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Agenda Cultural Outubro

Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.

 

Imagem estilizada de duas mãos e um livro, representando a troca do livro.

Troca de Livros Niterói
Chris Fuscaldo e Ricardo Schott

Chris Fuscaldo e Ricardo Schott se encontraram em coberturas jornalísticas de eventos musicais e entrevistas coletivas com músicos brasileiros. Os dois eram repórteres especializados em veículos de imprensa. Ambos passaram por diversos deles e, ao longo dos anos, foram se esbarrando de várias maneiras até começarem a trabalhar juntos.

Além de colaborações nos projetos um dos outro, atuaram juntos na construção do museu "O Ritmo de Gil", que reuniu mais de 40 mil imagens, vídeos e áudios de Gilberto Gil na plataforma Google Arts & Culture. Chris Fuscaldo foi curadora do projeto e convidou Ricardo Schott, um dos mais importantes nomes na pesquisa musical do país. A jornalista e escritora, hoje, é também referência em pesquisa sobre música brasileira e, devido a sua experiência com livros, foi convidada em 2021 a assumir o selo Niterói Livros, da Fundação de Arte de Niterói / Prefeitura de Niterói. Não por causa dela, Ricardo Schott participou de uma chamada pública em 2022 e acabou sendo selecionado como um dos colaboradores da I Antologia Niterói Hoje, lançada no Aplicativo Niterói Livros em forma de e-Book. A dupla anda junto e, neste evento do Museu da Justiça, irá bater um papo sobre a escrita sobre música no Brasil e sobre o papel da Niterói Livros para a cultura niteroiense.

Chris Fuscaldo é jornalista, doutora em Literatura, Cultura e Contemporaneidade, diretora da Niterói Livros / Fundação de Arte de Niterói e da editora Garota FM Books, autora dos livros Discobiografia Legionária, Discobiografia Mutante e Viver é melhor que sonhar: Os últimos caminhos de Belchior e organizadora do De Tudo se Faz Canção - 50 Anos do Clube da Esquina.

Ricardo Schott é jornalista, radialista, editor do site de cultura pop fora do padrão "Pop Fantasma" e autor dos livros Heróis de Guitarra Brasileira (com Leandro Souto Maio) e Terra Trio - Uma Família Musical com os Pés na Terra.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis em Niterói.

3 de outubro, terça-feira, às 12h
Praça da República, s/n. Centro, Niterói
Participação franca

Educativo Museu da Justiça
Exibição do documentário "Cores Pretas"

“Ao longo da vida de uma mulher negra, ela se depara com diversas nuances do racismo. Já na infância, ela tem a percepção que é alguém diferente dos demais e com o passar dos anos, essa subjetividade vai ganhando outras formas.”

O documentário CORES PRETAS, conta as vivências de enfrentamento ao racismo de cinco mulheres negras. Após a projeção, haverá um bate-papo com a diretora do curta, Stella Tó Freitas, com mediação do Educativo do Museu da Justiça.

4 de outubro, quarta-feira, das 17h às 18h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Distribuição de senha meia hora antes ou inscrição pelo site da Sympla através do link abaixo.
Clique neste link para acessar a página do Sympla.
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre
Partipação franca

Parcerias do Museu
A intersetorialidade entre o judiciário e a rede de saúde mental na construção do Projeto Terapêutico Singular (PTS)

O evento tem como propósito compartilhar a experiência de construção do cuidado à pessoa idosa, com transtorno mental e curatelada pelo TJRJ, a partir do trabalho intersetorial instituído entre as equipes do Judiciário e da política municipal de saúde mental. Trata-se de uma iniciativa que, repousando nas diretrizes das normativas vigentes busca um atendimento humanizado, com foco no respeito às singularidades e na efetivação dos direitos.

A palestra será apresentada por Rita de Cássia Cavalcante, Professora Doutora da Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Especialista em Saúde Mental pela Escola Nacional de Saúde Pública (FIOCRUZ) e Coordenadora do Projeto de Pesquisa Tranversões – Saúde Mental e Drogas, Abordagens Psicossociais e Trabalho; e Andreia Cristina Alves Pequeno, responsável pela Central de Curadoria Judicial / SGSUS, Assistente Social no TJRJ e Especialista em Geriatria e Gerontologia / UNATI – UERJ.

Para quem não puder acompanhar presencialmente, será possível assistir a palestra via plataforma Microsoft Teams, acessando o link:
Para participar clique neste link no dia do evento

6 de outubro, sexta-feira, das 14h30min às 17h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Distribuição de senha meia hora antes
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre
Partipação franca

Imagem estilizada de duas mãos e um livro, representando a troca do livro.

