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Centro Cultural celebra música e talento de integrantes do Poder Judiciário
Notícia publicada por Secretaria-Geral de Comunicação Social em 16/10/2025 10h45

Grupo composto por Serggio Torres;  juiz André Nicolitt; analista Judiciária Gabriela Rafael; Luiza Nicolitt; juiz Carlos Saraiva; desembargador Marco Aurélio Bezerra de Melo e Ébano Machel

Quando juízes, advogados e uma analista judiciária se reúnem, o que se pode esperar?  Debates jurídicos, decisões ou discussões sobre Direito? Desta vez, não. O encontro foi marcado por música, plateia cheia e muita emoção.  

A Sala Multiuso do Edifício Desembargador Caetano Pinto de Miranda Montenegro foi palco, nessa quarta-feira, 15 de outubro, de um espetáculo repleto de talento e sensibilidade, em mais uma edição do programa musical Nota Justa, promovido pelo Centro Cultural do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (CCPJ). 

A cantora e analista judiciária do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), Gabriela Rafael, definiu o espírito do encontro como um verdadeiro Encantamento — título de seu álbum que inspirou o show, repleto de obras autorais feitas em parceria com o desembargador Marco Aurélio Bezerra de Melo. Ela também falou sobre a parceria e a amizade com o magistrado, que começou há 17 anos. 

“Há pessoas que têm uma energia verdadeiramente impressionante e o desembargador é uma delas. Meu tio também sempre me inspirou. São pessoas cheias de vitalidade, que se alegram em ver os outros se desenvolvendo e progredindo. O desembargador tem muito essa marca e sua energia é transformadora”, declarou a artista da noite. 

O grupo que acompanhou Gabriela contou com o juiz Carlos Saraiva, no baixo, e o músico Serggio Torres, na voz, violão e teclado, além do desembargador Marco Aurélio Bezerra de Melo no cajón.  

O show teve ainda participações especiais do juiz André Nicolitt, na voz e violão, da advogada e filha do doutor André, Luiza Nicolitt, na voz, de Felipe Machado, no cavaquinho, e Ébano Machel, no baixo. 

O juiz André Nicolitt ressaltou a responsabilidade de tocar naquele evento. O magistrado disse que mesmo, com uma rotina intensa, eles sempre encontram tempo para poder falar, cantar e se expressar por meio da música. 

No repertório, composições autorais se misturavam a releituras de clássicos da Música Popular Brasileira, em clima de aplausos, vibrações e constante sintonia com a plateia entusiasmada. 

Durante o show, Gabriela dedicou músicas aos companheiros de trabalho, ao marido, às irmãs e aos filhos. O encerramento da noite foi marcado por um momento de emoção, quando o público cantou o refrão, em coro, do clássico Sujeito de Sorte, de Belchior. 

VS/ MG

Fotos: Rafael Oliveira/TJRJ