Projetos e Boas Práticas da CGJ/RJ são apresentados ao corregedor nacional de Justiça - Corregedoria Geral da Justiça do Estado do Rio de Janeiro
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O corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, esteve na Corregedoria Geral da Justiça do Rio de Janeiro, na tarde da última sexta-feira (18/11), para conhecer os projetos e boas práticas da CGJ/RJ no biênio.
Recepcionado pelo corregedor-geral da Justiça, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo, o ministro participou do evento no Auditório Desembargador José Navega Cretton, lotado de desembargadores, juízes e servidores.
A mesa da solenidade foi composta pelos dois corregedores Salomão e Cardozo; pelo 3º vice-presidente do TJRJ, desembargador Edson de Vasconcelos; pelo conselheiro Mauro Martins, do Conselho Nacional de Justiça; e pelo corregedor regional da Justiça Federal da 2ª Região, desembargador federal Theophilo Antonio Miguel; e pela presidente da AMAERJ, juíza Eunice Haddad.
Um vídeo institucional foi exibido no início do evento, com o resumo das principais boas práticas e projetos da Corregedoria fluminense nos dois últimos anos.
Veja o vídeo
Os juízes auxiliares da Corregedoria Luiz Eduardo de Castro Neves, João Luiz Ferraz de Oliveira Lima e Alberto Republicano de Macedo Jr. apresentaram as práticas ao ministro Salomão, que tirou dúvidas sobre os projetos e avaliou a implementação de algumas delas em mais tribunais do Brasil. Os diretores Carlos Brasil (DGAPE) e Sandra Levy (DIATI) também expuseram sobre ações na área do pessoal e da infância.
Avaliação do corregedor nacional
Salomão falou sobre as visitas a tribunais de todo o país: “A ideia é conhecer o trabalho que vem sendo desenvolvido, principalmente nos tribunais maiores e de grande projeção. Com isso, nos beneficiamos quando percebemos haver um bom trabalho que pode auxiliar nossos projetos”.
“Poder ouvir um pouco do trabalho que vocês desenvolvem aqui é sempre muito relevante”, disse Salomão.
O ministro agradeceu a recepção e ressaltou como é difícil a função de corregedor. “No âmbito da Corregedoria, é muito espinho e pouca flor”, disse considerando também ser um trabalho gratificante.
Enalteceu a gestão do corregedor Ricardo Cardozo: “Sua gestão à frente da Corregedoria é muito marcante e reconhecida nacionalmente”.
O corregedor nacional, por fim, mencionou a relevância do retorno ao trabalho presencial: “É um momento importante para todos nós. O Judiciário precisa estar presente e o papel das Corregedorias é fiscalizar esse retorno, identificar metas e bons projetos para serem desenvolvidos”.