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Programação de Junho

Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.

 

Logomarca do projeto Música no Museu, sobre fundo vermelho.

Música no Museu
Lucas Faria, trombone; João Sinval, saxofone; Pablo Panaro, piano

O Música no Museu é um projeto que, há mais de 20 anos, oferece concertos gratuitos, com uma programação diversificada que vai desde a música medieval até os clássicos europeus, passando por compositores românticos, impressionistas e contemporâneos brasileiros. Os concertos são uma oportunidade de acesso à música de alta qualidade, sem distinção de origem ou época.

Programa desta desta edição: Grondahl, Whigham, Villani-Côrtes, Singelée e Radamés Gnattali.

O concerto é gratuito mediante a retirada de uma senha na recepção.

5 de junho, quinta-feira, às 12h30min
Museu da Justiça Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29, Salão Nobre, 3º andar, Centro, Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Capacidade: 50 pessoas
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Museu Convida
Entre Culturas - Vivências de Imigrantes no Brasil

O Museu da Justiça do Rio de Janeiro apresenta a roda de conversa "Entre Culturas – Vivências de Imigrantes no Brasil", reunindo três artistas latino-americanos que compartilham suas experiências de migração e criação no país.

O encontro contará com a participação de María Bahamón, natural de Bogotá, Colômbia, formada em Artes Plásticas e Design Industrial pela Universidade Jorge Tadeo Lozano e especializada em Escultura pela Academia de Artes Guerrero, também em Bogotá. Formada na primeira turma de educadoras menstruais no curso Educação Menstrual Pelo Mundo. Reside no Brasil desde 2015, atuando na gestão de projetos de design e arte. Desenvolveu aqui seu trabalho artístico, principalmente com pintura e outras manifestações plásticas. Sua abordagem conceitual permeia a pesquisa dos imaginários em torno das vivências migratórias em diferentes esferas, maternidade como processo de construção de identidade, das narrativas contra-hegemônicas sobre o maternar e dos métodos para sobreviver à criação de filhos sem redes de apoio convencionais, sendo uma mulher imigrante; Zé Angel Pérez, (Cuba, 1992), é artista visual imigrante e arte-educador. Vive no Rio de Janeiro desde 2022. Sua obra aborda os fluxos migratórios na América Latina e no Caribe. É formado em Pintura e Cinema em Cuba. Cofundou a RADAR Escola de Artes Visuais, localizada no Centro do Rio; e Pía Boix, cantora, produtora e realizadora audiovisual uruguaia, radicada no Rio de Janeiro desde 2018. Há mais de 20 anos trabalha com arte, combinando a música com o cinema. Navega pelos mais diversos ritmos musicais latinoamericanos e trabalha como diretora, coordenadora e produtora de arte.

A mediação será de Tayná Louise de Maria, integrante da equipe do Museu da Justiça, brasileira, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História Comparada da UFRJ. Mestre pela mesma Instituição. Bacharel e Licenciada em História pela UFRJ. Pesquisadora do Laboratório de História das Experiências Religiosas (LHER - UFRJ) e do Núcleo de Pesquisas Educação, Corpos, Histórias e Memórias Negras (UERJ). Co-organizadora dos livros “A Noiva sob o Véu. Novos olhares sobre a participação das igrejas evangélicas nas eleições de 2022.” e “Fundamentalismo Religioso Cristão - olhares transdisciplinares”, além de artigo e capítulos publicados sobre o tema.

O evento propõe um diálogo sobre como o deslocamento geográfico e cultural influencia a produção artística e a identidade dos imigrantes no Brasil. Por meio de suas trajetórias e obras, os convidados oferecerão diferentes perspectivas sobre a vivência migrante, destacando os desafios e as contribuições culturais que enriquecem o panorama artístico brasileiro. A atividade integra a programação do Museu da Justiça voltada para a promoção da diversidade e do intercâmbio cultural.

5 junho, quinta-feira, às 15h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Sala Multiuso
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Número máximo de participantes: 60 pessoas
Informações e agendamento: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Transmissão: Clique neste link no horário do evento para assistir
Classificação indicativa: 14 anos
Participação Franca

Museu Convida
Carlos Fico – Utopia Autoritária

Museus são espaços de memória, pesquisa, cidadania, sociabilidade e de educação não formal. Têm em sua função social a propagação de cultura e conhecimento, e um meio que pode ser utilizado para tal é a Educação, sendo esta capaz de alargar horizontes e transformar realidades.

