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Agenda Cultural Novembro

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Exposição
I Mostra Artística e Literária

O Museu da Justiça promoverá a “I Mostra Artística e Literária” com fotografias, pinturas, poemas, textos e músicas de participantes do Show de Talentos promovido pelos Comitês de Promoção da Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral e Sexual e da Discriminação (COGEN). O objetivo é incentivar a criação de produções artísticas e divulgar os princípios e atividades desenvolvidas pelos COGENs para prevenção e enfrentamento do assédio moral, do assédio sexual e da discriminação e para promoção da igualdade de gênero neste Tribunal de Justiça.

Esta Mostra possibilitará também um grande espaço para os amantes da arte, uma vez que destaca variedade de gêneros literários e estilos fotográficos e artísticos.

A exposição estará aberta à visitação entre os dias 06 e 10 de novembro, no Salão Nobre, do Museu da Justiça. A entrada é gratuita.

De 6 a 10 de novembro, das 11 às 17h
Salão Nobre do Museu da Justiça do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Museu Convida
Ética e Moralidade - com Desembargador Sérvio Túlio Santos Vieira

No dia 07/11, terça-feira, às 14h, teremos a honra de receber o Des. Sérvio Túlio, autor do livro "A Administração Pública Contrafactual: Ética e Moralidade Discursiva" e convidados, que discorrerão sobre ética e moralidade, temas abordados no livro. O evento, que acontecerá no Tribunal Pleno do Museu da Justiça de Niterói, localizado à Praça da República, s/nº, Centro, Niterói/RJ, terá capacidade de 110 pessoas, e contará com a apresentação e encerramento de Ana Paula Delgado, Diretora do DECCO.

Sérvio Túlio – Promotor de Justiça, Juiz de Direito, Desembargador do Tribunal de Justiça e Professor universitário com dois doutorados e pós-doutorado.

Convidados do Autor:

Fernanda Pontes Pimentel - Doutora em Sociologia e Direito pelo Programa de Pós-graduação em Sociologia e Direito da UFF; Diretora da Faculdade de Direito e professora associada do Departamento de Direito Privado e do Programa de Pós-graduação em Direitos, Instituições e Negócios (PPGDIN/UFF).

Rafaella Araújo Lessa - Mestre em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense (PPGDC/UFF); Especialista em Direito Público e Privado pela Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro; Advogada e Coordenadora do NPJ (UNESA/Niterói).

Cláudia Lemos – Advogada Civilista, Mestre em Relações Privadas e Constituição, Pós-graduação em Direito Privado pela Universidade Federal Fluminense, Professora Universitária e Coordenadora e Gestora do Curso de Direito da UNIVERSO.

Marcelo Pereira - Prof. Doutor, Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais pelo PPGDS da UFF; Professor Permanente do PPGDIN da UFF e do PPGD da UCP; Professor de Direito Processual da UFF e da UNILASALLE/RJ; Advogado.

A inscrição garante a preferência de entrada até o horário de início do evento (14h), mas pede-se aos inscritos que estejam presentes 10 minutos antes do evento. Após esse horário, será permitido o ingresso de pessoas que não tenham realizado a sua inscrição.

7 de novembro, terça-feira, às 14h
Tribunal Pleno do Museu da Justiça de Niterói
Praça da República, s/nº, Centro, Niterói
Clique neste link para acessar o formulário de inscrição
Informações: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre

Parcerias do Museu
Noite das Artes

No dia 9 de novembro, durante a semana da “I Mostra Artística e Literária”, o I Salão das Artes e Literatura, promoverá as apresentações selecionadas para o seu Show de Talentos.

O I Salão das Artes e Literatura incentiva a criação de produções artísticas de magistrados(as), servidores(as) e colaboradores(as) do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, dentro das temáticas promidas pelos COGENs: prevenção e enfrentamento do assédio moral, do assédio sexual e da discriminação e promoção da igualdade de gênero.

O evento é uma iniciativa dos Comitês de Promoção de Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral e Sexual e da Discriminação (COGEN-1º Grau e COGEN-2º Grau), e contam com o apoio do Museu da Justiça.

