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Abertura da exposição "Bicentenário da Constituição de 1824"

A exposição “200 anos da Constituição de 1824” foi inaugurada no Museu da Justiça nesta quinta-feira (31), que integra a programação comemorativa do bicentenário da primeira Carta Constitucional brasileira e oferece ao público um olhar didático sobre esse marco jurídico que definiu os rumos da nação após a Independência.

Objetos históricos originais são exibidos junto de uma vídeo-animação que apresenta os principais aspectos da Constituição outorgada por D. Pedro I. “200 anos da Constituição de 1824” segue em cartaz até o dia 11 de setembro.

 

Troca de Livros com Ana Luísa Magalhães

O Museu da Justiça de Niterói recebeu, nesta terça-feira (29), a escritora e professora Ana Luísa Magalhães para o programa “Troca de Livros”. Ana Luísa apresentou a palestra “Estórias Viajantes: Literatura, Escuta e Sensibilidade”.

Natural de São Gonçalo, a escritora se especializou em literatura infanto-juvenil e em contação de histórias. Ana Luísa refletiu sobre o lugar que a leitura ocupa na vida das crianças e dos adolescentes, em disputa com telas e outros tipos de tecnologia, assim como o papel da mediação de adultos entre livros e os jovens leitores.

A atividade contou ainda com a tradicional Troca de Livros, momento em que os visitantes podem trazer um livro em bom estado e trocar por outro de seu interesse, promovendo o acesso à leitura e a troca de saberes.

 

Museu é Arte & Educação recebe Yuri Mendes

O Museu da Justiça de Niterói recebeu, nesta quinta-feira (30), o ator Yuri Mendes para mais uma edição do programa “Museu é Arte & Educação”. Mendes é também videomaker, palhaço e bacharel em atuação cênica pela Escola de Teatro da UNIRIO.

 

Clube do Direito ao Riso movimenta o Museu

O Educativo do Museu da Justiça promoveu nesta quinta-feira (30), mais uma edição do Clube do Direito ao Riso com a prática do Yoga do Riso. A arte-educadora Lívia Prado conduziu a sessão com auxílio de Izadora Alves, Maju Torres e Vilma Souza da equipe educativa.

A iniciativa do projeto procura promover a qualidade de vida e a saúde mental aos visitantes do Museu da Justiça.

 

Roda de Conversa discute Violência Obstétrica

Em celebração ao Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, o Museu da Justiça realizou, nesta quinta-feira (31), a roda de conversa “Mulheres Negras e Violência Obstétrica”. Estiveram presentes a enfermeira e ativista Fátima dos Santos, a advogada especialista em gênero Leila Basterd, a professora e pesquisadora Isabel Cruz e a epidemiologista Tatiana Henriques. A mediação foi de Roberta Barreto, analista judiciária e assistente social.

O evento, realizado em parceria com a Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (COEM), o GT-Mulheres Negras e o GT-Violência Obstétrica trouxe diálogo entre especialistas das áreas da saúde, do direito e do ativismo social, com o objetivo de refletir sobre os impactos da violência obstétrica na vida de mulheres negras. Foram articuladas questões de raça, gênero, saúde pública e justiça, destacando desafios e caminhos possíveis para a transformação desse cenário.

 

Marcelo Lemos participa do Troca de Livros

O Museu da Justiça recebeu o pesquisador Marcelo Lemos para a edição do programa Troca de Livros realizada nesta sexta-feira (31). O foco do encontro se deu em torno de “O primeiro indígena universitário do Brasil: Dr. José Peixoto Ypiranga dos Guaranys (1824–1873)”, publicado por Lemos em 2023.

Marcelo Lemos é geógrafo, historiador e pesquisador especializado em memória na história indígena no Vale do Paraíba e indígena e em memória carioca. Atuou como professor do Colégio D. Pedro II, da Universidade Vassouras e da Rede Público Estadual.

A atividade contou ainda com a tradicional Troca de Livros, momento em que os visitantes podem trazer um livro em bom estado e trocar por outro de seu interesse, promovendo o acesso à leitura e a troca de saberes.

 

Curadores Paulo Knauss e Marcia Mello fazem visita mediada a exposição “A Partilha do Imperador D. Pedro II”

Os curadores Paulo Knauss e Marcia Mello, responsáveis pela mostra “A Partilha do Imperador D. Pedro II” estiveram no Museu da Justiça nesta sexta-feira (31), para visita mediada pela exposição temporária. O patrimônio do último monarca brasileiro, seu acervo fotográfico e as ligações com o Brasil contemporâneo foram pauta das falas dos curadores.

Ambos tiveram a oportunidade de mostrar minúcias dos ítens expostos aos visitantes, assim como comentar sobre o processo de curadoria e produção da exposição. Segundo eles, parcerias com o IHGB, Museu Imperial e outras instituições importantes para a preservação da memória brasileira foram essenciais para que a exposição pudesse ser realizada.

Paulo Knauss percorreu o circuito com foco na relação da República com o patrimônio de D. Pedro II e os rastros de seus bens. Marcia Mello, por outro lado, enquanto especialista em fotografia, pôde falar em maior detalhes da relação do imperador com a coleção iconográfica que construiu durante a vida.

“A Partilha do Imperador D. Pedro II” segue em cartaz até o dia 11/09.

 

Texto: Mauro Machado
Fotos: Diego Bertuci / Mirella Toledo / Tayná Louise / Patricia Grossi

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