Troca de Livros Rio de Janeiro
Doe um livro, leve outro para ler

O público pode participar do Troca de Livros, trazendo um livro, em bom estado, e levando outro, de seu interesse. No Museu da Justiça de Niterói, o evento ocorre às terças-feiras, e, na sede do Museu da Justiça, no Rio de Janeiro, as trocas podem ser realizadas, sempre, às quintas-feiras.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis no Rio de Janeiro.

Todas as quintas-feiras, às 12h
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Logomarca do projeto Música no Museu, sobre fundo vermelho.

Música no Museu
Alda Leonor, piano

O Música no Museu é um projeto, que atua há mais de vinte anos, oferecendo séries temáticas de concertos gratuitos, que buscam privilegiar a música de boa qualidade, sem distinção de procedência, escola ou época. Seus concertos contemplam da música medieval aos clássicos europeus, dos românticos aos impressionistas, dos modernos aos contemporâneos brasileiros.

No dia 17, terça-feira, a pianista Alda Eleonor trará ao Museu da Justiça um repertório de clássicos internacionais com obras de compositores como Bach, Beethoven e Chopin, dentre outros.

Para assistir basta chegar com trinta minutos de antecedência e retirar uma senha na recepção.

17 de outubro, terça-feira, às 12h30
Salão Nobre do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Museu Convida
Recital de piano solo, com Silas Barbosa

Silas Barbosa é detentor de 18 importantes premiações em concursos de piano, dentre as quais se destacam o 1o lugar no XII Concurso Nacional Arnaldo Estrella e no VII Concurso Nacional Villa-Lobos, 2o lugar no I Festival Jovens Intérpretes de Francisco Mignone e o 3o lugar no III Concurso Internacional Grieg-Nepomuceno.

Atuando como solista e camerista, tem se apresentado no Brasil e em países como Espanha, França, Itália, Sérvia, Suíça e Portugal. É convidado freqüente de várias orquestras brasileiras, com destaque para as sinfônicas do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e da Escola de Música da UFRJ. Seu vasto repertório tem um foco especial em compositores do Classicismo, Romantismo e Canções Brasileiras.

Dentre seus registros podemos evidenciar gravações para rádio e TV como os programas Música e Músicos do Brasil, Harmonia, Partituras e o Sala de Concerto, ambos tendo recebido elogios da crítica especializada, além de 2 álbuns de Canções do Romantismo Brasileiro com os tenores Alberto Pacheco e Caê Vieira e o mezzo soprano Lara Cavalcante. Em 2022 ao lado do soprano Veruschka Mainhard gravou em vídeo a integral das 40 Canções de Oscar Lorenzo Fernandêz.

Participou de cursos de aperfeiçoamento em vários Festivais Internacionais como, Scala, Música Antiga e colonial Brasileira e o Workshop L'Associazione Napolinova. Nestes cursos, teve a oportunidade de estudar com Antonio Pombaldi (Itália), Arnaldo Cohen (EUA), Diana Kacso (EUA), Michael Uhde (Alemanha), Fany Solter (Alemanha), Saule Tatubaeva (Alemanha), Pavel Nerssessian (Rússia), Sergei Dorenski (Rússia) e muitos outros.

Nascido na cidade mineira de Visconde do Rio Branco, Silas Barbosa teve como principais professores André Pires, Luiz Senise, Daniel Burlet e Myrian Dauelsberg, atualmente é aluno do curso de doutorado em musicologia na Escola de Música da UFRJ na classe da professora Andrea Adour, onde desenvolve intensa pesquisa no Projeto Africanias sobre o estudo deliberado do conteúdo emocional no repertório brasileiro para canto e piano.

Em seu recital, serão tocadas peças de grandes compositores como Mozart, Mendelssohn e Chopin.

17 de outubro, terça-feira, às 18h
Salão Nobre do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Para retirar seu ingressos clique aqui
Capacidade: 60 pessoas
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Museu da Justiça
Semana do Servidor

O Museu da Justiça promove, entre os dias 20 e 27 de outubro, a Semana do Servidor que trará em sua programação atividades educativas para os servidores do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

Programação:
Dia 20, às 16h: Palestra "O autoconhecimento como ferramenta para diminuir o estresse, aumentar o ânimo e facilitar o êxito nos objetivos", com Carlos Henrique Viard Jr
Dia 23, às 16h: Palestra "A Ergonomia e sua importância para a qualidade de vida do servidor", com Alberto de Oliveira Barros
Dia 24, às 18h: Apresentação de Dança Charme do Projeto Dança na Justiça + participação do público, com Lysbeth Alves e John Duarte
Dia 25, às 18h: Casa da Família 2 - O lugar da diversidade legal, parceria com Práxis Sistêmica
Dia 26, às 16h: Encontro Literário através de obras autorais de servidores, com Siléa Macieira
Dia 27, às 16h: Palestra "Um olhar sobre a PEC 133/19 e a aposentadoria dos servidores", com Augusto Moutella Nepomuceno

A Semana do Servidor visa promover a integração, fortalecendo e valorizando o trabalho de cada servidor público na Instituição, que há anos produz um serviço público e de qualidade à sociedade.

