Grupo Regional Sabiá Laranjeira toca choro e samba no Centro Cultural
Grupo Regional Sabiá Laranjeira tocou obras de mestres como Jacob do Bandolim, Vinícius de Moraes e Ary Barroso
O Centro Cultural do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (CCPJ) transformou a Sala Multiuso do Edifício Desembargador Caetano Pinto de Miranda em palco para obras de mestres como Jacob do Bandolim, Vinícius de Moraes e Ary Barroso. Muito choro, samba e música brasileira marcaram a apresentação do grupo Regional Sabiá Laranjeira no programa Nota Justa, na terça-feira, 9 de dezembro.
O músico e juiz de Direito do TJRJ André Vaz destacou que conciliar a magistratura com a música e o grupo proporciona momentos de prazer e arte, essenciais para todos. Ele ressaltou que o conjunto mantém viva a tradição, mas busca sempre inovar musicalmente.
“O conjunto procura inovar. Uma tradição mantida de forma simplesmente conservadora não é tratada como ideal pelo grupo; tentamos sempre buscar algo mais sofisticado de alguma maneira.”
As músicas que embalaram a Sala Multiuso foram Lamentos, de Pixinguinha e Vinícius de Moraes; Jura, de Sinhô; Isto Aqui, O que é?, de Ary Barroso; além das autorais 9 de Junho, de André Vaz e Onde Tudo Começou, de Abelardo Barreto
Além da função de juiz, André Vaz atua como violonista de sete cordas e revelou que se apresentava pela primeira vez no espaço.
“É uma honra muito grande poder trazer um pouco de arte para este espaço, que eu acho que é a humanidade de que a Justiça precisa”, destacou.
Dedicado a interpretar gêneros tradicionais da música brasileira, o grupo Sabiá Laranjeira é formado por Lusi Guaraldo na voz, Mônica Cardoso na flauta, Fábio Rocha no bandolim, Abelardo Barreto no cavaquinho, André Vaz no violão de sete cordas, Eduardo Pacifici no pandeiro e Paulo Sérgio Dantas na percussão.
As músicas que embalaram a Sala Multiuso foram Lamentos, de Pixinguinha e Vinícius de Moraes; Jura, de Sinhô; Isto Aqui, O que é?, de Ary Barroso; além das autorais 9 de Junho, de André Vaz e Onde Tudo Começou, de Abelardo Barreto.
Após o encerramento do espetáculo, a plateia não aceitou o fim e pediu bis. O conjunto retornou com um samba de Paulo César Pinheiro, o clássico Cicatrizes.
VS/ SF
Fotos: Felipe Cavalcanti/TJRJ