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Museu da Justiça recebe Lucia Frota no Museu Convida com Troca de Livros

O Museu da Justiça realizou, na tarde desta quinta-feira (24), edição especial do projeto Troca de Livros. Em comemoração ao mês de prevenção contra a crueldade animal, o encontro recebeu Lúcia Frota, ativista da causa e autora de “Pós-humanismo, a teoria que conecta todas as formas de vida”. Junto dela, também estiveram presentes Marcelo Marques, presidente da Sociedade União Protetora dos Animais, Sylvia Regina, diretora social e Rose Marie, cadela cuidada pela associação.

Durante a conversa, Lúcia Frota teve a oportunidade de apresentar seu novo livro, mas também de provocar reflexões sobre o ser humano e as relações com o meio ambiente. Em uma conversa lúdica que articulou direito e ecologia, a autora propôs a possibilidade de pensar a Justiça de forma interespecífica, responsável por levar em consideração também formas de vida para além da humana.

“Estamos na era do Antropocena. Em que o ser humano alterou rios, subiu a temperatura do planeta, silênciou pássaros e expulsou peixes dos mares. Mas também a era do despertar ético, da Justiça que escuta além da espécie, do pós-humanismo, da IA empática, dos neurodireitos e da senciência animal.”, defendeu.

Marcelo Marques, durante o encerramento, agradeceu em nome da SUIPA e lembrou os mais de 80 anos de trabalho da instituição. “Basta eu escutar um choro, da espécie que for, que darei, no mínimo, minha atenção.”, relatou o presidente.

Clique aqui neste link para ler a fala de Lúcia Frota na íntegra.

 

NUDECA, NUEAPI, SEADI e Museu da Justiça promovem roda de conversa sobre enfrentamento a violência contra crianças e adolescentes

Para iniciar as discussões do maio laranja, que envolvem informar, cuidar e combater a violência sexual contra crianças e adolescentes, o Museu da Justiça realizou uma roda de conversa em parceria com o NUDECA, NUEAPI e SEADI. A mesa de abertura contou com participação do Dr. Sandro Pitthan Espíndola, juiz auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça, Sandra Pinto Levy, diretora da Divisão de Apoio Técnico Interdisciplinar e psicóloga do TJRJ e Katia Britto de Athayde, chefe do Núcleo de Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes e comissária de justiça da Infância, da juventude e do idoso.

Aberta a servidores do TJRJ e ao público geral, a conversa foi interdisciplinar e procurou integrar saberes e experiências dos palestrantes. Profissionais da linha de frente da segurança pública, saúde e justiça puderam compartilhar vivências com a intenção de sensibilizar e conscientizar o público.

Segundo o Dr. Sandro Espíndola, muitas vezes são os menores sinais que aparecem na convivência com crianças que indicam a possibilidade de abuso. “Esta grave violência é frequentemente invisível, está em todos os lugares independente de classes sociais ou etnia. Acredito que saúde, segurança, educação e justiça devem ser aliados fundamentais para combatê-la.”, defendeu o magistrado.

Além dos presentes na abertura, também participaram com exposições Dr. Gilbert Stivanello, delegado sub-chefe da polícia civil, Maria Amaral de Souza, psicóloga do Centro de Atenção Multidisciplinar Integrado da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, Mariana Machado Mattos Lima, enfermeira do centro de atenção multidisciplinar integrado da prefeitura municipal do Rio de Janeiro, Gabryella Luna do Bonfim, assistente social do centro de atenção multidisciplinar integrado da prefeitura municipal do Rio de Janeiro, Ana Gabrielle de Souza Silva, psicóloga do TJRJ, Camile Faustino da Costa, assistente social do TJRJ.

 

Escola Municipal Villas Boas faz visita mediada ao Museu da Justiça

O Museu da Justiça recebeu, nesta sexta-feira (25), 22 alunos do Ensino Fundamental da Escola Municipal Villas Boas sob a supervisão dos professores Cristine Tiozzo e Valmir Ferreira. Estudantes do 6º ao 9º ano participaram de uma visita mediada pelos salões históricos do antigo Palácio da Justiça, conduzida pelas arte-educadoras Izadora Alves e Maju Torres. A atividade incluiu dinâmicas educativas nos espaços do Tribunal do Júri e do Plenário, onde os alunos conheceram a história do edifício e o funcionamento do sistema do júri. A ação integra as iniciativas do Museu voltadas para a formação cidadã, e aproxima os jovens do universo da Justiça de forma lúdica, participativa e acessível.

Texto: MM
Fotos: DA


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