20, 23, 24, 25, 26 e 27 de outubro
Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Semana do Servidor
Museu Convida
Palestra “O autoconhecimento como ferramenta para diminuir o estresse, aumentar o ânimo e facilitar o êxito nos objetivos”, com Carlos Henrique Viard Jr.

O Museu da Justiça promove, entre os dias 20 e 27 de outubro, a Semana do Servidor que trará em sua programação atividades educativas para os servidores do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

Dando início aos eventos da Semana, Carlos Henrique Viard Jr. realizará a palestra intitulada “O autoconhecimento como ferramenta para diminuir o estresse, aumentar o ânimo e facilitar o êxito nos objetivos”, no qual abordará o programa abaixo:

1. Mindfulness (Atenção Plena).
Respirando com Consciência e vivendo o momento presente.
2. Transformando as emoções aflitivas.
Aprendendo a transformar o estresse em "trampolim" para o crescimento.
3. Treinando a mente para a alegria.
Descobrindo o poder da aceitação somada a gratidão.
4. Vivendo com coragem.
Despertando a criatividade e a liberdade. Seguindo o caminho do coração.

Carlos Henrique Viard Jr. é professor de Yoga e meditação, formado pelo Instituto de Yoga Kaivalyadhama na Índia, Reiki Master e atua como facilitador do Curso Livre de Florais de Bach. É autor dos livros, “Yoga: Inspirando Paz. Expirando Amor”, “Nascemos para Amar”, “40 Histórias para transformar a sua História”, "Na Capela do Meu Coração" e "A Mochila Mágica". Conferencista e líder de retiros espirituais, há 20 anos dedica seu tempo e energia para o despertar de uma humanidade mais sábia, amorosa, feliz e pacífica.

A Semana do Servidor visa promover a integração, fortalecendo e valorizando o trabalho de cada servidor público na Instituição, que há anos produz um serviço público e de qualidade à sociedade.

20 de outubro, sexta-feira, às 16h
Salão Nobre da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29, 3º andar, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 35 pessoas
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca com distribuição de senhas 30min antes

Semana do Servidor
Museu Convida
Palestra “A Ergonomia e sua importância para a qualidade de vida do servidor”, com Alberto de Oliveira Barros

O Museu da Justiça promove, entre os dias 20 e 27 de outubro, a Semana do Servidor que trará em sua programação atividades educativas para os servidores do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

Dando sequência na programação iniciada no dia 20, teremos hoje a palestra “A Ergonomia e sua importância para a qualidade de vida do servidor”, que será proferida por Alberto de Oliveira Barros. Nela, serão abordados os seguintes aspectos:

- Conceito de Ergonomia;
- Breve histórico da Ergonomia no mundo e no Brasil;
- Importância da Ergonomia sob o ponto de vista epidemiológico;
- A Ergonomia aplicada nas atividades do servidor público;
- Ações ergonômicas na prevenção de distúrbios psicossociais e osteomusculares.

Alberto de Oliveira Barros é profissional com 36 anos de atuação em indústrias de classe mundial, com contribuições em Gestão e EHS - Environment, Health and Safety em empresas de Óleo & Gás, Mineração, Siderurgia, Construção & Reparação Naval, Infraestrutura, Energia, Construção Civil, Química, com atuação Nacional e Internacional.

Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho FTESM/UFF, Especialista em Ergonomia – COPPE/UFRJ, MBA em Sistemas de Gestão – UFF, Mestre em Sistemas de Gestão – UFF e Perito em Segurança do Trabalho, Higiene Ocupacional e Ergonomia do TJRJ. Auditor líder nas Normas ISO-9001/14001/45001 (RAC) – TÜV NORD BRASIL.

A Semana do Servidor visa promover a integração, fortalecendo e valorizando o trabalho de cada servidor público na Instituição, que há anos produz um serviço público e de qualidade à sociedade.

23 de outubro, segunda-feira, às 16h
Salão Nobre da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29, 3º andar, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 35 pessoas
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca com distribuição de senhas 30min antes

Semana do Servidor
Parcerias do Museu
Apresentação de dança charme do Projeto “Dança na Justiça”, com Lysbeth Alves e John Duarte

Como parte integrante dos eventos em comemoração ao Dia do Servidor, o projeto Dança na Justiça fará uma apresentação de seus alunos no dia 24 às 18h na área externa do TJ. Após a apresentação o público será convidado a experimentar alguns passos do Charme e do Hip Hop sob o comando da servidora e professora Lysbeth Alves e John Duarte.

Dança na Justiça é uma iniciativa da SGSUS e conta com o apoio do Museu da Justiça e da Escola de Administração Judiciária. O projeto tem como foco principal oferecer qualidade de vida e promoção de saúde através de workshops de dança da cultura black.

