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Agenda Cultural Junho

Banner com as imagens: fachada lateral do Museu da Justiça; detalhe da coluna e ao fundo a entrada para o Salão do Tribunal do Júri; detalhe da entrada do Museu da Justiça, com foco no elemtento Dura Lex, Sed Lex.

Para acessibilidade de todos, clique aqui e acesse as informações sobre a programação cultural do Museu da Justiça de Junho.

 

Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.

 

Logomarca da 7ª Semana Nacional de Arquivos.

Oficinas do Museu
Oficina Demonstrativa de Procedimentos de Restauro de Documentos

O Museu da Justiça promove nos dias 2 e 5 de junho a Oficina Demonstrativa de Procedimentos de Restauro de Documentos, com o objetivo de apresentar e demonstrar os principais procedimentos de restauração e pequenos reparos em documentos.

A ação está inserida na 7ª Semana Nacional de Arquivos, que neste ano possui o tema “Arquivos - Territórios de Vidas” e será realizada no recém-inaugurado Laboratório de Restauro de Papel do Museu da Justiça, sob coordenação do Serviço de Acervo Textual, Audiovisual e de Pesquisas Históricas (SEATA).

Compondo a roda de conversa, teremos a presença de:
Gustavo Proença, advogado, Doutor em Direito (UERJ). Mestre em Direito Constitucional (Puc-Rio). Membro IBCCRIM;

Instrutoras:
- Elizabeth Neves, restauradora especialista em Conservação de Patrimônio pela Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz;
- Ana Lúcia Angelo, técnica em restauro em papel;

Atividades: A equipe técnica do laboratório de restauro do Museu da Justiça fará demonstrações dos seguintes procedimentos de restauro de documentos para estudantes de restauro, arquivologias e áreas afins:
- Diagnóstico
- Higienização
- Pequenos Reparos
- Velatura
- Reemfibragem
- Banho de Carga Alcalina

2 e 5 de junho, de 14h às 16h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Laboratório de Restauro de Papel
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Vagas: 8 pessoas
Inscrições: ccmj.seata@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre
Participação franca

Ao fundo imagem de vegetação verde, à frente leito de um rio seco.

Museu Convida
Justiça Climática: entre desigualdades e desenvolvimento

No intuito de democratizar a pauta socioambiental, o Museu da Justiça promove, em parceria com o Departamento de Sustentabilidade do TJRJ, o evento “Justiça Climática: entre desigualdades e desenvolvimento”, no qual o tema central – Justiça Climática – é uma espécie de estopim para o debate acerca dos direitos e deveres humanos na garantia e manutenção do meio ambiente.

Participarão:
Ana Lavaquial, cofundadora do Instituto LivMundi, uma organização do terceiro setor que multiplica transgressores para transformar mundos através da educação socioambiental. Mestre em Engenharia de Produção, com ênfase em Gestão e Inovação pela COPPE-UFRJ, e em Administração e Liderança Criativa pela Berlin School of Creative Leadership; Flávia Bellaguarda, cofundadora da LACLIMA, rede de juristas para mudança climática e Youth Climate Leaders. Diretora do Consórcio Borboletas - Parques da Paulista-SP. Advogada e Mestre em Justiça Climática pela University of Birmingham - UK. Especialização em sustentabilidade pela Schumacher College. Global Shapers do Fórum Econômico Mundial;
Luiz Felipe Fleury Correa, que atualmente ocupa a Direção do Departamento de Sustentabilidade do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro; Bacharel em Direito; Especialista em Direito Processual Civil; Escritor. Foi Diretor da Divisão de Instrução e Pareceres Judiciais da Corregedoria Geral da Justiça, no biênio 2019/2020.

5 de junho, segunda-feira, às 16h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Retirada de senha na recepção 30 minutos antes do evento
Informações: ccmj.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Imagem estilizada de duas mãos e um livro, representando a troca do livro.

Troca de Livros
Doe seu livro, leve outro para ler

O público pode participar do Troca de Livros, trazendo um livro, em bom estado, e levando outro, de seu interesse.

