Autofit Section

Ações Realizadas

05/05 – Oficina de Comunicação Não Violenta – Fórum Regional de Nova Friburgo
Realizada em parceria com o NUPEMEC e conduzida pela servidora Renata Velloso, especialista em justiça restaurativa, a oficina teve como objetivo capacitar os participantes na aplicação dos princípios da Comunicação Não Violenta (CNV). Foram abordadas estratégias para lidar com conflitos no ambiente de trabalho, promover a escuta ativa e fomentar relações mais respeitosas e empáticas. O evento ocorreu na Sala da ESAJ e contou com a participação de quatro servidores(as).

07/05 – Palestra: “O papel de gestores e trabalhadores diante dos assédios e da discriminação”
Com a presença da assistente social Karla Valle, da Coordenadoria de Saúde do TRT-RJ, a palestra tratou da responsabilidade coletiva no enfrentamento ao assédio e à discriminação. A expositora apresentou reflexões sobre os papéis de liderança e como agir diante de situações de violência institucional. A mediação foi realizada por Flávia Pereira de Azevedo, assistente social do NAPJUS e chefe do Serviço de Apoio Multidisciplinar do TJRJ.

09/05 – Círculo de Diálogos: “Trabalho e Saúde Mental” – Fórum de São Gonçalo
Facilitado pelas servidoras Isabelle Viellas Nogueira e Vânia Lúcia Bastos da Silva, ambas do TJRJ, o círculo foi realizado no CEJUSC do Fórum Patrícia Acioli, em parceria com o NUPEMEC. A atividade propiciou um espaço seguro para partilhas sobre os desafios emocionais e psicológicos enfrentados no ambiente de trabalho, especialmente no contexto pós-pandemia, e refletiu sobre o cuidado coletivo como ferramenta de enfrentamento ao adoecimento laboral.

12/05 – Palestra: “Discriminação religiosa no ambiente de trabalho: ampliando as compreensões sobre assédio”
Realizada na Sala Multiuso do prédio Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro, a palestra reuniu o jornalista Rennan Leta e a pedagoga Evelyn Alves para um diálogo sobre o preconceito e a intolerância religiosa nos espaços institucionais. Foram abordadas as formas sutis e explícitas de discriminação, os direitos garantidos na Constituição e a importância de um ambiente plural, respeitoso e inclusivo para todas as crenças.

13/05 – Exposição “Quem Sente na Pele” – Museu da Justiça
A exposição foi organizada pelos COGENs em parceria com o Museu da Justiça, e trouxe uma abordagem sensorial e imersiva sobre os impactos do assédio moral, racial, religioso e capacitista no ambiente de trabalho. Por meio de imagens, sons, depoimentos e instalações interativas, a mostra provocou reflexão e empatia, destacando a gravidade dessas práticas e os prejuízos causados à dignidade humana. A iniciativa reforça o compromisso institucional com a equidade, o respeito e a saúde psicossocial de todos os integrantes do PJERJ.

24/05 – 4ª Trilha da Memória – Região da Pequena África (Centro do RJ)
Com a presença de magistrados, servidores e familiares, a caminhada histórica percorreu pontos de memória relacionados à cultura afro-brasileira e à história da escravidão no Brasil. A atividade integra o Programa de Cultivo da Memória do PJERJ, em consonância com o Pacto Nacional do Judiciário pela Equidade Racial. A proposta foi promover conhecimento histórico e valorização da diversidade étnico-racial como forma de enfrentamento ao racismo estrutural.

29/05 – Palestra: “Assédio e discriminação no ambiente de trabalho: o impacto invisível e como superá-lo”
O evento contou com a participação de Érica Paes, Superintendente de Empoderamento e Equidade de Gênero da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Estado, e da juíza do TRT-1 Daniela Valle, presidente da AMATRA1. A mediação foi realizada por Flávia Azevedo. A palestra discutiu os impactos silenciosos e persistentes das práticas de assédio e discriminação no cotidiano de trabalho, destacando a importância da responsabilização institucional e das políticas de acolhimento e enfrentamento.

30/05 – Oficina de Comunicação Não Violenta – Fórum da Comarca de Teresópolis
Também conduzida por Renata Velloso e realizada na Sala da ESAJ, a oficina reuniu dez participantes e reforçou os conceitos de escuta ativa, empatia e resolução pacífica de conflitos no ambiente laboral. A metodologia utilizada envolveu dinâmicas práticas e partilhas de experiências, com o propósito de sensibilizar os servidores para uma comunicação mais humanizada nas relações institucionais.