil colonial tão devoto. Além de analisar a influência dessa tradição, será abordado o sentido alegórico conferido por Valentim a essas figuras. A hipótese central é que o artista utilizou a mitologia greco-romana para denunciar problemas sociais da época, especialmente a questão racial, interpretando a figura de Eco como a representação das vozes silenciadas da população, sobretudo dos artistas negros. Este estudo é a etapa inicial de um projeto mais ambicioso: a produção de um livro abrangente sobre Mestre Valentim e o Rio de Janeiro. Começamos pelo Chafariz das Marrecas, seguiremos para o Passeio Público e, por fim, sua obra sacra, visando uma análise aprofundada do artista, sua produção e o contexto dos artistas negros brasileiros entre os séculos XVIII e XIX.

Deivid Valério Gaia é professor associado de História Antiga na UFRJ. Ele possui doutorado em História Econômica e Social pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS), em Paris, em cotutela com a USP, além de mestrados em Literatura pela Université Paris VIII e em História pela EHESS. Antes de atuar na UFRJ, lecionou como professor em outras universidades federais, incluindo as do Pampa e de Pelotas. Atualmente, Deivid é membro dos Programas de Pós-Graduação em História Comparada e História Social da UFRJ, onde orienta diversos estudantes de mestrado e doutorado. Suas atividades incluem a coordenação do projeto de extensão "Viva + cidade: o Rio de Janeiro (neo)clássico", que visa estimular a população carioca e estudantes de escolas públicas a redescobrir o patrimônio urbano do Rio de Janeiro a partir das referências da Antiguidade presentes na arquitetura e nas produções artísticas da cidade dos séculos XVIII ao XX. Com o apoio da FAPERJ e do CNPq, ele desenvolve dois projetos de pesquisa principais na UFRJ: um focado na História Econômica e Social da Antiguidade, com destaque para finanças e participação feminina, e outro que investiga a recepção da Antiguidade na paisagem urbana do Rio de Janeiro dos séculos XVIII e XIX, com ênfase na obra de Mestre Valentim. Deivid Gaia foi bolsista da École Française de Rome e é membro do projeto "Eurykleia - celles qui avaient un nom, Anhima" (Sorbonne-EHESS). Em 2025, foi professor convidado na Université de Caen – Normandie e contemplado com a Bolsa de Produtividade do CNPq. Atualmente, ele é bolsista cientista júnior da FAPERJ e realiza pós-doutorado na UNIRIO. Suas pesquisas se concentram na História Econômica e Social do mundo romano, com foco em finanças e gênero, e nos estudos de recepção da Antiguidade na arte e arquitetura do Rio de Janeiro.

Será concedida declaração de participação para as pessoas que se inscreverem e optarem, no ato da inscrição, pelo recebimento. A emissão da declaração está condicionada à assinatura da lista de presença no dia do evento. O formato da lista, física ou virtual, será de acordo com a modalidade escolhida.

19 de agosto, terça-feira, às 15h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Sala Multiuso
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Inscrição: Clique aqui para se inscrever
Transmissão: Clique aqui para assistir ao evento virtualmente
Informações: museu.sepep@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Museu é Arte & Educação – 12º episódio
Convidado: Jef Rodriguez

O projeto Museu é Arte & Educação promove uma série de entrevistas mensais com profissionais das artes e da educação, buscando refletir sobre a arte e a educação na sociedade contemporânea. Nesta edição, o convidado é Jef Rodriguez: DJ, MC, compositor, vocalista e arte-educador. Baiano de Ilhéus, Jeferson Rodrigues Barbosa — conhecido como Jef Rodriguez — é uma das vozes marcantes da cena musical contemporânea. Fundador da banda OQuadro, que mistura rap com ritmos afro-brasileiros e internacionais, Jef já lançou três álbuns de destaque: OQuadro (2012), Nêgo Roque (2017) e Preto Sem Açúcar (2021). O grupo conquistou reconhecimento no Brasil e no exterior, com três turnês pela Europa.