O Museu da Justiça, com o intuito de cumprir tal função, continua neste mês a uma série de aulas públicas com temáticas variadas que contribuirão para o aprendizado de estudantes e o público em geral. Nesta segunda edição, o Prof. Dr. Carlos Fico (IH-UFRJ) abordará o tema “Utopia Autoritária Brasileira”, tema do seu próximo livro.

Carlos Fico é professor titular de História do Brasil da UFRJ e pesquisador do CNPq. Coordenou a área de História da CAPES entre 2011 e 2018. Autor de diversos livros, recebeu o Prêmio Sérgio Buarque de Holanda da Biblioteca Nacional, em 2008, pela obra O grande irmão: da operação Brother Sam aos anos de chumbo, e colaborou com o livro 130 anos: em busca da República, vencedor do Prêmio Jabuti na categoria Ciências Sociais, em 2020.

Com capacidade para 60 pessoas, para participar presencialmente é necessário realizar inscrição no link: https://is.gd/inscricao3 .

A aula será transmitida na plataforma Microsoft Teams. Para assistir a transmissão não há necessidade de inscrição prévia, basta clicar no link: https://is.gd/UtopiaAutoritariaBrasileira.

Haverá emissão de declarações de participação.

12 de junho, quinta-feira, 15h
Museu da Justiça Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Sala Multiuso
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Capacidade: 60 pessoas
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

Educativo | Museu da Justiça
Clube Direito ao Riso

“O riso é a coisa mais saudável que uma pessoa pode ter.”
Dr. Madan Kataria.

O Educativo do Museu da Justiça, com o intuito de promover o direito à qualidade de vida e a união, oferece aos visitantes do Museu da Justiça, o Clube Direito ao Riso, com a prática mensal do Yoga do Riso, que tem como missão fundamental promover a saúde, a felicidade e a paz mundial.

A prática, por meio do riso, promove uma ação concreta à inclusão, a equidade e o respeito mútuo, princípios que estão diretamente relacionados aos direitos humanos, à justiça e a pacificação social.

A sessão será conduzida pela arte educadora Lívia Prado, Líder Internacional de Yoga do Riso, e contará com o apoio da equipe educativa: Izadora Alves, Maria Júlia Torres e Vilma Souza. Para melhor aproveitamento da prática é necessária que o público venha com roupas leves e confortáveis. A prática ocorrerá no Museu da Justiça no Rio de Janeiro, na sala do Educativo – 118. Para agendar a sessão entrar em contato o Educativo do Museu da Justiça.

28 de maio, quarta-feira, às 15h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 1° andar, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Número máximo de participantes: 30 pessoas
Informações e agendamento: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Classificação indicativa: 14
Participação Franca

Lançamento do livro virtual e abertura da exposição
O Vale da Escravidão

O Museu da Justiça do Rio de Janeiro promove a exposição “O Vale da Escravidão”, inspirada no livro homônimo, a mostra é fruto do projeto “Arquivos Judiciais da Escravidão no Vale do Paraíba Fluminense”, uma parceria entre o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) e o Ministério Público Federal (MPF).

A exposição apresenta ao público uma série de mapas detalhados de fazendas da região do Vale do Paraíba Fluminense, um dos principais polos da economia escravagista brasileira no século XIX. Mais do que um resgate histórico, a mostra propõe uma reflexão profunda sobre os impactos duradouros da escravidão na sociedade brasileira e na formação do Estado. Por meio de documentos preservados pelo Museu da Justiça, os visitantes terão acesso a histórias e personagens silenciados pela narrativa oficial, mas registrados nos autos de processos judiciais que resistiram ao tempo.

“O Vale da Escravidão” reafirma o papel do Museu como espaço de memória, pesquisa e educação, convidando o público a refletir sobre as raízes das desigualdades sociais que ainda persistem no Brasil.

Clique neste link para fazer download do livro que inspirou a exposição.

