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Programação de Março

Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.

 

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Música no Museu
Comemoração ao Dia da Música no Museu | Duo Madri de Violões - Mara Lúcia e Adriana Ballesté

Em comemoração à efeméride Dia da Música no Museu (Lei 10.274 de janeiro de 2024), o Museu da Justiça recebe, em sua sede de Niterói, o Duo Madrid, no dia 11 de março, às 13h.

O Duo Madrid é formado pelas violonistas Adriana Ballesté e Mara Lúcia Ribeiro, amigas desde a faculdade, época onde participaram da Orquestra de Violões do Rio de Janeiro. Adriana é doutora em Musicologia e atua intensamente nessa área, já Mara Lucia se especializou na Espanha em violão flamenco. No repertório poderemos ouvir um programa variado de clássicos brasileiros.

O Música no Museu, com curadoria de Sérgio da Costa e Silva, celebra este ano 28 anos, oferecendo séries temáticas de concertos gratuitos, que buscam privilegiar a música de boa qualidade, sem distinção de procedência, escola ou época. Seus concertos são realizados em espaços de memória, promovendo a ressignificação de espaços museais e históricos, contemplando da música medieval aos clássicos europeus, dos românticos aos impressionistas, dos modernos aos contemporâneos brasileiros.

11 de março, terça-feira, às 13h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Salão do Tribunal Pleno
Praça da República, s/n, 2º andar – Centro, Niterói
Informações: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Museu Convida com Troca de Livros - Niterói
Recebe Rodrigo Bonioli

O Museu da Justiça de Niterói convida para um encontro especial com o historiador, escritor e bibliófilo Rodrigo Bonioli! Em sua recente obra, Brasil Histórico – Um olhar sobre fatos históricos de uma nação, o autor conduz uma pesquisa minuciosa que busca ampliar a compreensão sobre os fatos que marcaram a formação do Brasil."

Na ocasião, haverá ainda a Troca de Livros, uma atividade cultural interativa que incentiva a circulação de conhecimento e o acesso à leitura. O público poderá participar trazendo um livro em bom estado e levando outro de seu interesse, promovendo o compartilhamento de histórias e saberes. A iniciativa busca estimular o hábito da leitura e fortalecer o vínculo entre os participantes por meio da troca de experiências literárias.

18 de março, terça-feira, às 12h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Salão do Tribunal Pleno
Praça da República, s/nº, 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Educativo do Museu
Programa Artes Integradas
Oficina Mulheres de Justiça

Em consonância com a efeméride do Dia Internacional da Mulher, o Programa Artes Integradas oferece a oficina Mulheres de Justiça, como um espaço de escuta, vivência e criação artística, com foco no público feminino. A proposta visa destacar e reconhecer a força transformadora das mulheres na sociedade.

A dinâmica será inspirada na trajetória de mulheres notáveis no campo do Direito, que servirá como ponto de partida para o desenvolvimento das atividades artísticas, que incluirão criações cênicas e visuais, proporcionando uma experiência interdisciplinar. O objetivo é discutir a importância da presença de mulheres nos espaços do Direito, a promoção da igualdade de gênero e ampliar o conhecimento sobre figuras femininas que influenciaram a legislação e as práticas jurídicas.

18 de março, terça-feira, às 15h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 1° andar, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Vagas limitadas
Informações e agendamento: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Museu Convida com Troca de Livros - Rio de Janeiro
Recebe Angela Phillipini

No mês da mulher, o Museu da Justiça recebe Angela Phillipini, psicóloga clínica, mestre em Criatividade pela Universidade de Santiago de Compostela, Espanha, doutora em Ecologia Social (pelo EICOS/UFRJ) e autora de seis obras: Caminho da Arte: Construindo um Envelhecimento Ativo; Cartografias da Coragem: Para Entender a Arteterapia; Grupos em Arteterapia: Redes Criativas para Colorir Vidas; A Hora e a Vez dos Personagens: O Imaginário em Arteterapia; Linguagens e Materiais Expressivos em Arteterapia: Usos, Indicações e Propriedades.

Durante o evento, a convidada falará sobre seu livro Grupos em Arteterapia: Redes Criativas para Colorir Vidas.