Suas músicas também chegaram às telinhas: a faixa “Tá Amarrado” integrou a trilha da novela Segundo Sol (TV Globo, 2018), e “Trabalho” fez parte da série Velozes e Furiosos: Espiões do Asfalto – Rio (Netflix, 2019).

Como DJ e pesquisador autodidata, Jef tem um set dedicado à música afro contemporânea. Além dos palcos, atua como arte-educador, promovendo oficinas de rimas, poesia e discotecagem em territórios populares, como o Morro do Palácio (Niterói), e no SESC Jacarepaguá (RJ).

Formado em Filosofia (UESC) e em Artes (UFF), lançou em 2021 seu primeiro trabalho solo, o Spiritual EP, produzido por Rafa Dias (RDD) e com participações de Tiganá Santana, Nêgamanda, CT, DumDum Afolabi (Opanijé) e Thiago Trad.

Com sua arte, Jef Rodriguez conecta ancestralidade, crítica social e inovação sonora.

20 de agosto, quarta-feira, às 14h
Museu da Justiça de Niterói
Edifício Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/nº, 2º andar – Centro, Niterói/RJ
Transmissão: Clique aqui para assistir ao evento virtualmente
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Parcerias do Museu | Seminário - Mesa 2
“O destino das coleções imperiais: circulação e repatriação de bens culturais”

m seminário ligado à exposição "A partilha do imperador Pedro II: inventário, coleções e diálogos contemporâneos", com curadoria de Paulo Knauss e Marcia Mello, realizará duas mesas no mês de agosto para desdobrar temas abordados na mostra. Para a segunda mesa, o curador Paulo Knauss, receberá convidados especiais para debater a destinação de bens culturais e coleções ligadas ao Império, com experiências e desafios para sua repatriação e inclusão em acervos institucionais. O pesquisador Carlos Lima Jr. apresentará sua pesquisa de longa data sobre a remessa à Europa e retorno ao Brasil de grandes obras brasileiras, ligados ao banimento da família imperial. O escritor e historiador Paulo Rezzutti trará casos e curiosidades sobre a relação da família imperial com bens hoje considerados patrimônio nacional. Representando a própria família imperial, d. João de Orleans e Bragança compartilhará histórias sobre a circulação desses bens e de peças selecionadas que mantém na sua coleção particular.

O Seminário será realizado gratuitamente no dia 20 de agosto de 2025, quarta-feira, das 16h às 18h, no Salão dos Passos Perdidos do Museu da Justiça. Localizado à Rua Dom Manuel, 29 - Centro, Rio de Janeiro/RJ, o espaço tem capacidade para 50 pessoas. Quem optar por participar de forma remota receberá o link da transmissão por e-mail. Em caso de dúvidas, entrar em contato no e-mail museu.sepep@tjrj.jus.br.

Será concedida declaração de participação para as pessoas que se inscreverem e optarem, no ato da inscrição, pelo recebimento. A emissão da declaração está condicionada à assinatura da lista de presença no dia do evento. O formato da lista, física ou virtual, será de acordo com a modalidade escolhida.

20 de agosto, quarta-feira, às 16h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Salão dos Passos Perdidos
Rua Dom Manuel, 29, 2º andar – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 50 pessoas
Inscrição: Clique aqui para se inscrever
Transmissão: Clique aqui para assistir ao evento virtualmente
Informações: museu.sepep@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Museu Convida com Troca de Livros - Rio de Janeiro
Andreia Borges da Silva

O Museu da Justiça recebe, na próxima edição do programa Museu Convida com Troca de Livros, a escritora Andreia Borges da Silva, nascida em Magé e residente em Niterói. Formada em Letras e Direito, Andreia atua na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) e é autora de cinco livros publicados, entre contos e romances. No encontro, ela apresenta sua mais recente obra, “Sozinha pelo Caminho Português de Santiago de Compostela”, um relato de não ficção que narra sua experiência ao percorrer o tradicional trajeto de peregrinação.

