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Presidente do TJRJ, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo inaugura ‘Mostra de Quadros Restaurados’ no Museu da Justiça
Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 28/02/2023 19:41

Da esquerda para a direita: Ana Paula Teixeira Delgado, diretora do Departamento de Gestão e Disseminação do Conhecimento; desembargador Wagner Cinelli de Paula Freitas, presidente do Comitê de Promoção da Igualdade de Gênero (COGEN); secretária-geral de Administração do Tribunal de Justiça, Jacqueline Leite Vianna Campos; e  diretora do Museu da Justiça, Siléa Macieira, participam da abertura da exposição ao lado do presidente do TJRJ, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo Ana Paula Teixeira Delgado, diretora do Departamento de Gestão e Disseminação do Conhecimento; desembargador Wagner Cinelli de Paula Freitas, presidente do Comitê de Promoção da Igualdade de Gênero (COGEN); secretária-geral de Administração do Tribunal de Justiça, Jacqueline Leite Vianna Campos; e  diretora do Museu da Justiça, Siléa Macieira, participam da abertura da exposição ao lado do presidente do TJRJ, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo

 

Um resgate da memória da Justiça fluminense e da história dos 270 anos dos Tribunais de Justiça do Rio de Janeiro. Esse foi o sentimento que a ‘Mostra de Quadros Restaurados’ trouxe aos presentes na inauguração desta terça-feira (28/2) no Museu da Justiça – Centro Cultural do Poder Judiciário. Reunindo seis obras restauradas dos artistas Augusto Bracet (1881-1960) e Auguste Petit (1844-1927), a nova mostra retrata desembargadores que presidiram o Tribunal da Relação do Estado do Rio de Janeiro, sediado no antigo Palácio da Justiça de Niterói, entre os anos de 1919 e 1933.  

Os acervos selecionados fazem parte da coleção do Museu da Justiça e apresentavam ressecamento, craquelamentos, rasgos e abrasões. As molduras em madeira estavam com os douramentos oxidados, fraturas e perdas de ornatos, entre outros desgastes. Durante três meses, as obras foram restauradas sob a supervisão do Serviço de Acervo Museológico e Iconográfico.  

Presente na inauguração da exposição, a primeira sob a sua gestão, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo, falou do caminho que deseja para o Museu da Justiça.  

“É uma satisfação muito grande inaugurar essa mostra. Ainda que seja pequena, é muito relevante. Dei à diretora do Museu da Justiça a missão de transformar essa área. Sempre disse que gostaria de ter um Tribunal focado, fazendo um link com a sociedade civil, mostrando o que representa a nossa Casa.  Quero fazer daqui algo que a sociedade possa falar, interagir. Quero ver esses corredores cheios, com pessoas circulando, assim como quando a gente viaja e vê nos museus, nas casas de cultura”, disse o presidente.  

A nova diretora do Museu da Justiça, Siléa Macieira, destacou a importância da exposição e seu caráter de preservação. 

“Preservar é garantir aprendizado ao futuro. É permitir no presente que o passado se apresente para nos encantar. A equipe do museu trabalhou de forma coesa, integrada, participativa, dialógica e, sobretudo, criativa”, destacou.

Participaram da inauguração o desembargador Wagner Cinelli de Paula Freitas, presidente do Comitê de Promoção da Igualdade de Gênero (COGEN); a secretária-geral de Administração do Tribunal de Justiça, Jacqueline Leite Vianna Campos; e Ana Paula Teixeira Delgado, diretora do Departamento de Gestão e Disseminação do Conhecimento.   

A exposição está aberta ao público na Sala da Memória Iconográfica, de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h, e tem classificação livre.

SERVIÇO: O Museu da Justiça fica na Rua Dom Manuel 29, no Centro. 

IA/FS 

Fotos de Felipe Cavalcanti/TJRJ