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Desembargadora do TJRJ participa de Fórum nos Estados Unidos sobre Poder Judiciário brasileiro
Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 26/05/2023 17:28

                                                           A desembargadora Cristina Gaulia apresentou o Justiça Itinerante durante o fórum

 

A desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), Cristina Gaulia, participou do “I Fórum de Desafios Atuais do Poder Judiciário e do Ministério Público: o caso do Brasil”, realizado em Washington, Estados Unidos. O evento foi realizado entre os dias 23 e 26 de maio e contou com as presenças dos ministros Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), Herman Benjamin e Sebastião Reis Junior, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e do secretário de Assuntos Jurídicos da Organização dos Estados Americanos (OEA) Jean Michel Arrighi, entre outras autoridades. 

Durante os três dias de evento, foram discutidos assuntos relevantes para o Direito, como democracia, proteção dos direitos humanos e independência funcional dos magistrados e dos membros do MP. 

“O Fórum foi extremamente interessante, fruto de um esforço de cooperação acadêmica que a gente espera que se torne permanente, entre a OEA e as instituições brasileiras do meio jurídico. É importante essa dinâmica nesse ambiente de diálogo, de construção de pontes, de troca de experiências jurídicas entre os países das Américas”, considerou a desembargadora Cristina Gaulia.

A magistrada participou do painel sobre “Boas práticas no Judiciário e no MP” e apresentou o tema “Justiça Itinerante: o espaço de encontro do Poder Judiciário com a população brasileira”.

“A Justiça Itinerante é uma política pública do Judiciário brasileiro e, principalmente, do Estado do Rio, do qual já colhemos vários frutos. Ela tem por finalidade atender populações invisíveis para garantir direitos fundamentais e fortalecer a cidadania. Atendemos os bolsões de pobreza, internos do sistema penitenciário, trabalhadoras do sexo nas zonas de prostituição, pessoas LGBTQIA+, povos originários, enfim, uma série de populações vulneráveis e que não tem acesso à Justiça”, explicou.

O próximo Fórum será realizado em novembro em Belém, no estado do Pará.

MG/ MB