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Cejai-RJ participa de Reunião do Conselho das Autoridades Centrais Brasileiras para Adoção Internacional
Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 12/06/2025 18:48

A Comissão Estadual Judiciária de Adoção Internacional (Cejai-RJ) do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro participou da 26ª Reunião do Conselho das Autoridades Centrais Brasileiras para Adoção Internacional de Crianças e Adolescentes (CACB). O encontro reuniu representantes de todos os tribunais de justiça do país no Tribunal de Justiça de Goiás, em Goiânia, nos dias 4, 5 e 6 de junho. Um dos objetivos da convenção foi traçar políticas e linhas de ação comuns, objetivando o cumprimento adequado das responsabilidades assumidas pela Convenção de Haia sobre adoção internacional.

O encontro apresentou uma atualização sobre as adoções internacionais e os trabalhos desenvolvidos pelas Cejas e Cejais nos estados e as avaliações dos encaminhamentos deliberados na reunião anterior do CACB. Os desafios observados pela Autoridade Central Administrativa Federal (ACAF) e pela Polícia Federal no credenciamento de organismos internacionais que intermediam as adoções também foram pauta dos debates. Além disso, a reunião abordou os impactos às crianças e adolescentes nos casos de adoção doméstica (Brasil), filiação socioafetiva e concessão de guarda a pretendentes residentes no exterior.

Ao lado da juíza Ana Helena da Silva Rodrigues e da psicóloga da Cejai-RJ Maria das Graças dos Santos Duarte, a desembargadora Ana Maria Pereira de Oliveira, coordenadora do Cejai-RJ, ponderou a importância da iniciativa e a expectativa em receber a 27ª reunião no Tribunal de Justiça do Rio.

“A reunião anual do CACB é uma oportunidade de troca de experiências entre as Cejas e Cejais buscando avaliar os trabalhos que vêm sendo realizados e traçar políticas e linhas de ação comuns. A próxima reunião será realizada no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, o que era um desejo da Cejai-RJ e foi acolhido, por unanimidade, pelas demais Autoridades Centrais, e que para nós será uma honra, pois neste Tribunal de Justiça, foram proferidas as primeiras sentenças de adoção internacional do país, processos que estão hoje sob a guarda do Museu da Justiça”, destacou a desembargadora Ana Maria.

KB/FS