No dia 6 de junho, o Troca de Livros de Niterói recebe o escritor e professor Carlos Henrique Viard Jr., Professor de Yoga e meditação, formado pelo Instituto de Yoga Kaivalyadhama na Índia, Carlos também é Reiki Master e atua como facilitador do Curso Livre de Florais de Bach. É autor dos livros, “Yoga: Inspirando Paz. Expirando Amor”, “Nascemos para Amar”, “40 Histórias para transformar a sua História”, "Na Capela do Meu Coração" e "A Mochila Mágica". Conferencista e líder de retiros espirituais, há 20 anos dedica seu tempo e energia para o despertar de uma humanidade mais sábia, amorosa, feliz e pacífica. Sua fala e seus textos se originam da silenciosa conexão com o divino, tendo, assim, o poder de tocar corações e promover profundas transformações.

No Rio de Janeiro, em dia 15 de junho, o Troca de Livros receberá: Raissa Luara Castro e Fátima Regina N. de Oliveira, moradoras do Tabajaras em Copacabana, mãe e filha, fundadores da Biblioteca Comunitária nas comunidades Tabajaras e Cabritos em Copacabana. Hoje Lua oliveira tem 15 anos e coordena vários projetos de incentivo à leitura em várias comunidades do Rio, também ganhou diversos prêmios e menções honrosas pelo seu trabalho; e Vera Didriksson, 73 anos, natural do Rio de Janeiro, foi servidora pública por 30 anos.Atuou em vários órgãos e se aposentou no TJRJ. Tem três livros editados e um artesanal publicado. Livre como o vento” é o livro que estará como destaque nessa troca de livros. Vera também Participou de várias antologias com poesias.

No Museu da Justiça de Niterói, o evento ocorre às terças-feiras, e, na sede do Museu da Justiça, no Rio de Janeiro, as trocas podem ser realizadas, sempre, às quintas-feiras.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis no Rio de Janeiro.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis em Niterói.

Terças-feiras, Museu da Justiça de Niterói
Praça da República, s/n. Centro, Niterói
Quintas-feiras, Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29. Centro, RJ
Sempre das 12h às 14h
Participação franca

Imagem em preto e branco de Rui Barbosa.

Parcerias do Museu
Os 100 anos do falecimento de Rui Barbosa

A Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ), em parceira com o Museu da Justiça e o Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ), realizará o evento “Os 100 anos do falecimento de Rui Barbosa” no dia 7 de junho, às 10h, no Tribunal do Júri no Museu da Justiça.

O evento será promovido pelo Fórum Permanente de Estudos Constitucionais, Administrativos e de Políticas Públicas Professor Miguel Lanzellotti Baldez, pelo Fórum Permanente de História do Direito, pelo Núcleo de Pesquisa em Políticas Públicas e Acesso à Justiça (NUPEPAJ) e pelo Núcleo de Pesquisa em Direito Comparado (NUPEDICOM), todos da EMERJ. O encontro contará com transmissão via plataforma Zoom e tradução simultânea para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Durante a reunião, ocorrerá a mostra do acervo histórico de Rui Barbosa, com curadoria de Jessica Moraes Tavares, e o lançamento do livro “Rui Barbosa – o advogado da Federação e da República”, de autoria do professor Marcus Vinicius Furtado Coelho, doutor em Direito Processual pela Universidade de Salamanca (USAL).

Abertura:
A abertura do debate será feita pela presidente do Fórum Permanente de Estudos Constitucionais, Administrativos e de Políticas Públicas Professor Miguel Lanzellotti Baldez, desembargadora Cristina Tereza Gaulia, doutora em Direito pela Universidade Veiga de Almeida (UVA/RJ); e pelo presidente do Fórum Permanente de História do Direito, desembargador Carlos Gustavo Direito, doutor em Direito pela UVA/RJ.