9 de novembro, quinta-feira, às 18h
Salão Nobre do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, 3º andar, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: Livre anos
Partipação franca

Parcerias do Museu
Curatela e Saúde Mental: o Serviço Residencial Terapêutico (SRT) como promoção da dignidade para os sujeitos curatelados

O evento tem como propósito compartilhar a experiência do Serviço Residencial Terapêutico como estratégia de construção do cuidado à pessoa com transtorno mental e curatelada pelo TJRJ, a partir do trabalho intersetorial instituído entre as equipes do Judiciário e da política municipal de saúde mental. Conforme a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) o Serviço Residencial Terapêutico é uma estratégia fundamental para o movimento de desinstitucionalização no contexto da luta antimanicomial. Trata-se de uma iniciativa que, repousando nas diretrizes das normativas vigentes, busca um atendimento humanizado, com foco no respeito às singularidades e na efetivação dos direitos.

A palestra será apresentada por Priscilla Borelli Tavares, Doutoranda em Serviço Social (UFRJ), Mestre em Serviço Social (UFRJ) e Diretora de CAPS II da SMS (PCRJ); e Matheus Carvalho de Almeida, Graduando em Serviço Social (PUC-Rio), Estagiário na Central de Curadoria Judicial (TJRJ) e membro do Projeto de Extensão do Grupo de Pesquisa Josué de Castro (PUC-Rio).

O evento é uma realização da Central de Curadoria Judicial, tecnicamente vinculada à Secretária Geral de Sustentabilidade e Responsabilidade Social (SGSUS).

Serão concedidas horas de capacitação pela ESAJ a quem participar de todo o evento. Não é necessário se cadastrar nem solicitar a atribuição das horas, basta entrar na plataforma com seu e-mail individual corporativo.

10 de novembro, sexta-feira, das 14h30min às 17h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, térreo - Centro, Rio de Janeiro/RJ
Capacidade: 60 pessoas
Entrada Franca | Senhas distribuídas na recepção, 30min antes
Evento híbrido. Para participar virtualmente, acesse este link.
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre

Exposição
Consciência e visibilidade: caminhos de luta por liberdade

No mês dedicado a Consciência Negra, o Museu da Justiça em Niterói, em parceria com a Universidade Salgado Oliveira (UNIVERSO), irá inaugurar no dia 13 de novembro a Mostra “Consciência e visibilidade: caminhos de luta por liberdade”.

A exposição apresenta, através das reproduções das gravuras dos artistas Jean-Baptiste Debret e Johann Moritz Rugendas, o contexto do século XIX e resgata a luta e resistência que escravizados e abolicionistas enfrentaram.

Além de conhecer diversos protagonistas que resistiram à escravidão, o visitante poderá ver os processos documentais de Manuel Congo, líder de uma das principais revoltas escravas no Brasil.

A Mostra também convida a uma reflexão, onde a Consciência Negra seja pensada por toda sociedade brasileira.

Abertura 13 de novembro
Museu da Justiça de Niterói
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Praça da República s/nº, Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Imagem estilizada de duas mãos e um livro, representando a troca do livro.

Troca de Livros Niterói
POESIA DE CORDEL HOJE - Jammy Said entrevista Tchello D´Barros"

Há cerca de uma década que a produtora cultural Jammy Said e o artista multimídia Tchello d’Barros mantém uma parceria de sucesso nos mais variados projetos, como: publicações, saraus, palestras, entrevistas, reportagens, feiras do livro e audiovisuais.

Tchello d'Barros é escritor, artista visual e roteirista, vivendo no Rio de Janeiro. Entre Prosa e Poesia publicou 9 livros e tem contos, crônicas ensaios e poemas publicados em mais de 100 coletâneas, antologias e didáticos. Suas criações visuais já participaram de mais de 200 exposições em 22 países. Ministra oficinas literárias, dedica-se à produção audiovisual e à itinerância de seu projeto multimídia de Poesia Visual “Convergências.” Autor dos cordéis: “A Feira do passarinho em Maceió”; “O matuto que se espantou com as mulheres do Recife”; “O Mistério de Blém-blém e os Fantasmas de Jaraguá”; “O justo destino do pistoleiro Justino”; “O Papagaio” e “O Jardim na primavera”.

Jammy Said é hoje referência em ações culturais em Niterói e RJ, com incessantes atividades promovendo o encontre entre artistas e novos públicos, criando oportunidades para revelação de novos talentos e dinamizando os fazeres culturais em Niterói.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis em Niterói.

Dia 14 de novembro, terça-feira, às 12h
Praça da República, s/n. Centro, Niterói
Participação franca

Logomarca do projeto Música no Museu, sobre fundo vermelho.