De 29 de maio a 30 de setembro
Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Ed. Des. Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Rua Dom Manoel, 29, 3° andar, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Exposição
Quem Sente na Pele

O Museu da Justiça em parceria com os Comitês de Promoção da Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral e Sexual e da Discriminação (COGENs 1º Grau e 2º. Grau), promovem a exposição “Quem sente na pele”, que visa abordar os impactos ocasionados pela prática do Assédio Moral no ambiente de trabalho e seus desdobramentos no cotidiano profissional. A exposição apresenta os tipos de assédio racial, religioso e capacitista por meio de experiências sensoriais e visuais, que despertam no visitante a empatia de 'sentir na pele'.

De acordo com a Resolução CNJ n. 351/2020, o assédio moral é a “violação da dignidade ou integridade psíquica ou física de outra pessoa por meio de conduta abusiva, independente de intencionalidade, por meio da degradação das relações socioprofissionais e do ambiente de trabalho”. Trata-se de uma violação à dignidade da pessoa, assim como aos direitos fundamentais ao trabalho e à saúde.

Os COGENs têm por objetivo promover ações e projetos que contribuam para a conscientização acerca da igualdade de gênero, a fim de prevenir tal como enfrentar todas as formas de assédio e discriminação. São voltados para o público interno do Tribunal de Justiça em todo o estado, uma porta de acolhimento para magistrados(as), servidores(as), terceirizados(as), estagiários(as), aprendizes, voluntários(as) e quaisquer outros prestadores(as) de serviços, independente do vínculo jurídico mantido, integrantes do PJERJ no 1º e no 2º grau de jurisdição.

De 13 de maio a 29 de agosto
Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Espaço de Arte Desembargador Deocleciano Martins de Oliveira Filho
Hall da Lâmina III do TJRJ
Rua Dom Manuel, 37 – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Entrada Franca

Exposição
Democracia na Balança

A mostra promovida em parceria com o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Salgado de Oliveira, aborda os inúmeros desafios enfrentados pela democracia brasileira, sendo o de 1964 um dos maiores. Neste ano, o presidente da República João Goulart foi deposto por um golpe civil-militar que imergiu o País numa ditadura que duraria 21 anos. Trabalhadores, políticos, militares e magistrados tiveram suspensos os seus direitos de cidadãos, entre os quais muitos foram submetidos a torturas e prisões, enquanto outros impelidos ao exílio.

Após 60 anos, apesar do aparecimento de ideias autoritárias, a democracia segue consolidada, graças às instituições republicanas e à maioria da população que rejeita tais posicionamentos. São aspectos dessa história de resistência que a exposição "Democracia na Balança" se propõe a mostrar.

Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Espaço Multiuso, 2º andar – Centro, Niterói
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Exposição
Entre Pontos de Nanquim

O Museu da Justiça em Niterói promove a exposição "Entre Pontos de Nanquim", do artista plástico Guilherme Mouzinho. A mostra busca surpreender e encantar o público ao unir tradição e inovação, celebrando tanto a arte do pontilhismo quanto a história e cultura locais.

Guilherme Mouzinho, artista natural de Niterói, encontrou na técnica do pontilhismo em nanquim uma forma de expressão e escape durante a pandemia. Ele escolheu essa técnica, conhecida por sua exigência de paciência e precisão, para transformar seu tempo livre em algo produtivo e meditativo. Inspirado por diversos artistas, Mouzinho adotou uma abordagem voltada ao realismo, combinando detalhes minuciosos e a meticulosidade do pontilhismo para criar obras de grande realismo. Em julho de 2024, ele deu início ao projeto "Niterói Ponto a Ponto", com uma exposição realizada no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno.

Visitação de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Museu da Justiça de Niterói
Ed. Des. Jalmir Gonçalves da Fonte
Praça da República, s/n, Niterói, Centro
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada.

Educativo do Museu
Visita Mediada ao Museu da Justiça do Rio de Janeiro e Niterói

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções dos Antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e de Niterói. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado nos salões históricos dos Tribunais do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas:
Museu da Justiça do Rio de Janeiro: (21) 3133-2721 ou e-mail: museu.educativo@tjrj.jus.br
Museu da Justiça - Niterói: (21) 3002-4284 ou e-mail: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições

Classificação indicativa: livre