O evento contará também com a Troca de Livros, atividade cultural que incentiva a circulação de conhecimento e o acesso à leitura. os visitantes podem trazer um livro em bom estado e trocar por outro de seu interesse. Além da edição com convidados, a Troca de Livros acontece semanalmente, na entrada dos fundos do Museu da Justiça do Rio de Janeiro, disponibilizando gratuitamente exemplares para troca pelo público.

Clique aqui para acessar a lista de livros disponíveis.

21 de agosto, quinta-feira, às 12h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Salão dos Passos Perdidos
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29, 2º andar – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Educativo do Museu | Programa Artes Integradas
Oficina de Assemblagem – Corpo e Natureza

A partir da análise das formas e cores das sementes, folhas e outros elementos naturais, os participantes são convidados a experimentar as possibilidades de criação através da técnica da assemblagem e da corporeidade. Ao experimentar diferentes formas de agrupamento e composição, os participantes acessam distintas maneiras de expressão, tanto de forma performática e corporal quanto na manipulação e colagem dos elementos naturais. A Oficina de Assemblagem – Corpo e Natureza, faz parte do Programa Artes Integradas, cujo objetivo principal é proporcionar aos participantes uma experiência interdisciplinar entre as artes visuais e cênicas.

Recomenda-se que os participantes usem roupas e calçados confortáveis que não restrinjam os movimentos do corpo.

22 de agosto, sexta-feira, às 11h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manuel, 29, 1º andar, Sala 118 – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 30 pessoas
Informações: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Coisas de Museu
Curiosidades sobre os acervos do Museu da Justiça

Série de vídeos que apresenta curiosidades sobre a história do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro e os acervos do Museu da Justiça. A cada mês, novos conteúdos sobre o patrimônio histórico e cultural do Judiciário serão disponibilizados nas redes sociais do TJRJ.

23 de agosto – Episódio: Os anjos do Museu da Justiça

Nas redes sociais do TJRJ:
Instagram: @tjrjoficial
Classificação indicativa: Livre

Museu Convida
Palestra: "Justiça e Memória" com Professor Delton Meirelles

O Museu da Justiça recebe, no dia 26 de agosto, o professor Delton Meirelles, do Departamento de Ciências Judiciárias da UFF, para uma roda de conversa sobre o curso interdisciplinar “Justiça e Memória”. Doutor em Direito pela UERJ e mestre em Sociologia e Direito pela UFF, Delton é idealizador do projeto e compartilhará com o público a metodologia do curso, além de vivências e histórias marcantes do sistema de Justiça na antiga capital provincial e estadual. O encontro é uma oportunidade única para refletir sobre memória, ensino e Justiça a partir de experiências reais.

26 de agosto, terça-feira, às 14h
Museu da Justiça de Niterói
Edifício Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/nº, 2º andar – Centro, Niterói/RJ
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Educativo | Museu da Justiça
Clube Direito ao Riso

“O riso é a coisa mais saudável que uma pessoa pode ter.”
Dr. Madan Kataria.

O Educativo do Museu da Justiça, com o intuito de promover o direito à qualidade de vida e a união, oferece aos visitantes do Museu da Justiça, o Clube Direito ao Riso, com a prática mensal do Yoga do Riso, que tem como missão fundamental promover a saúde, a felicidade e a paz mundial.

A prática, por meio do riso, promove uma ação concreta à inclusão, a equidade e o respeito mútuo, princípios que estão diretamente relacionados aos direitos humanos, à justiça e a pacificação social.

A sessão será conduzida pela arte educadora Lívia Prado, Líder Internacional de Yoga do Riso, e contará com o apoio da equipe educativa: Izadora Alves, Maria Júlia Torres e Vilma Souza. Para melhor aproveitamento da prática é necessária que o público venha com roupas leves e confortáveis. A prática ocorrerá no Museu da Justiça no Rio de Janeiro, na sala do Educativo – 118. Para agendar a sessão entrar em contato o Educativo do Museu da Justiça.