Música no Museu
Ian Davidson, oboé e Sonia Vieira, piano

O Música no Museu é um projeto, que atua há mais de vinte anos, oferecendo séries temáticas de concertos gratuitos, que buscam privilegiar a música de boa qualidade, sem distinção de procedência, escola ou época. Seus concertos contemplam da música medieval aos clássicos europeus, dos românticos aos impressionistas, dos modernos aos contemporâneos brasileiros.

No dia 14, terça-feira, a dupla trará ao Museu da Justiça um repertório de clássicos da música erudita para piano e oboé.

Para assistir basta chegar com trinta minutos de antecedência e retirar uma senha na recepção.

14 de novembro, terça-feira, às 12h30
Salão Nobre do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Logomarca do projeto Música no Museu, sobre fundo vermelho.

Educativo do Museu
Oficina de confecção de minilivro

Propondo um espaço de liberdade criativa para o público infanto juvenil, a oficina se dedica à confecção de minilivros feitos a partir de dobraduras com papel branco A4. Os participantes poderão criar suas próprias narrativas, através da escrita e de ilustrações com giz de cera e lápis de cor.

São 20 vagas disponíveis e é voltada para o público de todas as idades. As pessoas interessadas podem tirar dúvidas e efetuar a inscrição através do número (21) 3133-2721 e do e-mail museu.educativo@tjrj.jus.br.

17 de novembro, sexta-feira, às 11h30min
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29, 1º andar, Sala 118 – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 20 pessoas
Inscrição e informações: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Logomarca do projeto Música no Museu, sobre fundo vermelho.

Música no Museu
Harold Emert, oboé; Heber Leite Miguel, Clarineta e Claudio Vettori, piano.
Convidada especial: Fabiana Ozawa, soprano

O Música no Museu é um projeto, que atua há mais de vinte anos, oferecendo séries temáticas de concertos gratuitos, que buscam privilegiar a música de boa qualidade, sem distinção de procedência, escola ou época. Seus concertos contemplam da música medieval aos clássicos europeus, dos românticos aos impressionistas, dos modernos aos contemporâneos brasileiros.

No dia 21, terça-feira, Harold Emert, Heber Leite Miguel, e Claudio Vettori Fabiana Ozawa, trarão ao Museu da Justiça um repertório com Bellini-Klose, Chiquinha Gonzaga, Camille Saint Saens, Villani Cortes, Música da Tailandia.

Para assistir basta chegar com trinta minutos de antecedência e retirar uma senha na recepção.

21 de novembro, terça-feira, às 12h30
Salão Nobre do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Logomarca do projeto Música no Museu, sobre fundo vermelho.

Educativo do Museu
Oficina de Amarração de Turbantes

A partir das possíveis origens do Turbante e seus significados, a oficina se propõe: oportunizar o encontro das pessoas com esse conhecimento ancestral; a promoção da autoestima; o fortalecimento do respeito à diversidade. Por meio de técnicas de amarração de turbante e amarração de livre inspiração, a pessoa participante é convidada a (re)conhecer seu potencial criativo. Para isso é necessário trazer seu próprio pano, lenço e/ou turbante, de tamanho mediano e/ou grande.

A oficina faz parte da efeméride do Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, que rememora a importância da luta dos escravizados por direito à vida e bem viver.

São 30 vagas disponíveis e é voltada para o público de todas as idades. As pessoas interessadas podem efetuar a inscrição através do link e tirar dúvidas por telefone (21) 3133-2721 ou por e-mail museu.educativo@tjrj.jus.br.

22 de novembro, quarta-feira, das 17h às 18h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29, 1º andar, Sala 118 – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 20 pessoas
Inscrição: https://is.gd/oficinadeturbante
Informações: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Humanitas – Ciclos de Diálogos Interdisciplinares do Museu da Justiça
Por que Literatura Negra?

“Já não há mais razão para chamar as lembranças/ e mostrá-las ao povo/ em maio./ Em maio sopram ventos desatados/ por mãos de mando, turvam o sentido/ do que sonhamos./ Em maio uma tal senhora Liberdade se alvoroça/ e desce às praças das bocas entreabertas/ e começa:/ "Outrora, nas senzalas, os senhores..."/ Mas a Liberdade que desce às praças/ nos meados de maio,/ pedindo rumores,/ É uma senhora esquálida, seca, desvalida/ e nada sabe de nossa vida./ A Liberdade que sei é uma menina sem jeito,/ vem montada no ombro dos moleques/ ou se esconde no peito em fogo dos que jamais irão/ à praça./ Na praça a Esperança se encolhe/ ante o grito: “Ó bendita Liberdade!"/ E esta sorri e se orgulha, de verdade,/ do “muito” que tem feito...”
“Em maio”, poema do livro 30 poemas de um negro brasileiro, de Oswaldo de Camargo.

