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Novo Serviço da CGJ assume o processamento das varas empresariais
Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 02/09/2025 17:55

Novo Serviço da CGJ assume o processamento das varas empresariais

Otimizar as rotinas de processamento em busca da melhoria na prestação jurisdicional, fomentando a celeridade e a eficiência. Esse é o principal objetivo do novo modelo de gestão para as varas empresariais, realizado por meio do Serviço de Processamento da Corregedoria, inaugurado nesta segunda-feira, 1º de setembro.

A tramitação dos processos, que antes ocorria nos cartórios vinculados às varas, passa a ser de responsabilidade direta da Corregedoria Geral da Justiça através do Serviço de Processamento.

Os servidores que integram o novo Serviço foram recebidos pelo corregedor-geral da Justiça, desembargador Cláudio Brandão de Oliveira, na sala do 5º andar do Fórum Central.

Acompanhado dos juízes auxiliares da Corregedoria, Juliana Lamar e Paulo Fragoso, e da diretora de Fiscalização e Assessoramento Judicial (DGFAJ), Simone de Oliveira e Cruz, o corregedor agradeceu o empenho de todos os servidores nesse novo desafio.

“O Serviço de Processamento é uma medida que tenta, de alguma forma, atender a todos os reclames de melhoria dos serviços para o usuário e de melhoria da qualidade de trabalho para os servidores. É uma iniciativa para modernizar a gestão dos processos, dando maior agilidade na prestação dos serviços.”

O novo modelo de gestão

Criado pelo Provimento CGJ nº 59/2025, publicado dia 26 de agosto, no Diário da Justiça Eletrônico, o Serviço de Processamento busca promover a racionalização das atividades cartorárias, o incremento da celeridade e a eficiência na prestação jurisdicional, além de atender às metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A implantação do novo modelo de gestão processual começará nas varas empresariais da Capital, seguindo o planejamento estabelecido pela Corregedoria Geral da Justiça (CGJ), sob a coordenação do juiz auxiliar da Corregedoria, Josué de Matos Ferreira.

“Nós vamos atuar nas sete varas empresariais da Capital. Elas possuem uma estrutura de gabinete e cartório. Todas as tarefas que, hoje, o cartório dessas varas executa, vão passar a ser executadas exclusivamente pelo Serviço de Processamento, no qual vão trabalhar servidores que antes trabalhavam nos cartórios das varas e mais alguns que estavam vinculados à Corregedoria”, explicou o juiz coordenador.

“A vantagem deste novo modelo de gestão é que, com a padronização de procedimentos, temos um ganho de eficiência expressivo”, concluiu o juiz.

 

NM/ASCOM

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