Palestrantes
Palestrarão no encontro os professores: Marcus Coêlho; Christian Edward Cyril Lynch, membro do Instituto Brasileiro de História do Direito (IBHD) e doutor em Ciência Política e Sociologia pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IUPERJ); e Gabriel Souza Cerqueira, doutor em Ciências Jurídicas e Sociais pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

A editora-chefe da Revista Desvio e volunteer collaborator, Gabriela Lúcio de Sousa, doutoranda em Museologia e Patrimônio pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), também palestrará no evento.

Debatedoras
Também participarão do encontro, como debatedoras, a advogada Rita Cortez, membra da Academia Brasileira de Direito (ABD) e especialista em Direito Público pela Fundação Getúlio Vargas (FGV); e a professora de Direito Processual Civil da Universidade Candido Mendes (UCAM), Maria Lúcia Sales Gyrão, doutora em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Tema
Rui Barbosa foi um homem multifacetado, atuando como jurista, diplomata, político, tradutor e jornalista. Sua notável contribuição em diversas áreas ressalta sua relevância para o país, mesmo um século após seu falecimento. Nascido em Salvador em 5 de novembro de 1849, Rui Barbosa de Oliveira deixou sua marca na história do Brasil ao longo de seus 73 anos de vida, sendo considerado um dos mais proeminentes intelectuais do país, e sua memória continua viva até os dias de hoje. Rui Barbosa faleceu em Petrópolis (RJ) no dia 1º de março de 1923. Fonte: Agência Estado

Inscrição
Poderão ser concedidas horas de atividade de capacitação pela Escola de Administração Judiciária aos serventuários que participarem do evento. Serão concedidas horas de estágio pela OAB-RJ para estudantes de Direito participantes do evento. Clique neste link para se inscrever no evento.

7 de junho, quarta-feira, às 10h
Museu da Justiça
Salão Histórico do I Tribunal do Júri
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 130 pessoas
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Imagens dos participantes: Sílvia Vieira, Eric Scapim e Nélio Georgini.

Museu Convida
Acesso à Justiça e garantia de direitos da comunidade LGBTQIAP+: o papel do Direito na promoção da Dignidade da Pessoa Humana

No mês em que se comemora o Orgulho LGBTQIAP+, que costuma ser marcado por reivindicações por direitos e cidadania por parte da comunidade, bem como celebração das relações homoafetivas, o Museu da Justiça promove em sua Sala Multiuso, no dia 14 de junho, às 16h, o evento “Acesso à Justiça e garantia de direitos da comunidade LGBTQIAP+: o papel do Direito na promoção da Dignidade da Pessoa Humana”.

O evento contará com a participação de Eric Scapim, Mestre em Políticas Públicas em Direitos Humanos na UFRJ (Núcleo de Estudos em Políticas Públicas em Direitos Humanos - NEPPDH). Especializado em Direito Público e Direito Privado pela EMERJ. Especializado em Psicologia Jurídica pela Universidade Cândido Mendes - AVM. Juiz de Direito do TJRJ; Sílvia Vieira, advogada, formada pela UFRJ, consultora em Justiça Restaurativa, Direitos Humanos, Mediação de Conflitos e Educação para a Paz, com mais de 20 anos de atuação nessas áreas, coordenando projetos, pesquisas e formações em todo o país e nos mais variados contextos; Patricia Leal, Assitente Social do TJERJ, especialista em Saúde Mental/UERJ, atuando no COGEN - Comitê de Promoção da Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral e Sexual e da Discriminação; e, por vídeo, Nélio Georgini, advogado, Diretor de Eventos do Instituto dos Advogados Brasileiros, Assessor Especial da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Especialista em Empreendedorismo e Gestão de Novos Negócios (MBA-FGV-Rio, 2013) e Mestre em Interdisciplinar de Linguística Aplicada (UFRJ-2007).

14 de junho, quarta-feira, às 16h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Retirada de senha na recepção 30 minutos antes do evento
Informações: ccmj.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Capas dos livros o Grande Sertão Veredas e O engenhoso fidalgo Dom Quixote de La Mancha.

