- Museu da Justiça
- Aconteceu no Museu
- 2025
- Aconteceu no Museu: 17 a 21 de fevereiro
Museu da Justiça promove atividade pedagógica para preservação das tradições locais
O Museu da Justiça recebeu alunos da Escola Municipal de Niterói Dr. Alberto Francisco Torres e promoveu a atividade pedagógica “Bailinho do Museu”, uma oficina dedicada ao ensino da história do carnaval, com ênfase nas tradições e na conservação da memória da cidade.
As atividades proporcionaram uma experiência imersiva no universo do carnaval, desde o início do século XX até os dias de hoje, destacando o patrimônio cultural que o evento representa para Niterói e para o Brasil.
Por meio de atividades lúdicas, como confecção de máscaras e contação de histórias, o Educativo do Museu estimulou reflexões sobre o Carnaval e a importância do resgate das tradições locais "O conhecimento sobre o Carnaval de Niterói permite que as crianças, ao entenderem as origens dessa tradição, compartilhem esse legado com suas famílias, criando um ciclo de valorização das nossas raízes culturais e perpetuando a história do nosso patrimônio", afirmou Whiverson Reis, arte-educador.
A atividade também abordou figuras históricas, como Chiquinha Gonzaga, e explicou a formação do samba-enredo. Segundo a arte-educadora Stephanie, a escolha desses temas tem como objetivo reforçar a importância de preservar o legado do Carnaval, tanto em Niterói, quanto em outras partes do Brasil. "Ao apresentar as origens das marchinhas e o desenvolvimento do samba-enredo, buscamos contextualizar a evolução do Carnaval e a importância de seu papel na memória histórica e cultural de nossa cidade", explicou a arte-educadora.
Por meio de iniciativas como esta, o Museu da Justiça segue suas diretrizes e fortalece seu papel de resgatar e preservar as tradições locais, aproximando o público de sua história e da formação de sua identidade.
Museu da Justiça é palco das gravações do Programa Quem Sente na Pele
O Museu da Justiça recebeu, no dia 17 de fevereiro de 2025, o Desembargador Wagner Cinelli para a gravação de seu projeto Quem Sente na Pele, uma série de entrevistas que aborda temas relacionados à igualdade de gênero, assédio moral e sexual, e diversas formas de discriminação.
As entrevistadas deste episódio foram, a Juíza Luciana Fiala de Siqueira Carvalho, do V Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; e Ana Cristina Tavares Guimarães, Chefe de Serventia do Juizado de Violência Doméstica.
O programa é gravado periodicamente na Sala Multiuso do Museu da Justiça, que também é palco de diversos eventos do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. A sala recebe magistrados, servidores e colaboradores do TJRJ para uma variedade de eventos e encontros.
Museu da Justiça recebe o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro
O Museu da Justiça recepcionou o Grupo Terapêutico para Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar, formado por mulheres acolhidas na Sala Lilás do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro.
O grupo percorreu os espaços históricos do Museu da Justiça e visitou as exposições temporárias, incluindo a mostra 'Não Cale a Sua Voz!', que reúne imagens impactantes, com fotografias de mulheres vítimas de violência, e seus relatos, que se tornaram símbolos de resistência e inspiração na luta pela dignidade feminina
Texto: Amanda Guida
Fotografias: Diego Antunes