O Museu da Justiça, com o objetivo geral de fomentar, em especial, aproximações entre o Direito e as demais Humanidades, dá continuidade às atividades do programa Humanitas – Ciclos de Diálogos Interdisciplinares do Museu da Justiça, cujas ações têm o propósito específico de promover a cultura humanística, filosófica, científica e artística. Nesta 26ª edição, em comemoração ao Dia Nacional da Consciência Negra (20 de novembro, data da morte de Zumbi dos Palmares), realizaremos, em formato virtual, no dia 23 de novembro, de 17h às 18h, a palestra intitulada "Por que Literatura Negra?", que será proferida pelo poeta, ficcionista, crítico, ensaísta e jornalista Oswaldo de Camargo, autor de, entre outras obras, 30 poemas de um negro brasileiro (2022) e Raiz de um negro brasileiro (esboço autobiográfico, 2015).

Jornalista, escritor, ativista cultural e militante do movimento negro brasileiro, com mais de 50 anos de atividades, Oswaldo de Camargo fez carreira no jornal O Estado de São Paulo e Jornal da Tarde, nos quais foi revisor, resenhista e redator, durante o período de 1955 a 1994. Participou da chamada “Imprensa Negra”, como chefe de redação do jornal alternativo O Novo Horizonte, e das revistas Níger e Abertura. Em 1978, foi um dos fundadores, em São Paulo, do Quilombhoje, grupo de escritores negros, que, há mais de 40 anos, vem editando os Cadernos Negros, publicação dedicada à divulgação de contos e poemas de conteúdo afro-brasileiro. Dentre seus livros, destacam-se: O negro escrito: apontamentos sobre a presença do negro na Literatura Brasileira (ensaio seguido de antologia, 1987); O carro do êxito (contos, 1972); A descoberta do frio (novela, 1979); Negro drama: ao redor da cor duvidosa de Mário de Andrade (ensaio, 2018) e Negro disfarce (novela, 2020). Recentemente, a editora Companhia das Letras relançou seus livros O carro do êxito (2021), 30 poemas de um negro brasileiro (2022) e A descoberta do frio (2023), cuja temática é o racismo, a indiferença e, indiretamente, uma crítica à abolição da escravatura. Por seus estudos sobre o poeta negro simbolista Cruz e Sousa, recebeu, em 1998, da Secretaria de Cultura de Santa Catarina, a Medalha de Mérito Cruz e Sousa, e, pela presença e atuação na Literatura Negra no Brasil, a medalha Zumbi dos Palmares, outorgada, em 2013, pela Câmara Municipal de Salvador (BA). É conselheiro do Museu Afro Brasil, em São Paulo.

Após a palestra, o convidado será entrevistado e, em seguida, o público poderá conversar com o escritor e/ou lhe direcionar perguntas.

Os ciclos Humanitas objetivam difundir e realçar noções ético-humanísticas, em apoio ao amplo esclarecimento sociopolítico, imprescindível ao exercício democrático da cidadania.

O evento conta com o apoio das equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça, além da coordenação de W. B. Lemos e Ricardo Vieira Lima. Doutor em Literatura Comparada pela UERJ e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ), Lemos publicou, em 2014, o livro Rasga-mortalha – poemas dos outros, ganhador do Prêmio de Poesia Ivan Junqueira, concedido pela União Brasileira de Escritores – Seção Rio de Janeiro (UBE-RJ). Já Ricardo Vieira Lima é poeta, crítico literário, jornalista e membro titular do PEN Clube do Brasil. Doutor em Literatura Brasileira pela UFRJ e Editor-Assistente da revista Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea (UFRJ), Ricardo organizou e prefaciou os livros: Anos 80, da coleção Roteiro da Poesia Brasileira (2010), e Poesia completa, de Ivan Junqueira, lançado em 2019, em edição conjunta da editora portuguesa Glaciar com a Academia Brasileira de Letras (ABL). Seu livro Aríete – poemas escolhidos (2021) ganhou os Prêmios Ivan Junqueira, da Academia Carioca de Letras (ACL), e Jorge Fernandes, da União Brasileira de Escritores – Seção Rio de Janeiro (UBE-RJ). A mediação do evento será dos coordenadores.