Na ocasião, haverá ainda a Troca de Livros, uma atividade cultural interativa que incentiva a circulação de conhecimento e o acesso à leitura. O público poderá participar trazendo um livro em bom estado e levando outro de seu interesse, promovendo o compartilhamento de histórias e saberes. A iniciativa busca estimular o hábito da leitura e fortalecer o vínculo entre os participantes por meio da troca de experiências literárias.

20 de março, quinta-feira, às 12h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Museu Convida
Driblando a Censura - Histórias da MPB (1964- 1985),
com Prof. Marcelo Quaresma

O Museu da Justiça realizará a palestra "Driblando a Censura – Histórias da MPB (1964-1985)", conduzida pelo professor Marcelo Quaresma, historiador e sociólogo formado pela UFF, com ampla experiência no magistério e atuação em renomadas instituições de ensino de Niterói.

Através de imagens e músicas marcantes, o evento revisita as estratégias utilizadas por compositores e intérpretes para expressar resistência, crítica social e poesia em tempos de restrições. Sem a intenção de analisar ou julgar o contexto político da época, a apresentação foca na trajetória de canções que conseguiram — ou não — ultrapassar as barreiras impostas pela censura.

Além de celebrar o legado da MPB, a atividade dialoga diretamente com a missão do Museu da Justiça, ao abordar a relação entre censura e liberdade de expressão, temas fundamentais no campo dos direitos e da memória histórica. Convidamos a todos para essa viagem pela história da música e da resistência no Brasil!

20 de março, quinta-feira, às 14h30
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/nº, 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Museu Convida
Diálogos sobre Elas: Justiça e Dignidade

No mês que se comemora o Dia Internacional da Mulher (8 de março), o Museu da Justiça promove uma série de rodas de conversa, o “Diálogos sobre Elas”, com o intuito de fomentar a reflexão e destacar ações e programas que promovam a equidade de gênero em diferentes contextos, visto que a maior parte da população é composta por mulheres e, ainda assim, elas são minoria em cargos de decisão e sofrem com disparidades estruturais nas diversas esferas do convívio social.

No dia 21, sexta-feira, para abordar o contexto do Judiciário bem como o necessário diálogo com a sociedade, estarão presentes: Suely Lopes Magalhães, Desembargadora do TJRJ, atual Primeira Vice-Presidente da mesma instituição, e responsável pela implantação do projeto piloto do aplicativo tecnológico Maria da Penha Virtual e pela criação do Projeto Lilás; Wagner Cinelli, Desembargador do TJRJ, atual Presidente do Comitê de Promoção da Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral e Sexual e da Discriminação (COGEN-1º GRAU), Mestre em Justiça Criminal pela LSE e escritor; Maria Aglaé Tedesco Vilardo, Desembargadora do TJRJ e Doutora em Bioética; e Renê Freitas, advogado e uma das maiores referências do país em Direito de Família, reconhecido por suas teses inovadoras, vasta experiência e atuação em processos de divórcio de alta complexidade.

Com mediação de Siléa Macieira, Diretora do Museu da Justiça, os participantes serão convidados a falar sobre suas experiências profissionais, os desafios encontrados e ações que ajudaram a implementar. Ao convidar homens e mulheres para compor a roda de conversa, ampliamos as perspectivas de debate e a responsabilidade dos homens, como aliados, em proporcionar mudanças efetivas em prol das mulheres.

21 de março, sexta-feira, às 15h
Sala Multiuso do Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Capacidade: 60 pessoas
Transmissão: https://is.gd/Dialogos1
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Coisas de Museu
Curiosidades sobre os acervos do Museu da Justiça

Série de vídeos que abordam curiosidades sobre a história do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. Todo mês histórias sobre os acervos do Museu da Justiça e o judiciário.

Dia 22/03 – Dois estados, Um Rio

Estreia dia 22 de março, sábado, nas redes sociais do TJRJ:
Instagram: @tjrjoficial
Classificação indicativa: Livre

Museu Convida
Diálogos sobre Elas: Educação e Diversidade

No mês que se comemora o Dia Internacional da Mulher (8 de março), o Museu da Justiça promove uma série de rodas de conversa, o “Diálogos sobre Elas”, com o intuito de fomentar a reflexão e destacar ações e programas que promovam a equidade de gênero em diferentes contextos, visto que a maior parte da população é composta por mulheres e, ainda assim, elas são minoria em cargos de decisão e sofrem com disparidades estruturais nas diversas esferas do convívio social.