Humanitas – Ciclos de Diálogos Interdisciplinares do Museu da Justiça
Grande Sertão Gerais – A Reinvenção de Dom Quixote de la Mancha

“Onde é que está a verdadeira lâmpada de Deus, a lisa e real verdade?”
Grande sertão: veredas (1956), de João Guimarães Rosa.

O Museu da Justiça, com o objetivo geral de fomentar, em especial, aproximações entre o Direito e as demais Humanidades, dá continuidade às atividades do programa Humanitas – Ciclos de Diálogos Interdisciplinares do Museu da Justiça, cujas ações têm o propósito específico de promover a cultura humanística, filosófica, científica e artística. Nesta 21ª Edição, celebraremos o Nascimento de João Guimarães Rosa (27 de Junho), realizando, em formato virtual, no dia 21 de junho, às 17h, a palestra intitulada "Grande Sertão Gerais – A Reinvenção de Dom Quixote de la Mancha", que será proferida pelo professor e pesquisador Wander Lourenço.

Escritor, professor universitário e cineasta, Wander Lourenço é PhD em Estudos Comparatistas da Universidade Clássica de Lisboa, Doutor, Mestre e Especialista em Literatura Comparada pela Universidade Federal Fluminense (UFF), e pesquisador de Pós-doutorado da PUC-GO (2022) e da UFMG (2023). Também é diretor dos documentários Carlos Nejar – Dom Quixote dos pampas (2015); Nélida Piñon, a dama de pétalas (2017), e O cravo e a lapela – cinebiografia de Ricardo Cravo Albin (2021). Além disso, é cronista do Jornal do Brasil. Foi Diretor Adjunto do Curso de Letras da Universidade Estácio de Sá (UESA).

O palestrante dividirá sua fala em duas partes: I - Reinaldo – o Galaaz pós-medieval de La Mancha; II - Diadorim – Donzela-guerreira ou Cavaleiro-jagunço? A abordagem explorará perspectivas de análise crítica acerca dessas narrativas incontornáveis dos séculos XVII e XX, respectivamente, Dom Quixote de la Mancha (1605-1615), de Miguel de Cervantes, e Grande sertão: veredas (1956), de João Guimarães Rosa. Será abordada a prefiguração de Reinaldo/Diadorim, jagunço do bando de Joca Ramiro, em diálogo com a travessia pós-trovadoresca do fidalgo cinquentenário e andarilho, o Cavaleiro da Triste Figura. A palestra se desenvolverá no âmbito das concepções literárias proporcionadas por Cervantes e Rosa, restabelecendo uma revisão estética pelo viés da Modernidade, com a publicação da obra-símbolo do romanceiro espanhol, no tocante ao percurso da prosa de ficção ocidental que desaguaria nas páginas do romance-epopeia situado nos Gerais roseanos.

Após a palestra, o convidado será entrevistado e, na sequência, o público poderá conversar com o palestrante e/ou lhe direcionar perguntas.

Os ciclos Humanitas objetivam difundir e realçar noções ético-humanísticas, em apoio ao amplo esclarecimento sociopolítico, imprescindível ao exercício democrático da cidadania.

O evento conta com o apoio das equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça, e é coordenado, conjuntamente, pelo poeta e crítico W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada (UERJ) e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ), e por Ricardo Vieira Lima, poeta, crítico literário, Doutor em Literatura Brasileira pela UFRJ e Editor-Assistente da revista Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea (UFRJ). Nesta edição, a mediação será feita pelo coordenador W. B. Lemos.

21 de junho, quarta-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: ccmj.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Fotografia do grupo Suzuki.

Museu Convida
Recital de violinos - Centro Suzuki Rio

O Museu da Justiça promove um recital de violino com jovens músicos entre 5 e 17 anos, que estudam violino e piano pelo método Suzuki com a professora Simone dos Santos.

Conhecido como "método da Língua materna" ou "método da educação Talentosa”, a metodologia utilizada pela escola reconhece que todas as crianças aprendem sua língua materna com amor e encorajamento dentro do ambiente familiar e social.