23 de novembro, quinta-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
ID da Reunião: 228 999 463 518 | Senha: L6FVgb
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Coisas de Museu
Curiosidades sobre os acervos do Museu da Justiça

Série de vídeos que abordam curiosidades sobre a história do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. A equipe de museólogos e arte educadores trazem todo mês histórias sobre os acervos do Museu da Justiça e o judiciário.

Dia 25/11 – A Deusa da Justiça

Estreia dia 25 de novembro, sábado nas redes sociais do TJRJ:
Instagram: @tjrjoficial
Classificação indicativa: Livre

História Oral
Entrevistado: Des. José Carlos Schmidt Murta Ribeiro

O Programa de História Oral do Poder Judiciário nasceu de um projeto criado em 1998, pelo desembargador Luiz César de Aguiar Bittencourt Silva (1925-2011), que compunha o Colegiado Dirigente do Museu da Justiça. O objetivo do Programa, ao longo de 25 anos, é resgatar, preservar e divulgar a história recente do Poder Judiciário por meio do testemunho de seus próprios agentes. Atualmente, o programa é coordenado pelo desembargador Ronald dos Santos Valladares, membro da Comissão de Preservação da Memória Judiciária. Os sumários dos depoimentos são disponibilizados aos públicos interno e externos na página do Museu da Justiça, no portal do TJRJ e a íntegra (transcrita ou em formato audiovisual) é acessada por meio de solicitação ao SEATA, através do endereço eletrônico museu.seata@tjrj.jus.br.

Estreia 26 de novembro, domingo
Clique neste link para acessar o canal do TJRJ no Youtube
Classificação indicativa: livre

Do Direito à Literatura
Clube Leituras no Museu

No próximo encontro do Leituras no Museu, no dia 27 de novembro, às 17h, em celebração do Dia Nacional do Livro, comemorado na data de 29 de outubro, e do centenário de nascimento do escritor Italo Calvino, comemorado em 15 de outubro, discutiremos a recente edição comemorativa de Todas as cosmicômicas, resultado da reunião de dois livros do autor, As cosmicômicas e T = 0, narrativas que começam com enunciados científico sobre as origens do universo, em que o célebre personagem Qfwfq é protagonista. A obra a ser comentada, entre tantas outras inesquecíveis, reafirma o nome de Calvino como o de um clássico incontornável do século XX.

O encontro do Leituras no Museu será conduzido pelo servido, poeta e crítico W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada pela UERJ, Mestre em Literatura Brasileira pela mesma instituição e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ).

27 de novembro, segunda-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
ID da Reunião: 289 249 534 087 | Senha: Wb5pDn
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Exposição
450 anos de Niterói – o Palácio da Justiça como testemunha do desenvolvimento urbano

Em celebração ao aniversário de 450 anos da cidade de Niterói, o Museu da Justiça inaugura, no dia 28 de novembro, a exposição 450 anos de Niterói – o Palácio da Justiça como testemunha do desenvolvimento urbano.

A exposição apresenta à população registros do desenvolvimento urbano da cidade e insere o Antigo Palácio da Justiça como testemunha do progresso urbano, após a Proclamação da República.

A Mostra chama a atenção para a construção do o Antigo Palácio da Justiça, em 1919, que foi projetado para compor, junto aos principais edifícios públicos estaduais, o conjunto arquitetônico erigido no entorno da Praça Pedro II, atual Praça da República.

Abertura 28 de novembro, às 10h30
Museu da Justiça de Niterói
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Praça da República s/nº, Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Do Direito à Literatura
Sarau do Museu – Poesia: A mais Alta Consciência III – Vozes Negras para um Novo Milênio

“sou da terra/ dos tambores que falam./ e guardo no corpo a memória/ que acorda o silêncio.// eu vi a lua descer/ para assistir minha mãe/ dançar:// a camponesa que amava/ latim.// eu vi a mão preta açoitar/ o tambor; eu ouvi/ roncar a madeira sagrada:// o rito da voz ancestral/ antes do cogito e da parabólica.”.
“Tambores”, poema do livro A voz que vem dos poros – antologia poética (2023), de Salgado Maranhão.

