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Jogos de Conexão: Nupemec realiza workshop em Programa de Aprimoramento para Mediadores
Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 11/08/2023 13:25

A melhor forma de aprender é pela experiência, pelo sentir, pelo pensar. A opinião é da palestrante Helen Faria, que realizou, ontem (10/8), o workshop Jogos de Conexão, no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. A iniciativa faz parte do Programa de Aprimoramento para Mediadores, oferecido pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), e contou com 40 participantes que observavam atentos aos ensinamentos e participaram ativamente das dinâmicas práticas.  

“Precisamos, cada vez mais, trabalhar esse sentir, essa experiência. Quando passa pelo corpo, você aprende”, destacou a especialista em Psicologia da Cooperação, instrutora e facilitadora de Círculos de Construção de Paz. “Jogos de Conexão são um trabalho puramente corporal e prático ancorado no coração, projetado para facilitar a liberação da nossa amorosidade, afetividade e empatia”, explicou.  

Para os participantes, foi uma experiência marcante. “Creio que o momento mais interessante do curso de hoje foi perceber a necessidade que quase todos tiveram de se abrir. A conclusão a que cheguei é de que, quem se propõe a dar, precisa, sistematicamente, receber. Que bom que o Nupemec tem essa visão de acolhimento conosco”, afirmou o mediador de Petrópolis Vladimir Soares.

“Cursos, palestras e programas visando à melhor qualificação do mediador, possibilitam a cada um de nós executar um trabalho de excelência com a representação do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. A mudança de paradigma em nossa sociedade provoca a busca de novas descobertas do ser e novos saberes de si para melhor compreensão do outro, com o objetivo de  alcançar o bem estar de todos. Um trabalho em rede. É muito gratificante fazer parte desse movimento multiplicador de novos saberes”, disse Maria Helena Plácido, que atua na Capital e na Justiça Itinerante.

A proposta do workshop – de quatro horas de duração -  é de ser um dia de muitas práticas, vivências, conexão e, também, diversão, de modo que cada um sente e participa de forma individual. Este é o terceiro evento deste ano do programa e o oitavo desde o retorno regular às atividades presenciais após a pandemia.

SP/MB

Foto: Brunno Dantas/ TJRJ