27 de agosto, quarta-feira, às 15h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 1° andar, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Número máximo de participantes: 30 pessoas
Informações e agendamento: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Classificação indicativa: 14
Participação Franca

Logomarca do projeto Música no Museu, sobre fundo vermelho.

Música no Museu
Luis Bomfim, voz | Regina Lacerda, piano
Clássicos internacionais

O Música no Museu é um projeto que, há mais de 20 anos, oferece concertos gratuitos, com uma programação diversificada que vai desde a música medieval até os clássicos europeus, passando por compositores românticos, impressionistas e contemporâneos brasileiros. Os concertos são uma oportunidade de acesso à música de alta qualidade, sem distinção de origem ou época.

O concerto é gratuito mediante a retirada de uma senha na recepção.

28 de agosto, quinta-feira, às 12h30min
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Sala Multiuso
Rua Dom Manuel, 29, térreo - Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Distribuição de senhas 30 minutos antes
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Exposição
200 anos da Constituição de 1824

O Museu da Justiça do Rio de Janeiro apresenta a exposição “200 anos da Constituição de 1824”, em cartaz até o dia 11 de setembro. A mostra integra a programação comemorativa do bicentenário da primeira Carta Constitucional brasileira e oferece ao público um olhar didático sobre esse marco jurídico que definiu os rumos da nação após a Independência.

Com uma abordagem concisa e educativa, a exposição reúne objetos históricos originais, acompanhados de uma vídeo-animação que apresenta, de forma acessível, os principais aspectos da Constituição outorgada por Dom Pedro I.

Até 10 de setembro
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Exposição
A Partilha do Imperador Pedro II

O Museu da Justiça do Rio de Janeiro inaugura a exposição “A Partilha do Imperador Pedro II”, em cartaz até 11 de setembro. Com curadoria de Paulo Knauss e Márcia Mello, a mostra apresenta mais de 100 peças raras, entre documentos, obras de arte e objetos pessoais do monarca, cedidos por instituições como o IHGB, o Museu Imperial, o Museu Histórico Nacional e outros importantes acervos públicos.

A partir do inventário esvaziado de Dom Pedro II, pertencente ao acervo do Museu da Justiça, a exposição percorre seus últimos anos de vida no exílio, revelando aspectos íntimos, políticos e culturais de sua trajetória. A mostra ainda propõe um diálogo entre o passado e o presente, com obras de artistas contemporâneos como Rosana Paulino, Yhuri Cruz, Silvana Mendes e Daniel Lannes, refletindo sobre a permanência de sua imagem no imaginário coletivo.

Até 10 de setembro
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Exposição
Rosto de Mulher

No próximo dia 23 de julho, será inaugurada no Museu do Tribunal de Justiça de Niterói a exposição “Rosto de Mulher”, um mergulho sensível e potente nas camadas de violência que atingem os corpos das mulheres ao longo da história – com foco especial na violência vicária, expressão ainda pouco conhecida, mas extremamente presente no cotidiano de muitas brasileiras.

Violência vicária é aquela praticada por um agressor – em geral, o ex-companheiro – contra os filhos ou filhas com o intuito de ferir ou punir a mulher. Ela se soma a um histórico de violências físicas, simbólicas, institucionais e raciais que têm como alvo central as mulheres, sobretudo mulheres negras e indígenas, que carregam em seus corpos a memória da exclusão e da resistência.

A exposição reúne uma série de obras visuais e performáticas que instigam o público a refletir sobre essas camadas de dor, ancestralidade e cura. Destaque para a instalação “Ebó”, onde uma mulher camufla seus olhos, boca e sexo com fita isolante, em um percurso pelas ruas da Lapa até chegar a um altar ritualístico: um alguidar, cumbucas de barro, café e uma inscrição brutal na parede – “Aqui jaz o corpo da mulher que você nunca amou…”. A performance resgata a dimensão simbólica do ritual como gesto de denúncia, de oferenda e de sobrevivência.