“O canto da senzala embala meus sonhos/ ainda/ As lanças dos Quilombos armam minhas palavras/ ainda/ Vamos cultivar nossa roça/ ainda/ A poesia brota em várias formas/ sempre/ As fomes subsistem/ ainda/ estômagos raquíticos analfabetos roncam/ ainda/ Temos sede sempre/ As inundações desmoronam nossos barracos/ desarmam nossos sonhos/ ainda// Somos muitos de vários pesadelos (...)”.
Trechos de “Noticiário”, do livro Poemas reunidos (2023), de Miriam Alves.

“Escrevi aquela estória escura sim/ Soltei meu grito crioulo sem medo/ pra você saber/ Faço questão de ser negra nessa cidade descolorida// Doa a quem doer/ Faço questão de empinar meu cabelo cheio de poder/ Encresparei sempre/ em meio a esta noite embriagada de trejeitos brancos e fúteis// (...) // Escrevi/ Escrevo,/ Escreverei// Com letras garrafais/ em vermelho vivo,/ pra você lembrar/ que jorrou muito sangue”.
Trechos de “Petardo”, poema do livro Só por hoje vou deixar meu cabelo em paz (2022), de Cristiane Sobral.

“Se há algo que não presta num preto/ Evidentemente que é sua alma branca – / Que ele sabe que não é dele/ Que ele sabe que é do branco/ Que ele sabe que só pode ser branca/ Que ele sabe que o domina completamente// Se há algo que um preto digno gostaria de fazer na vida/ Evidentemente que é arrancar a alma branca de dentro de si – / Lá de onde ele também finge que existe alma/ Do seu interior civilizado/ – e estraçalhá-la, pedaço por pedaço, e depois/ Atirar esses pedaços delicadamente como ossos para/ Cachorros e cadelas racistas nas igrejas, nos palácios, nos estádios (...)”. Trechos de “Segredo de estado preto”, poema do livro Desforra – poesia desunida (2023), de Anelito de Oliveira.

O Museu da Justiça, com o intuito de promover a leitura de poesia, realizará a 37ª Edição do Sarau do Museu: Poesia: A mais Alta Consciência III – Vozes Negras para um Novo Milênio, em formato virtual, no dia 29 de novembro, às 17h, como mais um dos desdobramentos do programa Do Direito à Literatura – Encontros Literários Interdisciplinares, série de ações que têm como objetivo buscar aproximações entre o Direito e as demais Humanidades.

Nesta edição, celebraremos o Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro, data da morte de Zumbi dos Palmares, leremos e ouviremos poemas de Salgado Maranhão, poeta, jornalista, letrista e consultor cultural. Autor de 15 livros, dentre eles, A cor da palavra (poesia reunida, 2010), Salgado, ao longo de sua carreira, já recebeu vários prêmios, dentre os quais, o Jabuti, em 1999; o Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras (ABL), em 2011, além do Prêmio PEN Clube de Poesia, em 2014. Seus poemas estão traduzidos para o inglês, italiano, francês, alemão, sueco, hebraico, japonês e esperanto. Como compositor, tem gravações e parcerias com grandes nomes da MPB, como Alcione, Elba Ramalho, Dominguinhos, Paulinho da Viola, Ivan Lins e Ney Matogrosso. É Doutor Honoris Causa pelas Universidades Federais do Maranhão e do Piauí. Neste ano de 2023, em comemoração aos seus 70 anos, a editora Malê está lançando a antologia poética A voz que vem dos poros. Miriam Alves é poeta, contista, ensaísta e romancista de literatura negra, palestrante e declamadora performática. Possui 10 livros individuais publicados, tendo participado, ainda, de várias antologias nacionais e internacionais. Integrou o Quilombhoje Literatura, no período de1980 a 1989. Ministrou palestras na Áustria e nos EUA, além de um curso de literatura negra brasileira na Universidade do Novo México e na Middlebury College. Em 2022, em comemoração aos 70 anos de idade e 40 anos de vida literária da autora, a editora Fósforo lançou dois livros: Poemas reunidos, recolha de poemas publicados em antologias, revistas e outros impressos, e Miriam Alves plural: Teoria, ensaios críticos e depoimentos, com textos de 16 teóricos acerca da obra da escritora. Em 2022, Miriam Alves foi a escritora homenageada na 5ª edição da Bienal Internacional do Livro de Brasília; Cristiane Sobral é poeta, escritora, dramaturga, atriz e professora de teatro. Mestre em Artes pela Universidade de Brasília (UNB), começou a publicar no ano 2000, nos Cadernos Negros, a partir do volume 23. De lá para cá, integrou diversas antologias, dentre as quais, Cadernos Negros “Black Notebooks”, edição bilíngue publicada nos EUA. Em 2010, estreou individualmente na literatura, com Não vou mais lavar os pratos. Em 2014, publicou Só por hoje vou deixar o meu cabelo em paz. Em 2015, lançou o livro de poemas Terra negra. Tem onze livros publicados em vários gêneros, sendo o mais recente, Caixa Preta (contos). Foi finalista do prêmio Jabuti, em 2022, com o livro Pretos em contos. Em 2023, participou, a convite da Embaixada do Brasil, da Feira do Livro de Maputo, em Moçambique. Sua obra poética está sendo reeditada pela editora Malê; Anelito de Oliveira é poeta, professor, pesquisador, editor, jornalista e escritor. Doutor em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo (USP) e Pós-Doutor em Teoria Literária pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), atualmente é Professor Visitante de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Fundou as editoras Orobó Edições (1997) e Inmensa Editorial (2003). Edita, atualmente, a revista eletrônica Sphera, coordena o programa A partilha do poético, no Canal Revista Sphera, e dirige o Canal Diário Negro, além do Podcast Fanon Blues. Autor de diversos livros, nas áreas de poesia e prosa, está lançando, neste ano de 2023, Desforra – poesia desunida 1988-2023, pela Orobó Edições, em comemoração aos seus 35 anos de literatura.