A apresentação do dia 24 terá início às 18h na rua Dom Manuel, em frente à Lâmina I e será aberta ao público.

24 de outubro, terça-feira, às 18h
Rua Dom Manuel, s/n, em frente à Lâmina I do atual Palácio da Justiça
Aberto ao público
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca com distribuição de senhas 30min antes

Semana do Servidor
Parcerias do Museu
Casa da Família 2 - O lugar da diversidade legal

A tão aguardada peça de teatro "Casa da Família 2 - O Lugar da Diversidade Legal" está pronta para emocionar o público e abrir discussões profundas sobre questões contemporâneas de família, identidade e preconceito. A produção dirigida por Silvia Carvalho e escrita por Anna Lee, com colaboração de Ruth Barbosa, Juliana Lopes e Mylène Vassal, apresenta duas histórias potentes que trazem à tona desafios enfrentados por famílias e suas jornadas no sistema judiciário.

As Histórias:

História 1: Reconhecimento de Paternidade em um Mundo em Mudança Na primeira história, somos apresentados a uma mãe solteira que se vê pressionada pela filha adolescente e pelas dificuldades financeiras a entrar com um pedido de reconhecimento de paternidade. No entanto, a reviravolta ocorre quando ela descobre que o homem de quem engravidou passou por uma transição de gênero e, agora, vive com seu companheiro, com quem está em processo de adoção. A peça mergulha nas questões de identidade de gênero, parentalidade e família estendida, trazendo à tona temas como aceitação e respeito.

História 2: Conflitos Religiosos em uma Comunidade Diversa A segunda história gira em torno de uma ação por perturbação à vizinhança movida por um pastor evangélico, contra uma mãe de santo, com a clara intenção de denegrir a imagem da mulher. A situação se complica ainda mais quando é revelado que a verdadeira motivação do pastor é conseguir a guarda de seu neto, pois considera que a avó é uma má influência por criar o menino no candomblé. O conflito, inicialmente privado, rapidamente se transforma em um debate público que afeta toda a comunidade, lançando luz sobre as tensões religiosas e culturais em nossa sociedade diversificada.

25, 26 e 27 de outubro, às 18h
Sala Multiuso do Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Classificação indicativa: 14
Entrada Franca com distribuição de senhas 30min antes

Humanitas – Ciclos de Diálogos Interdisciplinares do Museu da Justiça
Calímaco e Propércio: primórdios de uma poesia política consciente e libertária

O Museu da Justiça, com o objetivo geral de fomentar, em especial, aproximações entre o Direito e as demais Humanidades, dá continuidade às atividades do programa Humanitas – Ciclos de Diálogos Interdisciplinares do Museu da Justiça, cujas ações têm o propósito específico de promover a cultura humanística, filosófica, científica e artística. Nesta 25ª edição, em comemoração ao Dia do Poeta (20 de outubro), realizaremos, em formato virtual, no dia 25 de outubro, de 17h às 19h, a palestra intitulada "Calímaco e Propércio: primórdios de uma poesia política consciente e libertária", sobre a obra dos poetas, respectivamente, grego (séc. III a.C.) e romano (séc. I a.C)., que será proferida pelo poeta, ensaísta, editor, antologista e ficcionista Afonso Henriques Neto, autor de, entre outras obras, Cantar de labirinto (2022), monumental épico contemporâneo.

Professor aposentado do Instituto de Artes e Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense (UFF) e membro da Academia Mineira de Letras (AML), Afonso estreou na literatura brasileira em 1972, com o livro de poemas O misterioso ladrão de Tenerife, publicado em parceria com Eudoro Augusto. Sua estreia individual ocorreu em 1975, com Restos & estrelas & fraturas. No ano seguinte, participou da antologia 26 poetas hoje, organizada por Heloisa Buarque de Hollanda (atualmente Heloisa Teixeira), que reuniu os trabalhos da chamada “geração marginal”. Posteriormente, lançou mais 11 livros de poesia, sendo os dois últimos o já citado Cantar de labirinto (2022), poema de fôlego épico em 16 Cantos, e, neste ano de 2023, Eixo de abismo (Poesia reunida). Além dos volumes de poemas, publicou, em 2009, Fogo alto (poemas traduzidos de Catulo, Villon, Blake, Rimbaud, Huidobro, Lorca e Ginsberg). Em 2014, editou o livro de contos Relatos nas ruas de fúria, e, em 2017, a antologia Busca da gema nos destroços, obra publicada em Lisboa. Em 2019, lançou o romance Os odiados do sol. No ano seguinte, publicou Antologia poética, com traduções de poemas de Arthur Rimbaud, e, em 2021, o livro A tulipa azul do sonho: Constança, a musa de Alphonsus de Guimaraens.