Simone dos santos é bacharel em violino pela Universidade de Belas Artes do Paraná, na área de educação musical, trabalhou na Orquestra Sinfônica Jovem de Mogi das Cruzes, em Mogi das Cruzes-SP (2003 a 2010). Para a realização desta apresentação, contaremos com a presença do pianista Antônio Ziviani Músico profissional desde os 18 anos, é pianista, arranjador e, mais recentemente, sanfoneiro. Formado em Licenciatura em Música pela Unirio em 2007, atua em escolas de ensino fundamental da rede privada na cidade do Rio de Janeiro.

Para assistir ao concerto, basta retirar uma senha gratuita na recepção com 30 minutos de antecedência. O evento tem classificação etária livre e é um evento para toda a família.

22 de junho, quinta-feira, às 18h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Página de uma documento antigo.

Coisas de Museu
Curiosidades sobre os acervos do Museu da Justiça

Série de vídeos que abordam curiosidades sobre a história do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. A equipe de museólogos e arte educadores trazem todoo mês histórias sobre os acervos do Museu da Justiça e o judiciário.

Dia 24/06 - Restaurar também é arte!

Estreia 24 de junho
Para assistir, acesse as redes sociais do TJRJ:
Instagram: @tjrjoficial
Classificação indicativa: Livre

Capa do livro Paraíso Reconquistado.

Do Direito à Literatura

Clube Leituras no Museu

“Vens contra o Tentador do trono pátrio,/ Que foi ladrão do Paraíso, e há tempos/ Enfrentaste, lançaste Céu abaixo/ Com todo seu exército e vingaste/ Vencido Adão, venceste a tentação;/ Reconquistas perdido Paraíso (...).”
Paraíso reconquistado (1671), de John Milton

No próximo encontro do Leituras no Museu, no dia 26 de junho, às 17h, em celebração ao Dia Mundial do refugiado, comemorado no último 20 de Junho (instituído em 2000 pela ONU), discutiremos o clássico Paraíso reconquistado (1671), continuação da obra-prima Paraíso perdido (1667), ambos do poeta inglês John Milton (1608-1674).

Paraíso Reconquistado é a narrativa ampliada do episódio das provações de Cristo por Satã no deserto, narrado em três dos Evangelhos (nos de Mateus, Marcos e Lucas). Na obra de Milton, os embates sangrentos da épica tradicional são substituídos pelo grande conflito verbal entre Messias e o seu maior Adversário. No diálogo, percebe-se o empenho dos poderes do Lógos, do saber, da razão, da ética e da fé racional contra as trapaças, mentiras e artifícios do Enganador.

O encontro do Leituras no Museu dispõe do apoio das equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça e da mediação do poeta W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada pela UERJ, Mestre em Literatura Brasileira pela mesma instituição e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ).

26 de junho, segunda-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: ccmj.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Fotografias dos convidados: Ana Luiza; Maurício Melo Júnior e José Inácio Vieira de Melo.

Do Direito à Literatura
Sarau do Museu – A Cosmogonia Naturacentrista de José Inácio Vieira de Melo

“Tenho estado em contato com a Natureza./ Neste lugar – Jardim das Algarobeiras –/ tudo apela aos sentidos e tudo é Natureza./ Os pássaros cantam, e o seu voo é mais que o canto;/ a vaca muge, o cavalo relincha, a rã coaxa,/ a cartilha estava certa; a cartilha só não/ ensinou que o galo inaugura o dia,/ e que as árvores (aqui, as algarobeiras,/ mais que quaisquer outras – a não ser/ aquele solitário pau-ferro) dançam (...) /Como bailam as algarobeiras,/ como exibem suas cabeleiras frondosas/ de um verde que não há como dizer./ A beleza é simples e é verde.”
“Jardim das Algarobeiras”, do livro A infância do centauro (2007), de José Inácio Vieira de Melo.