Já na obra “A Gaiola do Meu Corpo”, a artista evoca as grades invisíveis de uma sociedade machista que aprisiona o crescimento e a autonomia feminina, desde a infância até a maturidade. Um relato íntimo sobre o cerco cotidiano que muitas mulheres enfrentam.

Em “Retrato de Meus Medos”, versos cortantes narram uma trajetória marcada por dor, autoconhecimento e superação. A artista confessa: “Eu cortei meus dedos na busca por afeto (...) Não acredito que o amor doa. O que dói são as consequências das relações”. Um convite à introspecção e ao acolhimento.

“Rosto de Mulher” é mais que uma exposição – é um espaço de escuta, memória e enfrentamento. Através da arte, propõe-se a ampliar o debate público sobre a violência vicária, ainda invisibilizada no sistema de justiça e nas políticas públicas, e a conectar essa pauta com outras formas de violência que moldam o feminino no Brasil.

O evento de abertura contará com roda de conversa com artistas, ativistas e juristas, reforçando o compromisso do Museu do Tribunal de Justiça de Niterói com a promoção da justiça social e dos direitos humanos.

Abertura, 23 de julho, quarta-feira, às 16h
Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Niterói, Centro
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Exposição
O Vale da Escravidão

O Museu da Justiça do Rio de Janeiro promove a exposição “O Vale da Escravidão”, inspirada no livro homônimo, a mostra é fruto do projeto “Arquivos Judiciais da Escravidão no Vale do Paraíba Fluminense”, uma parceria entre o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) e o Ministério Público Federal (MPF).

A exposição apresenta ao público uma série de mapas detalhados de fazendas da região do Vale do Paraíba Fluminense, um dos principais polos da economia escravagista brasileira no século XIX. Mais do que um resgate histórico, a mostra propõe uma reflexão profunda sobre os impactos duradouros da escravidão na sociedade brasileira e na formação do Estado. Por meio de documentos preservados pelo Museu da Justiça, os visitantes terão acesso a histórias e personagens silenciados pela narrativa oficial, mas registrados nos autos de processos judiciais que resistiram ao tempo.

“O Vale da Escravidão” reafirma o papel do Museu como espaço de memória, pesquisa e educação, convidando o público a refletir sobre as raízes das desigualdades sociais que ainda persistem no Brasil.

Clique neste link para fazer download do livro que inspirou a exposição.

De 29 de maio a 30 de setembro
Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 3° andar, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Exposição
Quem Sente na Pele

O Museu da Justiça em parceria com os Comitês de Promoção da Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral e Sexual e da Discriminação (COGENs 1º Grau e 2º. Grau), promovem a exposição “Quem sente na pele”, que visa abordar os impactos ocasionados pela prática do Assédio Moral no ambiente de trabalho e seus desdobramentos no cotidiano profissional. A exposição apresenta os tipos de assédio racial, religioso e capacitista por meio de experiências sensoriais e visuais, que despertam no visitante a empatia de 'sentir na pele'.

De acordo com a Resolução CNJ n. 351/2020, o assédio moral é a “violação da dignidade ou integridade psíquica ou física de outra pessoa por meio de conduta abusiva, independente de intencionalidade, por meio da degradação das relações socioprofissionais e do ambiente de trabalho”. Trata-se de uma violação à dignidade da pessoa, assim como aos direitos fundamentais ao trabalho e à saúde.

Os COGENs têm por objetivo promover ações e projetos que contribuam para a conscientização acerca da igualdade de gênero, a fim de prevenir tal como enfrentar todas as formas de assédio e discriminação. São voltados para o público interno do Tribunal de Justiça em todo o estado, uma porta de acolhimento para magistrados(as), servidores(as), terceirizados(as), estagiários(as), aprendizes, voluntários(as) e quaisquer outros prestadores(as) de serviços, independente do vínculo jurídico mantido, integrantes do PJERJ no 1º e no 2º grau de jurisdição.