No dia 24, segunda-feira, para abordar o contexto da Educação, da difusão do conhecimento dentro e fora do ambiente acadêmico, sua diversidade, bem como o necessário diálogo com a sociedade, estarão presentes: Iamara da Silva Viana, Pós-doutorado em História Comparada (2019) UFRJ, Doutora (2016) e Mestre (2009) em História UERJ, onde atua como Professora, bem como do Profhistória UERJ e coordenadora adjunta do mesmo Programa. Professora no Programa de Pós-Graduação em História Comparada da UFRJ; líder do Núcleo de Pesquisas Educação, Corpos, Histórias e Memórias Negra/UERJ, Jovem Cientista do Nosso Estado/Faperj; Luciana Ferrari Espíndola Cabral, Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do CEFET-RJ atuante no Ensino Médio Técnico Integrado e no PPG em Relações Étnico-Raciais (PPRER) do CEFET-RJ. Presidente do Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas (NEABI) do CEFET-RJ unidade Maria da Graça. Vice-Presidente do Comitê de Políticas de Igualdade e Cotas Étnico-Raciais (CPICER) do CEFET-RJ. Licenciada em Ciências Biológicas (UFRJ), Mestre em Botânica (ENBT/JBRJ), Especialista em Ensino de Ciências (IFRJ), Doutora em Educação em Ciências e Saúde (Nutes/UFRJ); Ariela Nascimento, formada em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense, é professora, atua como coordenadora política do mandato da vereadora Benny Briolly, articulada da Rede Trans Brasil e conselheira LGBTIA+ do Estado do Rio de Janeiro. Além disso, foi a principal liderança na luta pela implementação das cotas trans e é articuladora da Rede Transvestis UFFianas; e André Leonardo Chevitarese, Professor Titular do Instituto de História da UFRJ. Leciona e orienta pesquisas de Mestrado e de Doutorado no Programa de Pós-Graduação em História Comparada (do Instituto de História da UFRJ) e no Programa de Pós-Graduação em Arqueologia (do Museu Nacional da UFRJ).

Com mediação de Tayná Louise de Maria, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História Comparada da UFRJ, Mestre, Bacharel e Licenciada em História pela mesma Instituição, e Pesquisadora do Laboratório de História das Experiências Religiosas (LHER - UFRJ) e do Núcleo de Pesquisas Educação, Corpos, Histórias e Memórias Negras (UERJ), os participantes serão convidados a falar sobre suas experiências profissionais, os desafios encontrados e ações que ajudaram a implementar. Ao convidar homens e mulheres para compor a roda de conversa, ampliamos as perspectivas de debate e a responsabilidade dos homens, como aliados, em proporcionar mudanças efetivas em prol das mulheres.

24 de março, segunda-feira, às 15h
Sala Multiuso do Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Capacidade: 60 pessoas
Transmissão: https://is.gd/Dialogos2
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Museu é Arte & Educação - Série de Entrevistas
Lívia Prado e Ingrid Cardoso

O projeto Museu é Arte & Educação compreende uma série de entrevistas mensais, que ocorrem de forma híbrida (público virtual e presencial), com profissionais das artes e da educação. O programa tem como objetivo refletir sobre a arte e a educação na sociedade contemporânea, seus avanços técnicos e sua história. Desde a Grécia Antiga, a arte reflete o pensamento da sociedade, através da produção consciente de obras e da expressão da subjetividade humana. O programa Museu é Arte & Educação proporciona um espaço de reflexão e de diálogo sobre o indivíduo contemporâneo, a sociedade e o papel da educação no contexto artístico.