O Museu da Justiça, com o intuito de promover a leitura de poesia, realizará a 32ª Edição do Sarau do Museu – A Cosmogonia Naturacentrista de José Inácio Vieira de Melo, em formato virtual, no dia 28 de junho de 2023, às 17h, como mais um dos desdobramentos do programa Do Direito à Literatura – Encontros Literários Interdisciplinares, série de ações que têm como objetivo buscar aproximações entre o Direito e as demais Humanidades. Nesta edição, celebraremos o Dia Mundial do Meio Ambiente e o Dia da Ecologia – comemorados no último 5 de junho –, homenageando o poeta, jornalista, editor, antologista e produtor cultural José Inácio Vieira de Melo. Alagoano radicado na Bahia, José Inácio, que vem sendo considerado, pela crítica e pelo público, como um dos principais poetas brasileiros contemporâneos, estreou na literatura brasileira com Códigos do silêncio (2000) e, de lá para cá, já publicou mais oito livros de poemas e duas antologias. Sua obra poética mais recente, Garatujas selvagens (2021), ganhou o Prêmio de Poesia Hilda Hilst, concedido pela União Brasileira de Escritores – Seção Rio de Janeiro (UBE-RJ). Coordenador e curador de vários eventos literários, como a Praça de Poesia e Cordel, realizada na Bienal do Livro da Bahia, em Salvador, e a Flipelô – Festa Literária Internacional do Pelourinho, tem sido convidado, com frequência, para participar de diversos eventos, em vários estados do Brasil e no exterior, a exemplo de festivais no México e na Colômbia, dentre outros. Seus poemas estão traduzidos para o alemão, árabe, espanhol, finlandês, francês, inglês e italiano. Dentre os prêmios conquistados ao longo da sua trajetória, destacam-se, além da láurea já mencionada por seu último livro, os prêmios O Capital 2005, pela obra A terceira romaria (2005), e QUEM 2015, da revista Quem, na categoria Literatura - Melhor Autor, com o livro Sete (2015). Participou, como poeta, de várias antologias nacionais e estrangeiras, foi coeditor da revista literária Iararana, e organizou três antologias de poesia brasileira contemporânea.

O encontro contará com as participações do homenageado e de Maurício Melo Júnior, que é jornalista, escritor, dramaturgo, crítico literário e documentarista. Formado em Comunicação Social e pós-graduado em Ciência Política e Economia, Maurício foi crítico literário e repórter de cultura do Correio Braziliense, entre 1989 e 1999. Tem resenhas publicadas em periódicos, como o Jornal do Brasil, Zero Hora e Rascunho, dentre outros. Publicou diversos livros infanto-juvenis, além de uma novela, um volume de crônicas e dois romances. Tem contos publicados em várias antologias. Participou, como palestrante, de alguns dos principais eventos literários brasileiros, como a Jornada Literária de Passo Fundo (Rio Grande do Sul), Balada Literária (São Paulo) e a FLIPORTO – Festa Literária de Pernambuco. Foi curador das 34ª e 35ª Feiras do Livro de Brasília (2018 e 2019), além de jurado em diversos concursos literários. Seu romance Não me empurre para os perdidos ganhou menção honrosa no Prêmio SESC de Literatura de 2016. Já dirigiu 20 documentários para a TV Senado, onde atualmente apresenta o programa Leituras, dedicado à literatura brasileira. É Presidente do Instituto Casa de Autores, de Brasília.

No evento também estará presente a cantora, compositora e poeta Ana Luiza, que há mais de 30 anos vem se dedicando ao estudo, à pesquisa e à performance da canção popular brasileira. Ana desenvolve sua carreira artística no Brasil e no exterior, e já se apresentou ao lado de nomes como Ney Matogrosso, Milton Nascimento, Paulinho da Viola, Dominguinhos, Arrigo Barnabé, Zeca Baleiro, Pablo Milanés, a cantora portuguesa Maria João, além do violoncelista clássico Gustavo Tavares e do violonista clássico Fábio Zanon. Em 2020, publicou seu primeiro livro de poemas, Rubra, que a levou a participar de dois festivais internacionais de poesia. Ainda no mesmo ano, lançou por financiamento coletivo seu quinto álbum musical, Contrabando, em parceria com o pianista e compositor Luis Felipe Gama e o poeta português Tiago Torres da Silva. Desde 2019, desenvolve um projeto em duo com o violonista, compositor e arranjador Thomas Howard, a partir de releituras de temas do cancioneiro popular das Américas, com poemas seus, musicados por Howard, e temas sem letra, em que a voz funciona como instrumento.

