- Museu da Justiça
- Aconteceu no Museu
- 2025
- Aconteceu no Museu: 15 a 19 de setembro
Exposição “A Partilha do Imperador” chega ao fim com balanço positivo e 7 mil visitantes
O Museu da Justiça realizou na tarde desta quarta-feira (17), encerramento da exposição "A Partilha do Imperador" com a presença da desembargadora Renata França, presidente do Conselho Gestor, dos curadores Paulo Knauss e Márcia Mello e representantes da FORA, empresa parceira no processo de revitalização do Museu. Em fala que celebrou o sucesso de aproximadamente 7 mil visitantes entre julho e agosto, a desembargadora França chamou a atenção para o fundamental fator colaborativo que tornou a realização da mostra possível.
"Hoje é dia de agradecer, e agradeço as tantas pessoas e parceiros que ajudaram a realizar o sonho desta exposição que aumentou a visitação do Museu da Justiça em 40%. O que tínhamos em mente era aumentar a visitação principalmente em grupos externos ao TJRJ.", disse a magistrada.
Houve também, na ocasião, a última rodada de visita mediada com os curadores Paulo Knauss e Márcia Mello.
Aula pública: “Valongo: Ecos da Violência Urbana nos Registros de Óbito dos Pretos Novos”
O Museu da Justiça recebeu, para aula pública na tarde desta terça-feira (16), o pesquisador João Carlos Nara Jr com o tema "Valongo: Ecos da Violência Urbana nos Registros de Óbito dos Pretos Novos". Nara Jr é autor do livro "Silêncios que Gritam", que trata da violência urbana no Rio de Janeiro do Século XIX, a partir da relação da escravidão com crimes que revelam, segundo o escritor, uma história esquecida que ecoa até a atualidade.
João Carlos Nara Jr é arquiteto de formação, e foi durante os anos de pós-graduação que uniu arquitetura e arqueologia para compreender dinâmicas sociais e urbanas do Rio de Janeiro. Ele também atua como assessor de patrimônio cultural do fórum de ciência e cultura da UFRJ.
Museu é Arte & Educação reflete sobre cultura, ensino e atualização dos museus
A última edição do projeto "Museu é Arte & Educação" promoveu, na tarde desta quarta-feira (19), no Museu da Justiça de Niterói, conversa entre Sérgio Von Sydow, chefe do serviço de produção e Educação Patrimonial, e Whiverson Reis, ator e arte-educador do Museu da Justiça. O encontro também contou com a mediação de Lívia Prado e Sthefani Texeira, respectivamente arte-educadora e historiadora do Museu da Justiça.
A conversa transcorreu sobre como os museus significam espaços de fundamental importância para a promoção de cultura e educação na sociedade. A partir de aulas públicas, conversas com artistas e exposições, é possível fazer com que estas instituições sejam ambientes de ricas e constantes trocas e debates. Para Whiverson, é o tipo de experiência que atualiza os museus, afastando-o de uma imagem já datada desse tipo de instituição. O ator argumenta que não faz sentido olhar para museus apenas como lugares que armazenam documentos antigos e mantêm exposições que não se atualizam.
Palestra relaciona história da República e futebol no Museu da Justiça
O professor de história e sociologia Marcel Quaresma esteve no Museu de Justiça de Niterói na tarde desta sexta-feira (19) para a palestra "Breve história da República através do futebol, até para quem não gosta de futebol". A apresentação tratou da relação de transformações republicanas refletidas pelo futebol e questões que dialogam com o universo jurídico e social. Quaresma falou tanto de direitos humanos quanto trabalhistas, além de aspectos legais como o Instituto do Torcedor.
Texto: Mauro Machado
Fotos: Diego Antunes