Ingrid Cardoso, é mulher nascida em 8 de março, é museóloga do Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro, com quase 20 anos de experiência. Graduada em História, Gestão de Eventos e Carnaval, é pós-graduada em Educação, com pesquisas sobre Carnaval, subúrbios e patrimônio imaterial. Atuou no Departamento Cultural da Portela e no Feitiço Carioca. Integra o coletivo Baianas do Samba RJ, que luta pela preservação desses segmentos tradicionais do Carnaval, e fundou o grupo Museólogos Carnavalescos, voltado para debates estéticos, históricos e culturais sob a ótica da Museologia.

Lívia Prado, natural de Campos dos Goytacazes, é atriz, poetisa, palhaça, dramaturga, professora de teatro e arte educadora no Museu da Justiça do Rio. Possui formação técnica em Arte Dramática por Martins Penna, é licenciada em Teatro, pós-graduada em “História e Cultura Africana e Afro-Brasileira” e em “Arteterapia”, além de ser mestranda em Artes Cênicas pela Unirio. Atua com Palhaçaria, Teatro-performance e máscaras teatrais, com formação técnica em Commedia Dell'arte (Itália). Participou de diversas montagens teatrais, séries e filmes, sendo premiada como Melhor Atriz (2021) pela cena curta “Benza: o nascimento da reza”. Como poeta, é coautora dos livros Negras de lá, Negras Daqui e As Áfricas de dentro de mim.

Link de transmissão: https://is.gd/MuseueArte7

26 de março, quarta-feira, às 14h
Museu da Justiça Niterói
Edifício Desembargador Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n - 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

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Música no Museu
Comemoração ao Dia da Música no Museu | Teclas Sonoras, grupo de teclados. Direção Musical: Nelma Pataro (Brasil)

O Música no Museu é um projeto, que atua há mais de vinte anos, oferecendo séries temáticas de concertos gratuitos, que buscam privilegiar a música de boa qualidade, sem distinção de procedência, escola ou época. Seus concertos contemplam da música medieval aos clássicos europeus, dos românticos aos impressionistas, dos modernos aos contemporâneos brasileiros.

O Grupo Fino Som é um conjunto musical brasileiro focado no repertório da flauta doce. Ele foi fundado com o objetivo de divulgar e preservar a tradição dessa flauta no Brasil, explorando desde obras do repertório antigo até arranjos mais modernos e populares. O grupo é conhecido por sua habilidade em executar peças clássicas e também por sua adaptação de músicas brasileiras tradicionais e contemporâneas. Além disso, o Fino Som se destaca em suas apresentações ao vivo, com uma proposta dinâmica e enriquecedora, que explora a sonoridade peculiar da flauta doce e suas diversas possibilidades.

Venha prestigiar o projeto e conhecer mais sobre instrumentos de sopro através da flauta doce. O concerto é gratuito mediante a retirada de uma senha na recepção.

27 de março, quinta-feira, às 12h30min
Museu da Justiça Rio de Janeiro
Edifício Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Salão Nobre
Rua Dom Manuel, 29, 3º andar – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 50 pessoas
Informações: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Museu Convida
Diálogos sobre Elas: Desafios e Oportunidades

No mês que se comemora o Dia Internacional da Mulher (8 de março), o Museu da Justiça promove uma série de rodas de conversa, o “Diálogos sobre Elas”, com o intuito de fomentar a reflexão e destacar ações e programas que promovam a equidade de gênero em diferentes contextos, visto que a maior parte da população é composta por mulheres e, ainda assim, elas são minoria em cargos de decisão e sofrem com disparidades estruturais nas diversas esferas do convívio social.

No dia 28, sexta-feira, para abordar o contexto da equidade de gênero dentro e fora do ambiente institucional, bem como o necessário diálogo com a sociedade, estarão presentes: Luciana Elmor, Mestre em Direito, Advogada, Mediadora Judicial e Extrajudicial, Docente e Mentora em Gestão Pública; Carlos Eduardo Menezes da Costa, Analista Judiciário, foi Chefe de Gabinete do Desembargador Henrique Carlos de Andrade Figueira e na Presidência do Tribunal de Justiça durante o biênio 2021/2022. Atualmente exerce funções no TJERJ como Secretário-Geral da SGSUS; e Mariana Xavier, carioca de Santa Cruz, assistente social formada pela PUC-Rio e mestre em Política, Planejamento e Administração em Saúde pelo Instituto de Medicina Social da UERJ. Atua há 10 anos em territórios periféricos no enfrentamento das desigualdades sociais e, atualmente, é coordenadora técnica na Secretaria de Política para Mulheres e Cuidados da cidade do Rio de Janeiro.