Após a palestra, o escritor será entrevistado e, em seguida, o público poderá conversar com o convidado e/ou lhe direcionar perguntas.

Os ciclos Humanitas objetivam difundir e realçar noções ético-humanísticas, em apoio ao amplo esclarecimento sociopolítico, imprescindível ao exercício democrático da cidadania.

O evento conta com o apoio das equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça, além da coordenação de W. B. Lemos e Ricardo Vieira Lima. Doutor em Literatura Comparada pela UERJ e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ), Lemos publicou, em 2014, o livro Rasga-mortalha – poemas dos outros, ganhador do Prêmio de Poesia Ivan Junqueira, concedido pela União Brasileira de Escritores – Seção Rio de Janeiro (UBE-RJ). Já Ricardo Vieira Lima é poeta, crítico literário e jornalista. Doutor em Literatura Brasileira pela UFRJ e Editor-Assistente da revista Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea (UFRJ), Ricardo organizou e prefaciou os livros: Anos 80, da coleção Roteiro da Poesia Brasileira (2010), e Poesia completa, de Ivan Junqueira, lançado em 2019, em edição conjunta da editora portuguesa Glaciar com a Academia Brasileira de Letras (ABL). Seu livro Aríete – poemas escolhidos (2021) ganhou os Prêmios Ivan Junqueira, da Academia Carioca de Letras (ACL), e Jorge Fernandes, da União Brasileira de Escritores – Seção Rio de Janeiro (UBE-RJ). A mediação do evento será dos coordenadores.

25 de outubro, quarta-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 15h 55min, no dia do evento
ID da Reunião: 228 999 463 518 | Senha: L6FVgb
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Semana do Servidor
Museu Convida
Encontro Literário com Siléa Macieira

No dia 26, Encontro Literário com Siléa Macieira, Diretora do Museu da Justiça. Um evento destinado aos amantes da leitura, para explorarem ideias e benefícios que o mundo literário pode proporcionar. Na ocosião diversos serventuários que também são autores estarão falando sobre suas obras com o público.

26 outubro, quinta-feira, às 16h
Salão Nobre do Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Classificação indicativa: Livre

Semana do Servidor
Museu Convida
Palestra “Um olhar sobre a PEC 133/19 e a aposentadoria dos servidores”, com Augusto Moutella

A palestra "Um olhar sobre a PEC 133/19 e a aposentadoria dos servidores" proferida pelo Prof. Dr. Augusto Moutella, busca fornecer uma análise crítica e esclarecedora sobre a proposta de Emenda Constitucional (PEC) 133/19 e seu impacto nas normas relacionadas à aposentadoria dos servidores públicos no Brasil, em especial no Estado do Rio de Janeiro.

Durante a palestra, serão abordados diversos aspectos relevantes, destacando-se as seguintes razões de importância:

1. Contextualização da Reforma Previdenciária: A palestra oferecerá um panorama histórico e político que levou à necessidade de reformar o sistema previdenciário, destacando as motivações por trás da PEC 133/19.

2. Mudanças na Idade e Tempo de Contribuição: Serão discutidas as mudanças propostas pela PEC em relação à idade mínima e ao tempo de contribuição necessários para a aposentadoria dos servidores públicos, bem como os critérios de transição para aqueles que já estão no sistema.

3. Previdência Complementar: Serão discutidas as possibilidades de adesão à previdência complementar por parte dos servidores, abordando os benefícios e desafios dessa opção.

4. Perspectivas para o Futuro: O palestrante poderá apresentar algumas projeções sobre como as mudanças propostas podem impactar a carreira e a aposentadoria dos servidores públicos no Brasil.

Em resumo, a palestra visa fornecer aos participantes uma compreensão mais precisa das implicações da PEC 133/19 nas normas relacionadas à aposentadoria dos servidores públicos, promovendo um debate informado e crítico sobre esse importante tema no cenário do Direito Administrativo Brasileiro.

O Prof. Dr. Augusto Moutella é Doutor e Mestre em direito público. Advogado Fundacional no estado do Rio de Janeiro (FABOM/CBMERJ). Sócio no escritório Teodoro Da Silva Advogados. Consultor e parecerista em direito público. Membro do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB). Membro diretor do Instituto de Direito Administrativo do Rio de Janeiro (IDARJ). Professor do programa de Mestrado e Doutorado em direito da universidade Estácio de Sá. Professor da Escola do Legislativo Elerj/Alerj. Professor convidado junto ao Fórum de Integração Brasil Europa FIBE e Fórum Jurídico de Lisboa.

A Semana do Servidor visa promover a integração, fortalecendo e valorizando o trabalho de cada servidor público na Instituição, que há anos produz um serviço público e de qualidade à sociedade.

