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Museu da Justiça promove atividade pedagógica para preservação das tradições locais

O Museu da Justiça recebeu alunos da Escola Municipal de Niterói Dr. Alberto Francisco Torres e promoveu a atividade pedagógica “Bailinho do Museu”, uma oficina dedicada ao ensino da história do carnaval, com ênfase nas tradições e na conservação da memória da cidade.

As atividades proporcionaram uma experiência imersiva no universo do carnaval, desde o início do século XX até os dias de hoje, destacando o patrimônio cultural que o evento representa para Niterói e para o Brasil.

Por meio de atividades lúdicas, como confecção de máscaras e contação de histórias, o Educativo do Museu estimulou reflexões sobre o Carnaval e a importância do resgate das tradições locais "O conhecimento sobre o Carnaval de Niterói permite que as crianças, ao entenderem as origens dessa tradição, compartilhem esse legado com suas famílias, criando um ciclo de valorização das nossas raízes culturais e perpetuando a história do nosso patrimônio", afirmou Whiverson Reis, arte-educador.

A atividade também abordou figuras históricas, como Chiquinha Gonzaga, e explicou a formação do samba-enredo. Segundo a arte-educadora Stephanie, a escolha desses temas tem como objetivo reforçar a importância de preservar o legado do Carnaval, tanto em Niterói, quanto em outras partes do Brasil. "Ao apresentar as origens das marchinhas e o desenvolvimento do samba-enredo, buscamos contextualizar a evolução do Carnaval e a importância de seu papel na memória histórica e cultural de nossa cidade", explicou a arte-educadora.

Por meio de iniciativas como esta, o Museu da Justiça segue suas diretrizes e fortalece seu papel de resgatar e preservar as tradições locais, aproximando o público de sua história e da formação de sua identidade.

 

Museu da Justiça é palco das gravações do Programa Quem Sente na Pele

O Museu da Justiça recebeu, no dia 17 de fevereiro de 2025, o Desembargador Wagner Cinelli para a gravação de seu projeto Quem Sente na Pele, uma série de entrevistas que aborda temas relacionados à igualdade de gênero, assédio moral e sexual, e diversas formas de discriminação.

As entrevistadas deste episódio foram, a Juíza Luciana Fiala de Siqueira Carvalho, do V Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; e Ana Cristina Tavares Guimarães, Chefe de Serventia do Juizado de Violência Doméstica.

O programa é gravado periodicamente na Sala Multiuso do Museu da Justiça, que também é palco de diversos eventos do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. A sala recebe magistrados, servidores e colaboradores do TJRJ para uma variedade de eventos e encontros.

 

Museu da Justiça recebe o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro

O Museu da Justiça recepcionou o Grupo Terapêutico para Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar, formado por mulheres acolhidas na Sala Lilás do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro.

O grupo percorreu os espaços históricos do Museu da Justiça e visitou as exposições temporárias, incluindo a mostra 'Não Cale a Sua Voz!', que reúne imagens impactantes, com fotografias de mulheres vítimas de violência, e seus relatos, que se tornaram símbolos de resistência e inspiração na luta pela dignidade feminina

Texto: Amanda Guida
Fotografias: Diego Antunes

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