Com mediação de Siléa Macieira, Diretora do Museu da Justiça, os participantes serão convidados a falar sobre suas experiências profissionais, os desafios encontrados e ações que ajudaram a implementar. Ao convidar homens e mulheres para compor a roda de conversa, ampliamos as perspectivas de debate e a responsabilidade dos homens, como aliados, em proporcionar mudanças efetivas em prol das mulheres.

28 de março, sexta-feira, às 15h
Sala Multiuso do Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Capacidade: 60 pessoas
Transmissão: https://is.gd/Dialogos3
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

História Oral
Entrevistada: Desa. Cristina Tereza Gaulia

Em homenagem ao 30º aniversário da Lei 9099/95, que disciplinou os Juizados Especiais em todo Brasil, o Museu da Justiça disponibilizará neste ano uma série de entrevistas de magistrados e servidores que atuaram diretamente na implantação deste importante instrumento de acesso à Justiça no Estado do Rio de Janeiro.

O Programa de História Oral do Poder Judiciário nasceu de um projeto criado em 1998, pelo desembargador Luiz César de Aguiar Bittencourt Silva (1925-2011), que compunha o Colegiado Dirigente do Museu da Justiça, com objetivo de preservar e divulgar a história recente da Justiça Fluminense por meio do testemunho de seus próprios agentes. Atualmente sob a coordenação do desembargador Ronald dos Santos Valladares, as entrevistas foram conduzidas pelo Dr. José Guilherme Vasi Werner, juiz de Direito do II Juizado Especial Cível da Barra da Tijuca e estudioso do tema.

Os sumários dos depoimentos são disponibilizados na página do Museu da Justiça, no portal do TJRJ e a íntegra (transcrita ou em formato audiovisual) é acessada por meio de solicitação ao SEATA, através do endereço eletrônico museu.seata@tjrj.jus.br.

Na primeira entrevista dessa série temática, o Museu da Justiça convida o público a conferir o depoimento dado pela Desa. Cristina Tereza Gaulia. Entre outros temas, a magistrada discorre sobre como a sua formação familiar e educacional contribuiu para a compreensão do Direito como ferramenta para uma mudança efetiva na sociedade e como essa perspectiva influenciou sua atuação no Juizado de Pequenas Causas, nos Juizados Especiais e posteriormente na Justiça Itinerante. A entrevistada revela, ainda, sua visão acerca da prestação de jurisdição fora dos palácios da justiça, e da importância da oralidade para o fortalecimento da cidadania. Destaca também a relevância de iniciativas como a Lei 9.099/95, bem como momentos e pessoas que foram notórias para a construção e estruturação dos Juizados Especiais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro.

Estreia 30 de março, domingo
Para assistir, acesse: https://www.youtube.com/pjerjoficial/videos
Classificação indicativa: Livre

Educativo | Museu da Justiça
Clube Direito ao Riso

“O riso é a coisa mais saudável que uma pessoa pode ter.”
Dr. Madan Kataria.

O Educativo do Museu da Justiça, com o intuito de promover o direito à qualidade de vida e a união, oferece aos visitantes do Museu da Justiça, o Clube Direito ao Riso, com a prática mensal do Yoga do Riso, que tem como missão fundamental promover a saúde, a felicidade e a paz mundial. A paz mundial é um valor universalmente reconhecido e que também encontra respaldo nos valores da Constituição Brasileira, que preconiza uma sociedade pacífica e justa.

O Yoga do Riso foi criado na Índia, em 1995, pelo Dr Madan Kataria e sua esposa Madhuri Kataria. É um conceito único em que qualquer pessoa pode rir sem motivo, humor, piadas ou comédia. O riso é iniciado com um exercício em grupo, com contato visual, ludicidade e logo se transforma em riso real e contagiante. Estudos científicos mostram que o corpo não consegue diferenciar o riso real e o riso simulado, portanto o corpo recebe os mesmos benefícios independente se o riso é verdadeiro ou produzido. O yoga do riso combina exercícios de riso com respiração profunda.

