Corregedoria prestigia abertura de exposições do Museu da Justiça - Corregedoria Geral da Justiça do Estado do Rio de Janeiro
- Corregedoria Geral da Justiça do Estado do Rio de Janeiro
- Notícias
- Notícia
- Corregedoria prestigia abertura de exposições do Museu da Justiça
Corregedoria prestigia abertura de exposições do Museu da Justiça
O desembargador Cláudio Brandão de Oliveira, corregedor-geral da Justiça, participou do evento que marcou a conclusão da primeira etapa do processo de revitalização do Museu da Justiça, nessa quinta-feira (10/7), com a abertura de três exposições, duas permanentes e uma temporária.
Ao lado do presidente do TJRJ, desembargador Ricardo Couto de Castro, o corregedor ouviu a apresentação da presidente do Conselho Gestor do Museu da Justiça, desembargadora Renata França, que agradeceu o apoio da alta administração do Tribunal, falou sobre a relevância da parceria com a iniciativa privada e destacou a importância de uma linguagem simples e acessível para todos. “Um dos nossos principais objetivos é tornar a Justiça, o Direito e o Poder Judiciário mais acessíveis para a população em geral, por meio de uma linguagem acessível e de experiências interativas, para que as pessoas entendam o que nós fazemos, qual o nosso trabalho e como isso pode impactar na vida de cada cidadão”, pontuou a desembargadora.
As exposições
Em formato interativo, “Origens do Direito e Princípios da Justiça” proporciona ao visitante uma experiência imersiva desde o Código de Hamurabi até as Ordenações Manuelinas. Também em formato interativo, na exposição “História do Direito e da Justiça no Brasil”, o público pode escolher sobre o que ouvir ou pesquisar em cada uma das Constituições brasileiras, das Ordenações Filipinas até a Constituição de 1988, a Constituição Cidadã, atualmente em vigor.
A terceira exposição “A Partilha do Imperador Dom Pedro II” é temporária. Provocada pelo inventário esvaziado de Pedro II, que pertence ao acervo do Museu, a mostra percorre os anos finais de vida do imperador, partindo da expulsão da família real do Brasil pelo novo governo republicano em 1889 e seguindo o rastro de seus bens e coleções. Dividida em várias salas, as mais de 100 peças expostas foram cedidas por instituições como o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, o Museu Imperial, o Museu Histórico Nacional, o Museu Histórico da Cidade e o Museu de Arte do Rio, entre outros.
As três exposições, com entrada franca e classificação indicativa livre, estão abertas ao público de segunda a sexta-feira, das 11h às 17 horas. O Museu da Justiça fica no Edifício Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro, na Rua Dom Manoel, 29, no Centro do Rio.
NM/ASCOM