O encontro contará, ainda, com a participação de Zilá Bernd, Professora Titular aposentada do Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e do PPG Memória Social e Bens Culturais, da Universidade La Salle. Doutora em Letras pela Universidade de São Paulo (USP), é Pós-Doutora pela Université de Montréal. Foi editora da Revista Interfaces Brasil/Canadá. É autora de numerosos artigos científicos, publicados no Brasil, no Canadá e na França, além de vários livros, entre os quais: Literatura e identidade nacional (2023, em 4ª edição); Negritude e literatura na América Latina (2018) e Inventário de ausências (2022). Recebeu inúmeras distinções brasileiras e estrangeiras, dentre elas, a Ordem do Canadá, no grau de Oficial (2014); a Ordem das Palmas Acadêmicas, também no grau de Oficial, concedida pelo governo francês (2006); Prix du Gouverneur Général en études canadiennes (2009), e Prêmio Pesquisador Gaúcho (2019).

Além de assistir às performances dos quatros poetas, os demais participantes poderão conversar com os convidados, ler poemas deles, assim como de autoria própria ou não, desde que, preferencialmente, dialoguem com a obra e/ou os temas da poesia dos convidados, em especial poemas associados às questões que dizem respeito à negritude e ao antirracismo.

O Sarau do Museu continua com o objetivo de resgatar a história e atualizar a forma das tradicionais reuniões literárias e musicais cariocas, tão ao gosto da Belle Époque e do Rio antigo, em que os apreciadores da poesia e da música se reuniam para dizer e ouvir poemas e canções de sua preferência.

O evento conta com o apoio das equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça, além da coordenação e mediação de Ricardo Vieira Lima e W. B. Lemos. Ricardo é poeta, crítico literário e jornalista. Doutor em Literatura Brasileira pela UFRJ e Editor-Assistente da revista Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea (UFRJ), organizou e prefaciou os livros: Anos 80, da coleção Roteiro da Poesia Brasileira (2010), e Poesia completa, de Ivan Junqueira (2019). Seu livro Aríete – poemas escolhidos (2021) ganhou os Prêmios Ivan Junqueira, da Academia Carioca de Letras (ACL), e Jorge Fernandes, da União Brasileira de Escritores – Seção Rio de Janeiro (UBE-RJ). Já Lemos é poeta e crítico literário. Doutor em Literatura Comparada pela UERJ e integrante do corpo de instrutores da ESAJ, publicou, em 2014, o livro Rasga-mortalha – poemas dos outros, vencedor do Prêmio de Poesia Ivan Junqueira, da UBE-RJ.

29 de novembro, quarta-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
ID da Reunião: 276 531 571 679 | Senha: SmnNcw
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Imagem estilizada de duas mãos e um livro, representando a troca do livro.

Troca de Livros Rio de Janeiro
Mês da Consciência Negra

Em celebração ao Mês da Consciência Negra o Troca de Livros contará com declamações de poesias de Ton Oliveira, coordenador do programa, Lívia Prado e Izadora Alves, arte educadoras, André Luiz, colaborador na Divisão de Organização de Acervos de Conhecimento, e Siléa Macieira, diretora do Museu da Justiça.

