A internet no Brasil está completando 30 anos. Ocupamos o terceiro lugar em tempo de permanência nas redes no mundo. O brasileiro fica, em média, nove horas e quatorze minutos por dia conectado. Nossa população é de aproximadamente 210 milhões de brasileiros, dos quais em torno de 116 milhões de pessoas estão na web. Os números são bons, mas essas grandezas de acessos não são traduzidas em avanços tecnológicos e geração de riqueza. Pelo contrário, somos um dos últimos países no ranking global de desenvolvimento de negócio no ambiente digital.
Segundo o artigo “Desperdício tecnológico no Brasil: o paradoxo entre o uso da internet e o desenvolvimento de negócio no ambiente digital”, de Allen dos Santos Pinto da Silva Filho, mestre em Direito pela Universidade Candido Mendes, é preciso aproximar as universidades, o meio empresarial e os órgãos governamentais para fomentar novos modelos de negócios.
É necessário oportunizar as startups que possuem propostas de negócios promissoras nos ambientes digitais. Constitucionalmente, o exercício de empreender é garantido aos brasileiros e algumas leis foram promulgadas visando criar elementos facilitadores para o desenvolvimento de novos negócios, mas ainda há muito que desburocratizar para alavancar o mercado digital. O desafio é grande.
Para saber mais sobre o assunto, recomendamos a leitura da íntegra do artigo na Revista de Direito nº 111, que pode ser acessado na página Publicações do Portal do Conhecimento ou clicando aqui.