27 de outubro, sexta-feira, às 16h
Salão Nobre da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29, 3º andar, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 35 pessoas
Classificação indicativa: Livre
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Entrada Franca com distribuição de senhas 30min antes

Coisas de Museu
Curiosidades sobre os acervos do Museu da Justiça

Série de vídeos que abordam curiosidades sobre a história do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. A equipe de museólogos e arte educadores trazem todo mês histórias sobre os acervos do Museu da Justiça e o judiciário.

Dia 31/10 - As Constituições do Brasil e o Museu

Estreia dia 28 de setembro, sábado nas redes sociais do TJRJ
Instagram: @tjrjoficial
Classificação indicativa: Livre

Do Direito à Literatura
Clube Leituras no Museu

No próximo encontro do Leituras no Museu, no dia 30 de outubro, às 17h, em celebração do Dia Nacional do Livro, comemorado na data de 29 de outubro, e do centenário de nascimento do escritor Italo Calvino, comemorado no último dia 15 de outubro, discutiremos a recente edição comemorativa de Todas as cosmicômicas, resultado da reunião de dois livros do autor, As cosmicômicas e T = 0, narrativas que começam com enunciados científico sobre as origens do universo, em que o célebre personagem Qfwfq é protagonista. A obra a ser comentada, entre tantas outras inesquecíveis, reafirma o nome de Calvino como o de um clássico incontornável do século XX.

O encontro do Leituras no Museu será conduzido pelo servido, poeta e crítico W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada pela UERJ, Mestre em Literatura Brasileira pela mesma instituição e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ).

Evento adiado em razão de saúde, em breve informaremos nova data
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Fotografia de Guilherme Gontijo Flores.

Do Direito à Literatura
A poesia dos 70 aos 50 & uma homenagem a Luis Olavo Fontes

“a poesia alimenta revoluções/ é o vira-lata esperto na mira da caça/ a poesia é a criação mais barata/ a situação mais delicada/ o tombo mais alto/ porque os palhaços pensam que têm/ cabeça de borracha”.
Poema do livro Supertrampo (2014), poesia reunida de Charles Peixoto.

“(...) já sabemos que braxília não existe// precisamos inventar/ outra desculpa/ para destruí-la// sim, os mapas/ – todos falsos –/ podem nos dar uma pista (...)”.
Trecho do livro Braxília: não-lugar (2023), de Nicolas Behr.

“Não dou/ Não troco/ Não vendo// Entendo a vida como lenda/ Intransferível e banal/ Cada um cure suas feridas/ Cada qual devore seu mal// O que sou me custou a vida/ E ainda que esta nada valha/ Só eu sei o que paguei por cada dia/ No fio da navalha”.
“Identidade”, poema inédito de Ronaldo Santos, escrito em Nova Friburgo, no dia 5 de setembro de 2023.

“não tenho nada comigo/ só o medo/ e medo não é coisa que se diga”.
“Propriedade privada”, poema do livro Papéis de viagem (1976), de Luis Olavo Fontes.

O Museu da Justiça, com o intuito de promover a leitura de poesia, realizará a 36ª Edição do Sarau do Museu – A poesia dos 70 aos 50 & uma homenagem a Luis Olavo Fontes, em formato virtual, no dia 31 de outubro de 2023, às 17h, como mais um dos desdobramentos do programa Do Direito à Literatura – Encontros Literários Interdisciplinares, série de ações que têm como objetivo buscar aproximações entre o Direito e as demais Humanidades. Nesta edição, celebraremos o Dia do Poeta – comemorado no último dia 20 de outubro –, homenageando a chamada Geração Mimeógrafo, agora cinquentenária, além do poeta, escritor, roteirista e contista Luis Olavo Fontes, falecido no ano passado, e cuja última participação em um evento cultural foi, justamente, no Sarau do Museu – A Semana de 22 e a Geração Mimeógrafo, realizado em março de 2022, ao lado dos poetas Charles Peixoto e Nicolas Behr, que agora novamente retornam ao evento. O encontro terá as participações, portanto, dos seguintes poetas convidados, todos representantes da Geração Mimeógrafo, ícones da também chamada poesia marginal: Charles Peixoto, um dos fundadores do coletivo Nuvem Cigana e um dos editores do Almanaque Biotônico Vitalidade. Charles estreou em 1972, com Travessa Bertalha 11 e, de lá para cá, lançou mais seis livros de poemas, entre eles, Supertrampo (2014), que reúne toda a sua produção poética. Entre 1983 e 2021, atuou como roteirista da Rede Globo, participando de programas, como Armação Ilimitada e Malhação; de minisséries, a exemplo de Incidente em Antares e O rebu, e de telenovelas, como Totalmente demais e Bomsucesso; Nicolas Behr, poeta cuja estreia ocorreu em 1977, com Iogurte com farinha (1977), publicou dezenas de pequenos livros de poemas, nas décadas de 1980 e 1990. Foi redator publicitário. Participou do movimento ecológico, tendo fundado várias ONGs ambientalistas no Distrito Federal, na década de 1980. Sua obra Laranja seleta – poesia escolhida (1977-2007) foi finalista do Prêmio Portugal Telecom de Literatura, em 2008. Em 2023, seu livro de poemas O itinerário do curativo (editora Reformatório, 2022) tornou-se semifinalista do Prêmio Oceanos. Ainda neste ano, o poeta está lançando um novo livro de poesia, a plaquete Braxília: não-lugar (Coleção Círculo de Poemas, parceria das editoras Fósforo e Luna Parque).