Por meio dos benefícios recebidos dos exercícios de respiração associados ao riso, promove-se o aumento do oxigênio no cérebro, liberação de dióxido de carbono e produção de neurotransmissores do bem como endorfina, serotonina e dopamina. Compreendendo que locais de trabalho podem trazer estresse, irritação e ansiedade, o Clube Direito ao Riso torna-se uma ótima oportunidade de arejamento mental, sociabilização e promoção de bem-estar, oferecendo um espaço de integração social, onde cidadãos de diferentes realidades possam se unir por meio da prática do Yoga do Riso. A prática, por meio do riso, promove uma ação concreta à inclusão, a equidade e o respeito mútuo, princípios que estão diretamente relacionados aos direitos humanos, à justiça e a pacificação social.

A sessão de Yoga do Riso será conduzida pela arte educadora Lívia Prado, Líder Internacional de Yoga do Riso, e contará com o apoio da equipe educativa: Izadora Alves, Maria Júlia Torres e Vilma Souza. A sessão acontece da seguinte forma: Alongamento, aquecimento, exercício de respiração profunda, brincadeira, exercícios de riso, meditação do riso e relaxamento guiado. Para melhor aproveitamento da prática é necessária que o público venha com roupas leves e confortáveis. A prática ocorrerá no Museu da Justiça no Rio de Janeiro, na sala do Educativo – 118. Para agendar a sessão entrar em contato o Educativo do Museu da Justiça.

27 de março, quinta-feira, às 15h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 1° andar, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Número máximo de participantes: 30 pessoas
Informações e agendamento: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Classificação indicativa: 14
Participação Franca

Exposição
Águas de Março

A exposição "Águas de Março" propõe uma representação artística das nuances do litoral brasileiro por meio de aquarelas, em homenagem à data em que se comemora o Dia Mundial da Água, 22 de março.

A aquarela, com sua delicadeza e transparência, é o veículo perfeito para essa narrativa, por ser uma técnica sustentável e traduzir a leveza e a força da água em traços que emocionam e provocam reflexão.

As obras exploram a dualidade da canção homônima de Tom Jobim, "águas de março", cujo mote, renovação e destruição, explicita a promessa de vida que o litoral oferece e os desafios que precisamos enfrentar para conter o aquecimento global.

O público deve sentir despertar a consciência sobre sua vulnerabilidade em um mundo em transformação, enquanto aprecia a beleza do mar.

Águas de Março não é apenas uma exposição, é um convite à memória e à ação. Que as aquarelas selecionadas tragam a brisa fresca do litoral, o som das ondas e a consciência da urgência de preservação do que ainda nos resta. Que o público saia com o coração impregnado de maresia e com a esperança de que as imagens retratadas mantenham-se vivas em suas mentes como eternizadas na canção.

Abertura, 31 de março, segunda-feira, às 16h
Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Salão dos Passos Perdidos
Rua Dom Manoel, 29, 2º andar, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Exposição
Meu Olhar

O Museu da Justiça e o Departamento de Comunicação Interna, promovem a exposição “25 anos através do Meu Olhar: um retrato do judiciário”, uma homenagem à Justiça fluminense por meio dos registros fotográficos de Rosane Naylor. A exposição revelará a descontração por trás das câmeras, encontros solenes e momentos únicos do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Através das lentes de Rosane Naylor, surgirão os registros das posses da Alta Administração do Tribunal. A mostra também apresentará painéis com os magistrados que, ao longo dos anos, se estacaram pela dedicação ao TJRJ.

Reconhecida no Tribunal pela sensibilidade e comprometimento, Rosane Naylor trabalha há 25 anos no TJRJ. Fotógrafa e jornalista, teve seu trabalho reconhecido em premiações como o 1º lugar na categoria Mídia Impressa do XV CONBRASCOM, em 2019, com a revista Magistratus, da Escola da Magistratura (EMERJ); o 2º lugar na categoria Mídia Impressa do XIV CONBRASCOM, em 2018, pelo mesmo projeto; e o 2º lugar na categoria Mídia Impressa do II CONBRASCOM, em 2006, com o projeto Caso Varig.

