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Ação da Justiça Itinerante oficializa uniões, separações e casos de tutela de agentes penais
Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 31/01/2025 19:11

A Justiça Itinerante realizou 40 casamentos de agentes penais no Centro de Instrução Especializada (Ciesp), no Complexo de Gericinó, em Bangu

O Programa Justiça Itinerante do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro oficializou, nesta sexta-feira (31), uniões, separações e tutelas de agentes penais no Centro de Instrução Especializada (Ciesp), no Complexo de Gericinó, em Bangu. Ao todo, foram realizados 40 casamentos, 15 divórcios e dez tutelas. 

Daiane Ebetz, do Juizado Especial Civil, contou que se sentiu muito útil em contribuir para facilitar a vida de agentes penais. “São profissionais que têm uma vida muito corrida, muito difícil e por isso não conseguem resolver suas questões pessoais. Por isso, hoje começamos às 9 horas e só vamos sair quando todos estiverem casados e divorciados.”

Para o juiz Edson Ponte, da Vara Criminal de Itaguaí, é um momento de muita alegria ajudar a converter em casamento casais que vivem há muito tempo em união estável, têm filhos e patrimônio. "É muito bom fazer parte deste momento”, disse.

Companheiros há 20 anos, Joadson Quirino e Lucineia Vieira aproveitaram a oportunidade oferecida pela Justiça Itinerante e oficializaram a união nesta sexta-feira (31/1)
 

Joadson Alves Quirino, policial penal da Corregedoria Geral há 4 anos, contou que vive há 20 anos com Lucineia Lima Vieira e viu na Justiça Itinerante a oportunidade de oficializar a união. 

“Quando soube da ação no boletim interno não tive dúvidas: convoquei logo Lucineia para separar os documentos necessários”, revelou o policial.  A noiva, vestida a caráter, adiantou que já planeja a festa de casamento para novembro deste ano.

Gisele dos Santos de Souza, policial penal no Complexo de Gericinó, aproveitou a ação para se casar com Fabio de Souza, seu vizinho há mais de 10 anos. Há um ano o casal vive junto.  “Aproveitei a oportunidade para regularizar nossa união e passar a usar o sobrenome do meu marido. Em breve, será o sobrenome do filho ou filha que esperamos”, afirmou Gisele, atualmente no sétimo mês de gestação. 

A equipe da Justiça Itinerante contou com o apoio de 50 participantes, entre juízes, servidores do TJRJ, e integrantes da Defensoria Pública, do Ministério Público e de cartórios.


MF/FS