Sua obra tem sido objeto de dissertações de mestrado e documentários. Casado, três filhos, dedica-se profissionalmente a um viveiro de plantas; e Ronaldo Santos, poeta, redator publicitário e roteirista. Lançou seu primeiro livro, Entrada franca(1970), em formato de mimeógrafo. O seguinte, Vau e Talvegue, foi publicado em 1973, na coleção Nuvem Cigana, pela qual também lançou 14 Bis (1979). Depois de um longo hiato poético, publicou, em 2015, Mirada. Nos anos 1980, dedicou-se à televisão, como roteirista na Rede Globo, e à música, escrevendo letras para composições de Cláudio Zoli, Flávio Venturini, Nico Resende e Ritchie, entre outros.

O encontro contará, ainda, com a participação de Fernanda Medeiros, Professora Associada de Literatura Inglesa na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestre em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e Doutora em Letras pela Universidade Federal Fluminense (UFF), pesquisou, nas respectivas universidades, a poesia marginal e as relações entre poesia e performance. Sua tese de Doutorado abordou a poesia alternativa que se escreveu, no Brasil e na Inglaterra, entre os anos 1960 e 1970. Autora de Chacal por Fernanda Medeiros (2010), para a Coleção Ciranda da Poesia, dirigida por Italo Moriconi, nos últimos 16 anos, vem se dedicando aos estudos shakespearianos, e, nessa área, é Pós-Doutora pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Editora convidada do número dedicado a Shakespeare, do periódico Tradução em Revista (2018), coorganizou o livro O que você precisa saber sobre Shakespeare antes que o mundo acabe, com a professora Liana de Camargo Leão (2021).

O evento conta com o apoio das equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça, além da coordenação e mediação de Ricardo Vieira Lima e W. B. Lemos. Ricardo é poeta, crítico literário e jornalista. Doutor em Literatura Brasileira pela UFRJ e Editor-Assistente da revista Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea (UFRJ), organizou e prefaciou os livros: Anos 80, da coleção Roteiro da Poesia Brasileira (2010), e Poesia completa, de Ivan Junqueira (2019). Seu livro Aríete – poemas escolhidos (2021) ganhou os Prêmios Ivan Junqueira, da Academia Carioca de Letras (ACL), e Jorge Fernandes, da União Brasileira de Escritores – Seção Rio de Janeiro (UBE-RJ). Já Lemos é poeta e crítico literário. Doutor em Literatura Comparada pela UERJ e integrante do corpo de instrutores da ESAJ, publicou, em 2014, o livro Rasga-mortalha – poemas dos outros, vencedor do Prêmio de Poesia Ivan Junqueira, da UBE-RJ.

Além de conversar com os convidados, a audiência poderá ler poemas dos autores homenageados, bem como os de sua própria autoria, desde que, preferencialmente, dialoguem com a obra dos poetas e/ou com os temas desta edição do sarau.

O Sarau do Museu prossegue com o objetivo de resgatar a história e atualizar a forma das tradicionais reuniões literárias e musicais cariocas da Belle Époque e do Rio antigo, em que os apreciadores da poesia e da música se reuniam para dizer e ouvir poemas e canções de sua preferência.

31 de outubro, terça-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
ID da Reunião: 276 531 571 679 | Senha: SmnNcw
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Imagem estilizada com as cores verde, vermelho, azul e amarelo.

Exposição
Justiça da Infância e da Juventude – 100 anos

O Museu da Justiça promove a exposição “Justiça da Infância e da Juventude – 100 anos”, em celebração ao centenário de criação do primeiro juízo da América Latina, especializado na assistência, proteção, defesa, processo e julgamento de menores abandonados e em conflito com a lei.

A exposição abordará a mudança de paradigma, ocorrida a partir da criação do Juizado de Menores do Distrito Federal, em 1923, no tocante às crianças e adolescentes, especialmente aqueles em situação de abandono ou envolvidos em atos delituosos. Uma das consequências mais evidentes desta nova visão foi o desenvolvimento de medidas de apoio e o reconhecimento da importância do papel e da responsabilidade do poder público na proteção à infância.