Participarão ainda do Sarau, como coordenadores e mediadores do evento, o poeta, crítico literário e jornalista Ricardo Vieira Lima, e o poeta e crítico literário W. B. Lemos. Doutor em Literatura Brasileira pela UFRJ e Editor-Assistente da revista Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea (UFRJ), Ricardo organizou e prefaciou os livros: Anos 80, da coleção Roteiro da Poesia Brasileira (2010), e Poesia completa, de Ivan Junqueira, lançado em 2019, em edição conjunta da editora portuguesa Glaciar com a Academia Brasileira de Letras (ABL). Seu livro Aríete – poemas escolhidos (2021) ganhou os Prêmios Ivan Junqueira, da Academia Carioca de Letras (ACL), e Jorge Fernandes, da União Brasileira de Escritores – Seção Rio de Janeiro (UBE-RJ). Já W. B. Lemos é Doutor em Literatura Comparada (UERJ) e integrante do Corpo de Instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ).

Além de conversar com os convidados, a audiência poderá ler poemas do homenageado, bem como os de sua própria autoria, desde que, preferencialmente, dialoguem com a obra e/ou os temas da poesia de José Inácio Vieira de Melo.

O Sarau do Museu prossegue com o objetivo de resgatar a história e atualizar a forma das tradicionais reuniões literárias e musicais cariocas, tão ao gosto da Belle Époque e do Rio antigo, em que os apreciadores da poesia e da música se reuniam para dizer e ouvir poemas e canções de sua preferência.

O evento conta com o apoio das Equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça.

28 de junho, quarta-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: ccmj.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Logomarca do projeto Música no Museu, sobre fundo vermelho.

Música no Museu
Grupo Coral Rio em canto. Regência de Lulu Antunes

Para assistir basta chegar com trinta minutos de antecedência e retirar uma senha na recepção. A apresentação é gratuita e faz parte da Série Os imortais da música brasileira e os gênios internacionais.

29 de junho, quinta-feira, às 12h30
Salão Nobre do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Imagem autorretrato de Van Gogh feito com material reciclado.

Exposição
Arte + Sustentabilidade
Marcos Lanzieiro

O Museu da Justiça inaugura no dia 25 a exposição Arte + Sustentabilidade do artista Marcos Lanzieiro, em parceria com o Secretaria Geral de Sustentabilidade e Responsabilidade Social - SGSUS através do Departamento de Sustentabilidade – DESUS.

Marcos Lanzieiro é um artista e arte-educador carioca que há mais de 20 anos vem desenvolvendo um trabalho inspirador no campo da arte-educação e da sustentabilidade. Sua trajetória é marcada por uma profunda dedicação em unir a arte e a educação como ferramentas de transformação social, e por sua atuação em projetos que têm como objetivo a promoção de práticas mais sustentáveis e conscientes.

A exposição Arte + Sustentabilidade é uma mostra constituída por incríveis obras de arte elaboradas e produzidas pelo artista Marcos Lanzieiro e pelo Coletivo Artístico por ele criado junto a seus alunos do Colégio São Paulo RJ, com a utilização exclusiva de materiais provenientes de processos de reciclagem, o que insere sua produção artística em um Programa de Educação Ambiental, visando à transformação para uma nova consciência em relação ao meio ambiente, através de uma mudança comportamental.