O público pode participar do Troca de Livros, trazendo um livro, em bom estado, e levando outro, de seu interesse. No Museu da Justiça de Niterói, o evento ocorre às terças-feiras, e, na sede do Museu da Justiça, no Rio de Janeiro, as trocas podem ser realizadas, sempre, às quintas-feiras.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis no Rio de Janeiro.

30 de novembro, quinta-feira, às 12h
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Imagem estilizada com as cores verde, vermelho, azul e amarelo.

Exposição
Justiça da Infância e da Juventude – 100 anos

O Museu da Justiça promove a exposição “Justiça da Infância e da Juventude – 100 anos”, em celebração ao centenário de criação do primeiro juízo da América Latina, especializado na assistência, proteção, defesa, processo e julgamento de menores abandonados e em conflito com a lei.

A exposição abordará a mudança de paradigma, ocorrida a partir da criação do Juizado de Menores do Distrito Federal, em 1923, no tocante às crianças e adolescentes, especialmente aqueles em situação de abandono ou envolvidos em atos delituosos. Uma das consequências mais evidentes desta nova visão foi o desenvolvimento de medidas de apoio e o reconhecimento da importância do papel e da responsabilidade do poder público na proteção à infância.

A partir de documentos e imagens do acervo histórico e cultural do Poder Judiciário tratados, digitalizados e selecionados pela equipe técnica do Museu da Justiça, o visitante poderá acompanhar as nuances do pensamento filosófico e social sobre o assunto, durante o último século, sem deixar de ressaltar as práticas adotadas nos períodos colonial e imperial.

Clique aqui para acessar a página da Exposição.

De segunda a sexta, das 11 às 17h
Salão dos Espelhos do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Fotografia em preto e branco da Desembargadora Maria Collares.

Exposição
Maria Collares, A Desembargadora Verde

Em 1976 ingressava na magistratura do Rio de Janeiro Maria Collares Felipe da Conceição (1933-2018), que daria início a uma extensa carreira marcada por luta pelas causas ambientais. A exposição explora as múltiplas facetas da Desembargadora Verde, como era popularmente conhecida, permeada por diferentes estudos, trabalhos e maternidade, além de promover a reflexão sobre e o valor da justiça na defesa das causas ambientais.

A mostra, promovida pelo Museu da Justiça, apresenta, a partir do dia 10 de agosto, as principais etapas da vida da desembargadora Maria Collares e reconstrói a memória da jurista que obteve grande destaque na magistratura do Estado do Rio de Janeiro.

De segunda a sexta, das 11 às 17h
Salão dos Passos Perdidos do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Fotografia da fachada do Museu da Justiça refletida na fachada espelhada do prédio da Lâmina III

Exposição
Tribunais do Rio de Janeiro – 270 anos

O Museu da Justiça, em comemoração ao marco de 270 anos da atuação do Poder Judiciário no estado do Rio de Janeiro, promove a exposição “Tribunais do Rio de Janeiro – 270 anos”. Com auxílio dos bens culturais preservados no Museu da Justiça, a exposição se propõe a rememorar os órgãos que compunham a administração da justiça desde o início da colonização, com destaque para os diferentes tribunais que desempenharam a jurisdição no território que corresponde ao atual Estado do Rio de Janeiro e sua interação com a história social brasileira. Dentre o acervo histórico exposto estão objetos de trabalho, móveis, fotografias, livros de registros e documentos decorrentes da atividade judicial, no qual destacam-se autos processuais com mais de 3 séculos.

O objetivo da exposição é evidenciar o papel do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro não só como órgão de pacificação social, enquanto solucionador de conflitos, mas também sua atuação como promotor de cultura e cidadania, mediante a preservação e difusão do patrimônio histórico e da memória institucional.

Clique aqui para acessar a página da Exposição.

Museu da Justiça de Niterói
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Praça da República s/nº, Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada Da Pedra ao Palácio.

Visitas Mediadas aos Antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e Niterói

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções dos Antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e de Niterói. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado nos salões históricos dos Tribunais do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas:
Museu da Justiça do Rio de Janeiro: (21) 3133-2721 ou e-mail: museu.educativo@tjrj.jus.br
Museu da Justiça - Niterói: (21) 3002-4284 ou e-mail: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições

Classificação indicativa: livre