A partir de documentos e imagens do acervo histórico e cultural do Poder Judiciário tratados, digitalizados e selecionados pela equipe técnica do Museu da Justiça, o visitante poderá acompanhar as nuances do pensamento filosófico e social sobre o assunto, durante o último século, sem deixar de ressaltar as práticas adotadas nos períodos colonial e imperial.

Clique aqui para acessar a página da Exposição.

De segunda a sexta, das 11 às 17h
Salão dos Espelhos do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Fotografia em preto e branco da Desembargadora Maria Collares.

Exposição
Maria Collares, A Desembargadora Verde

Em 1976 ingressava na magistratura do Rio de Janeiro Maria Collares Felipe da Conceição (1933-2018), que daria início a uma extensa carreira marcada por luta pelas causas ambientais. A exposição explora as múltiplas facetas da Desembargadora Verde, como era popularmente conhecida, permeada por diferentes estudos, trabalhos e maternidade, além de promover a reflexão sobre e o valor da justiça na defesa das causas ambientais.

A mostra, promovida pelo Museu da Justiça, apresenta, a partir do dia 10 de agosto, as principais etapas da vida da desembargadora Maria Collares e reconstrói a memória da jurista que obteve grande destaque na magistratura do Estado do Rio de Janeiro.

De segunda a sexta, das 11 às 17h
Salão dos Passos Perdidos do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Fotografia da fachada do Museu da Justiça refletida na fachada espelhada do prédio da Lâmina III

Exposição
Tribunais do Rio de Janeiro – 270 anos

O Museu da Justiça, em comemoração ao marco de 270 anos da atuação do Poder Judiciário no estado do Rio de Janeiro, promove a exposição “Tribunais do Rio de Janeiro – 270 anos”. Com auxílio dos bens culturais preservados no Museu da Justiça, a exposição se propõe a rememorar os órgãos que compunham a administração da justiça desde o início da colonização, com destaque para os diferentes tribunais que desempenharam a jurisdição no território que corresponde ao atual Estado do Rio de Janeiro e sua interação com a história social brasileira. Dentre o acervo histórico exposto estão objetos de trabalho, móveis, fotografias, livros de registros e documentos decorrentes da atividade judicial, no qual destacam-se autos processuais com mais de 3 séculos.

O objetivo da exposição é evidenciar o papel do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro não só como órgão de pacificação social, enquanto solucionador de conflitos, mas também sua atuação como promotor de cultura e cidadania, mediante a preservação e difusão do patrimônio histórico e da memória institucional.

Clique aqui para acessar a página da Exposição.

Museu da Justiça de Niterói
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Praça da República s/nº, Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Fotografia em preto e branco de uma chave antiga sobre a palme de uma mão

Exposição
Revelando Niterói

O Museu da Justiça reinaugura, em sua sede de Niterói, a exposição Revelando Niterói. A exposição se propõe a tornar evidente o cotidiano da cidade, mostrando espaços e ambientes que hoje fazem parte da paisagem urbana, sob o olhar do fotógrafo Miguel Regazoni. As fotografias possibilitam o enfoque no mais inusitado do corriqueiro, o surpreendente detalhe do cotidiano, ou até mesmas certas manifestações do invisível, à espera de atenção, nas calçadas das nossas ruas.

Museu da Justiça de Niterói
De segunda a sexta-feira, das 11 às 17h
Praça da República S/Nº - Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada Da Pedra ao Palácio.

Visitas Mediadas aos Antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e Niterói

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções dos Antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e de Niterói. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado nos salões históricos dos Tribunais do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas:
Museu da Justiça do Rio de Janeiro: (21) 3133-2721 ou e-mail: museu.educativo@tjrj.jus.br
Museu da Justiça - Niterói: (21) 3002-4284 ou e-mail: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Pintura de uma fazenda de café do Vale do Paraíba.

Exposição | 17ª Primavera dos Museus
Mostra Virtual de Documentos Judiciais
Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo

O Instituto Brasileiro de Museus - Ibram organiza, entre os dias 18 e 24 de setembro, a 17ª Primavera dos Museus, sob o tema "Memórias e democracia: pessoas LGBT+, indígenas e quilombolas", visando ressaltar a importância dos museus na promoção da inclusão social e da diversidade. Dentro da proposta o Museu da Justiça promove, entre outros eventos, a mostra virtual “Café, Riqueza e Escravidão: A Insurreição de Manoel Congo”, que aborda uma das maiores rebeliões escravas da então província do Rio de Janeiro.

Com auxílio de processos históricos restaurados, é possível mergulhar no ambiente senhorial e escravagista do início do século XIX e resgatar um dos símbolos da resistência negra contra a opressão. Além da conscientização de uma herança de desigualdade, que permeia os dias atuais, a exposição chama atenção para a importância da preservação do patrimônio cultural na busca por uma sociedade mais fraterna e democrática.

Clique aqui para acessar a página da exposição virtual.

Classificação indicativa: livre

Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições

Classificação indicativa: livre