Somente até 25 de março
Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Espaço de Arte Desembargador Deocleciano Martins de Oliveira Filho
Hall da Lâmina III do TJRJ
Rua Dom Manuel, nº 37, Centro do Rio
Classificação Livre
Entrada franca

Exposição
Democracia na Balança

A mostra promovida em parceria com o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Salgado de Oliveira, aborda os inúmeros desafios enfrentados pela democracia brasileira, sendo o de 1964 um dos maiores. Neste ano, o presidente da República João Goulart foi deposto por um golpe civil-militar que imergiu o País numa ditadura que duraria 21 anos. Trabalhadores, políticos, militares e magistrados tiveram suspensos os seus direitos de cidadãos, entre os quais muitos foram submetidos a torturas e prisões, enquanto outros impelidos ao exílio.

Após 60 anos, apesar do aparecimento de ideias autoritárias, a democracia segue consolidada, graças às instituições republicanas e à maioria da população que rejeita tais posicionamentos. São aspectos dessa história de resistência que a exposição "Democracia na Balança" se propõe a mostrar.

Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Espaço Multiuso, 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Exposição
Entre Pontos de Nanquim

O Museu da Justiça em Niterói promove a exposição "Entre Pontos de Nanquim", do artista plástico Guilherme Mouzinho. A mostra busca surpreender e encantar o público ao unir tradição e inovação, celebrando tanto a arte do pontilhismo quanto a história e cultura locais.

Guilherme Mouzinho, artista natural de Niterói, encontrou na técnica do pontilhismo em nanquim uma forma de expressão e escape durante a pandemia. Ele escolheu essa técnica, conhecida por sua exigência de paciência e precisão, para transformar seu tempo livre em algo produtivo e meditativo. Inspirado por diversos artistas, Mouzinho adotou uma abordagem voltada ao realismo, combinando detalhes minuciosos e a meticulosidade do pontilhismo para criar obras de grande realismo. Em julho de 2024, ele deu início ao projeto "Niterói Ponto a Ponto", com uma exposição realizada no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno.

Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Niterói, Centro
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Exposição
Quem Sente na Pele

O Museu da Justiça em parceria com os Comitês de Promoção da Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral e Sexual e da Discriminação (COGENs 1º Grau e 2º. Grau), promovem a exposição “Quem sente na pele”, que visa abordar os impactos ocasionados pela prática do Assédio Moral no ambiente de trabalho e seus desdobramentos no cotidiano profissional. A exposição apresenta os tipos de assédio racial, religioso e capacitista por meio de experiências sensoriais e visuais, que despertam no visitante a empatia de 'sentir na pele'.

De acordo com a Resolução CNJ n. 351/2020, o assédio moral é a “violação da dignidade ou integridade psíquica ou física de outra pessoa por meio de conduta abusiva, independente de intencionalidade, por meio da degradação das relações socioprofissionais e do ambiente de trabalho”. Trata-se de uma violação à dignidade da pessoa, assim como aos direitos fundamentais ao trabalho e à saúde.

Os COGENs têm por objetivo promover ações e projetos que contribuam para a conscientização acerca da igualdade de gênero, a fim de prevenir tal como enfrentar todas as formas de assédio e discriminação. São voltados para o público interno do Tribunal de Justiça em todo o estado, uma porta de acolhimento para magistrados(as), servidores(as), terceirizados(as), estagiários(as), aprendizes, voluntários(as) e quaisquer outros prestadores(as) de serviços, independente do vínculo jurídico mantido, integrantes do PJERJ no 1º e no 2º grau de jurisdição.

Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 3° andar, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Entrada Franca

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada.

Educativo do Museu
Visita Mediada ao Museu da Justiça do Rio de Janeiro e Niterói

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções dos Antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e de Niterói. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado nos salões históricos dos Tribunais do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas:
Museu da Justiça do Rio de Janeiro: (21) 3133-2721 ou e-mail: museu.educativo@tjrj.jus.br
Museu da Justiça - Niterói: (21) 3002-4284 ou e-mail: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições

Classificação indicativa: livre