Corregedor-geral recebe diretoria do Sind-Justiça - Corregedoria Geral da Justiça do Estado do Rio de Janeiro
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“A Corregedoria está de portas abertas para recebê-los. A hora é de união. Os homens passam, mas a instituição fica. O sindicato exerce uma função muito importante. A primeira coisa que temos que fazer é conversar. A segunda é não colocar serventuários em oposição a magistrados. Temos que nos unir. Na divisão, quem perde é a sociedade. Vivemos tempos difíceis, que exige sacrifícios de todos,” disse o corregedor-geral da Justiça, Claudio de Mello Tavares, que, acompanhado pelo juiz auxiliar Luiz Canabarro, recebeu hoje à tarde, em seu gabinete, Alzimar Andrade, Frederico Barcelos e Ramon Carrera, diretores-gerais do Sind-Justiça.
Alzimar Andrade desejou sucesso à nova administração do Tribunal de Justiça ressaltando acreditar também na união para a prestação de melhores serviços à sociedade: “Funcionário feliz trabalha melhor,” observou ele, que apresentou ao corregedor-geral e ao juiz auxiliar uma série de questões circunstanciais, como a da sub-lotação em alguns municípios do interior do Estado. Claudio de Mello Tavares ressaltou que a nova equipe da Corregedoria Geral da Justiça está ainda tomando pé da situação, já que foi empossada no dia 6 de fevereiro, ou seja, há oito dias apenas. Mas garantiu: “O que estiver dando certo será mantido.”
O juiz auxiliar Luiz Canabarro fez questão de ressaltar que, “sem o servidor, o trabalho do juiz não existe”, ao que Alzimar respondeu: “Ficamos felizes de ver que existe essa sensibilidade no trato com os servidores. Esse diálogo, esse respeito são necessários. Nós não jogamos sujo. Queremos um Judiciário que funcione bem e atenda a sociedade.” O grupo discutiu algumas situações específicas de interesse do Tribunal de Justiça como um todo e da sociedade, como o estudo de lotação de serventuários na primeira e na segunda instâncias. “Ninguém de fora quer saber se tem mais gente no gabinete do juiz ou no cartório. O que vão dizer é se o serviço está funcionando a contento. Essa dicotomia entre gabinete e cartório tem que acabar. O processo tem que ter um fluxo sem gargalo”, disse o corregedor, acrescentando que o que puder ser feito em prol dos servidores e da sociedade será feito.