Somente até 22 de agosto
Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Espaço de Arte Desembargador Deocleciano Martins de Oliveira Filho
Hall da Lâmina III do TJRJ
Rua Dom Manuel, 37 – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Entrada Franca

Exposição
Democracia na Balança

A mostra promovida em parceria com o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Salgado de Oliveira, aborda os inúmeros desafios enfrentados pela democracia brasileira, sendo o de 1964 um dos maiores. Neste ano, o presidente da República João Goulart foi deposto por um golpe civil-militar que imergiu o País numa ditadura que duraria 21 anos. Trabalhadores, políticos, militares e magistrados tiveram suspensos os seus direitos de cidadãos, entre os quais muitos foram submetidos a torturas e prisões, enquanto outros impelidos ao exílio.

Após 60 anos, apesar do aparecimento de ideias autoritárias, a democracia segue consolidada, graças às instituições republicanas e à maioria da população que rejeita tais posicionamentos. São aspectos dessa história de resistência que a exposição "Democracia na Balança" se propõe a mostrar.

Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Espaço Multiuso, 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Exposição
Entre Pontos de Nanquim

O Museu da Justiça em Niterói promove a exposição "Entre Pontos de Nanquim", do artista plástico Guilherme Mouzinho. A mostra busca surpreender e encantar o público ao unir tradição e inovação, celebrando tanto a arte do pontilhismo quanto a história e cultura locais.

Guilherme Mouzinho, artista natural de Niterói, encontrou na técnica do pontilhismo em nanquim uma forma de expressão e escape durante a pandemia. Ele escolheu essa técnica, conhecida por sua exigência de paciência e precisão, para transformar seu tempo livre em algo produtivo e meditativo. Inspirado por diversos artistas, Mouzinho adotou uma abordagem voltada ao realismo, combinando detalhes minuciosos e a meticulosidade do pontilhismo para criar obras de grande realismo. Em julho de 2024, ele deu início ao projeto "Niterói Ponto a Ponto", com uma exposição realizada no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno.

Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Niterói, Centro
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada.

Educativo do Museu
Visita Mediada ao Museu da Justiça do Rio de Janeiro e Niterói

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções dos Antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e de Niterói. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado nos salões históricos dos Tribunais do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas:
Museu da Justiça do Rio de Janeiro: (21) 3133-2721 ou e-mail: museu.educativo@tjrj.jus.br
Museu da Justiça - Niterói: (21) 3002-4284 ou e-mail: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Exposições de longa duração
“Origens do Direito e princípios da Justiça”
“História do Direito e da Justiça no Brasil”

Com o objetivo de aproximar a sociedade do universo jurídico e fortalecer a formação cidadã, o Museu da Justiça inaugura duas exposições de longa duração que apostam na imersão e interatividade para abordar as origens das leis, os princípios da justiça e a trajetória do direito no Brasil. As novas salas convidam o público a refletir sobre o papel da Justiça na construção da sociedade, conectando passado e presente de forma dinâmica e acessível.

Na primeira exposição, os visitantes iniciam sua jornada explorando os primeiros códigos jurídicos da história da humanidade, como o Código de Hamurabi e a Lei das Doze Tábuas, em uma linha do tempo que revela como as leis foram moldando as civilizações. Já na segunda sala, o foco se volta para o Brasil, com uma cronologia temática das principais leis, instituições jurídicas e casos judiciais emblemáticos. Figuras históricas como o advogado abolicionista Luiz Gama, o líder Guarani e ambientalista Marçal Tupã-Y e a presa política Inês Etienne Romeu surgem como protagonistas de lutas por justiça que atravessam a história brasileira.

Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições

Classificação indicativa: livre