O inusitado e surpreendente é uma constante nesta exposição ao se conferir de perto o resultado artístico das obras de Marcos Lanzieiro, obtido por meio do reaproveitamento de materiais como tampinhas plásticas, cápsulas de café, sobras de tecidos, sobras de e.v.a. papel de revistas, embalagens cartonadas, vinil, lacres de alumínio e muitos outros resíduos captados por seu Coletivo ou enviados por parceria com a TerraCycle Br. A temática presente em suas obras é diversificada e navega sobre questões vinculadas à História da Arte por meio de releituras de grandes mestres e trabalhos de livre criação, bem como por demandas de cunho pedagógicos, homenagens e questões de relevância social e ambiental.

Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Fotografia da fachada do Museu da Justiça refletida na fachada espelhada do prédio da Lâmina III

Exposição
Tribunais do Rio de Janeiro – 270 anos

O Museu da Justiça, em comemoração ao marco de 270 anos da atuação do Poder Judiciário no estado do Rio de Janeiro, promove a exposição “Tribunais do Rio de Janeiro – 270 anos”. Com auxílio dos bens culturais preservados no Museu da Justiça, a exposição se propõe a rememorar os órgãos que compunham a administração da justiça desde o início da colonização, com destaque para os diferentes tribunais que desempenharam a jurisdição no território que corresponde ao atual Estado do Rio de Janeiro e sua interação com a história social brasileira. Dentre o acervo histórico exposto estão objetos de trabalho, móveis, fotografias, livros de registros e documentos decorrentes da atividade judicial, no qual destacam-se autos processuais com mais de 3 séculos.

O objetivo da exposição é evidenciar o papel do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro não só como órgão de pacificação social, enquanto solucionador de conflitos, mas também sua atuação como promotor de cultura e cidadania, mediante a preservação e difusão do patrimônio histórico e da memória institucional.

Clique aqui para acessar a página da Exposição.

Museu da Justiça de Niterói
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Praça da República s/nº, Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Fotografia de uma restauradora trabalhando na restauração do quadro do desembargador Antônio Soares de Pinto Junior

Exposição
Mostra de Quadros Restaurados

Dando início às atividades do biênio 2023/2024, sob a gestão do des. Ricardo Rodrigues Cardozo, Presidente do TJRJ, o Museu da Justiça inaugura a “Mostra de Quadros Restaurados”, com obras restauradas dos artistas Augusto Bracet (1881 - 1960) e Auguste Petit (1844 - 1927), que retratam personalidades do direito fluminense que atuaram entre os anos 1919 e 1933.

Os acervos selecionados, que fazem parte da coleção do Museu da Justiça, apresentavam ressecamento, craquelamentos, rasgos e abrasões. As molduras em madeira estavam com os douramentos oxidados, sujidades, continham fraturas e perda de ornatos. Restauradas sob a supervisão do Serviço de Acervo Museológico e Iconográfico. As pinturas expostas são retratos de desembargadores que presidiram o Tribunal da Relação do Estado do Rio de Janeiro, sediado no antigo Palácio da Justiça de Niterói e compõem a história dos 270 anos dos Tribunais de Justiça do Rio de Janeiro, exposição aberta à visitação na Sala da Memória Iconográfica.

A partir de 1 de março
Museu da Justiça
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Fotografia em preto e branco de uma chave antiga sobre a palme de uma mão

Exposição
Revelando Niterói

O Museu da Justiça reinaugura, em sua sede de Niterói, a exposição Revelando Niterói. A exposição se propõe a tornar evidente o cotidiano da cidade, mostrando espaços e ambientes que hoje fazem parte da paisagem urbana, sob o olhar do fotógrafo Miguel Regazoni. As fotografias possibilitam o enfoque no mais inusitado do corriqueiro, o surpreendente detalhe do cotidiano, ou até mesmas certas manifestações do invisível, à espera de atenção, nas calçadas das nossas ruas.

Museu da Justiça de Niterói
De segunda a sexta-feira, das 11 às 17h
Praça da República S/Nº - Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada Da Pedra ao Palácio.

Visita Mediada ao Antigo Palácio da Justiça

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções do antigo Palácio da Justiça do Rio de Janeiro. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado no Salão Histórico do I Tribunal do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas: 3133-2721 ou e-mail ccmj.educativo@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições

Classificação indicativa: livre