Absurdos Insustentáveis: A Arte como Agente Transformador na Preservação do Meio Ambiente

O Museu da Justiça recebeu a exposição “Absurdos Insustentáveis - A Arte como Agente Transformador na Preservação do Meio Ambiente” pela primeira vez, em maio de 2019, como atividade de educação ambiental de iniciativa da Comissão de Políticas Institucionais para a Promoção da Sustentabilidade (COSUS) do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) para o Mês do Meio Ambiente.

A exposição realizada no Antigo Palácio da Justiça do Rio de Janeiro recebeu mais de 4 mil pessoas até dezembro de 2019 e em 2020 foi transferida para o Antigo Palácio da Justiça de Niterói, local de filmagem do tour virtual, realizado pelo autor, Alexandre Pinhel. Em virtude das medidas de restrição social impostas pela COVID-19, o prédio foi fechado impedindo a inauguração da exposição em Niterói. Na próxima quarta-feira, 23 de junho, encerrando o Mês do Meio Ambiente, reabriremos para o público com uma live ás 11h30 que contará com a participação do prefeito de Niteroi, Axel Grael, e do presidente do Tribunal de Justiça do Estado Rio de Janeiro, desembargador Henrique Carlos de Andrade Figueira.

Autor da exposição, Alexandre Pinhel, utiliza métodos químicos, mecânicos e térmicos para misturar resíduos de diversas tecnologias de impressão 3D com outros tradicionais de plástico, vidro, madeira e metal. Essas obras ocultam do observador as matérias primas originais, fazendo com que este se surpreenda ao saber do que são feitas.

A exposição, como atividade de educação ambiental, contribui para o desenvolvimento de ações que apoiem as políticas de sustentabilidade e multiplicação do conceito de que todos são responsáveis pela preservação do meio ambiente para as gerações presentes e futuras.

Clique aqui para visualizar a exposição

Absurdos Insustentáveis - A Arte como Agente Transformador na Preservação do Meio Ambiente
Realização: Museu da Justiça